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Tesão entre irmãos – pt 2

1340 palavras | 3 |4.95
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Continuação… para entender melhor, leia o primeiro conto. Meu irmão me repreendeu e eu ainda argumentei, mas ele foi taxativo e não quis saber…

Eu fiquei muito triste com a atitude do André por eu ter tentado chupar seu pau, e com isso meu comportamento com o meu irmão mudou. Nós já não tomávamos banho juntos, não jogávamos bola, nem tínhamos mais a mesma cumplicidade.
Com toda essa mudança entre mim e o André, nossa mãe não fez vista grossa e foi falar com o André. Ela imaginava que por causa da diferença de idade o meu irmão não tinha interesse em estar comigo e com isso eu estava triste pelos cantos. O André não contou sobre o ocorrido e minha mãe insistiu que ele fosse comigo o irmão de sempre, visto que não havia motivos para tal afastamento. Meu irmão não teve coragem de contar pra nossa mãe, o real motivo, visto que ele vez ou outra ficava de pau meia bomba, nos banhos comigo, e no dia do machucado no saco, se excitou ao meu toque e relaxou com seu irmãozinho tocando seu pau e massageando seu saco com gelo, mesmo que só para melhorar do machucado.
Aos poucos o André foi relaxando a tensão que havia entre nós, e fomos voltando ao que sempre fomos, dois irmãos muito apegados, apesar da diferença de idade.
Eu como sempre fazia mil perguntas ao André sobre tudo, mas meu assunto favorito era seu corpo. Eu idolatrava aquele corpo atlético, dourado do sol com seus pêlos loiros. E aos poucos André foi se soltando e relaxando diante das minhas investidas inocentes, e foi ficando também mais safadinho.
Nossa relação estava cada vez melhor e toda hora estávamos juntos, brincando de lutinha ou ele me fazendo rir com cócegas… tudo era pretexto para passadas de mãos inocentes ou nem tanto, apalpadas de bunda que ele dava em mim, quando não havia ninguém por perto, e eu cada vez mais o desejava. Com essa nossa nova intimidade, André passou a me desejar mas não tomava a iniciativa de me pegar de jeito.
Um determinado dia fomos para a casa de uma tia, que morava numa fazenda próximo a nossa cidade, e lá chegando tudo era novidade, as aves, o riacho que cortava a propriedade, as frutas maduras saboreadas recém tiradas da planta… Mas o que chamou mesmo a minha atenção foi ver um cachorro montado na cadela, eles estavam engatados, dava pra ver um pouco do nó do cachorro, e como a cadela se deliciava e sofria ao mesmo tempo, com aquela pica descomunal. Nesse dia enchi o André de perguntas, queria saber tudo sobre o sexo dos animais e comecei a perguntar se os humanos também fazem aquilo. Meu irmão se vendo sem saída teve que responder a cada pergunta que eu fazia, mas teve um comentário que o deixou muito sem graça. Eu falei que a pica do cachorro era parecida com a dele, que era vermelhinha na cabeça, só não tinha os pelinhos loiros, era parecido até no tamanho. Ao ouvir meus comentários, André ficou vermelho de vergonha e falou que não era tão parecido assim, mas poderia em outro momento me mostrar melhor a diferença. Isso era música para meus ouvidos e eu mal podia aguentar a espera do momento em que meu irmão iria falar diretamente sobre seu pau comigo.
O dia passou rápido, tomamos banho, almoçamos, tiramos um cochilo a tarde e depois fomos passear pela mata. Algo em André estava diferente, eu podia sentir sua respiração acelerada, seu rosto estava corado, e seu pau deveria estar duro pois fazia um volume lindo na sua bermuda. Em determinado momento meu irmão começou a falar sobre o cachorro e a cadela, vi que ele ainda estava pensativo se mergulhava ou não nesse mar ainda inexplorado por nós mas minha curiosidade não era sobre o cão, mas sim sobre ele, seu pau lindo, sua vida sexual que até então eu não sabia se existia. Eu como sempre muito curioso já mudei o rumo da conversa, e falei que queria saber sobre seu pinto, qual o tamanho, se ele já fez com alguém assim como o cachorro fez com a cadela, qual a sensação… e falei que às vezes o meu pinto ficava durinho, eu pegava e era gostoso, e perguntei se poderia ver o pau dele duro novamente. André vai respondendo a cada pergunta e noto que cada vez seu pau cresce mais. Peço novamente para ver seu pinto e André finalmente cede e me mostra.
Meus olhos brilharam ao ver aquele pau lindo, como era maravilhoso, sua cor num tom de rosa escuro brilhante, tinha um formato reto, um pouco grosso, pêlos loiros lisos e um culhão pesado mas proporcional. Perguntei se poderia tocar, ao que André apenas acenou positivamente com a cabeça. Toquei, senti aquela pele lisa, puxei a pele do prepúcio para baixo, revelando uma cabeça levemente pontuda, brilhante, com uma pelezinha que agarrava da frente do pinto e ia se unindo até sumir. Toquei cada parte e satisfeito com essa vitória, falei que gostava muito do cheiro dele, confessei que cheirava suas cuecas depois que ele tomava banho; gostava principalmente das que ele usava nos dias do treino de futebol. André não se surpreendeu com minha confissão, pois me disse que já havia me flagrado cheirando suas cuecas, e que batia punhetas pensando na minha boca tocando seu pau, desde o acontecido.
Ouvir meu irmão dizer aquelas palavras era como música para meus ouvidos. Percebi naquele momento que não apenas eu , mas meu irmão também sentia algo a mais por mim, algo além do amor de irmãos. E foi nesse momento que André me beijou. Eu nunca havia beijado e não sabia o que fazer, mas meu irmão foi me guiando, me mostrando como fazia, pedindo minha língua e me entregando a sua. Meu pinto estava muito duro, o pau do André babava bastante e eu instintivamente comecei a movimentar para cima e para baixo, pois até aquele momento eu não sabia o que era punheta. Eu com meus 10 anos e André com 17, quase 18, na mata, iniciamos algo inexplicável, o amor carnal entre dois irmãos.
Nós entregamos aquele momento nos esquecendo de tudo a nossa volta o que foi imprudente, mas estávamos longe da casa da nossa tia e dificilmente alguém iria nos flagrar. André já um pouco experiente foi me levando para próximo da sua pica que estava dura feito ferro, lubrificada pela baba que escoria muito. Minha vontade era de engolir tudo, mas minha boca pequena não permitia, naquela época nossa diferença de tamanho era enorme e seu pau era muito maior que o meu. Meu irmão foi me ensinando como deveria chupar se pau, assim como a um sorvete, com a língua, com os lábios, sem encostar os dentes… parecia que eu já sabia o que fazer, minha boca trabalhou bem naquele pau gostoso e eu chupei cada parte, a cabeça, a pele que segurava o prepúcio, o comprimento até embaixo deslizando a língua como num sorvete que está derretendo, até chegar no saco, chupando cada bola, sentindo o André se derreter com minha boca, até que ele não aguentou e jogou na minha garganta seu leite grosso. Num primeiro momento não gostei, achei salgado, quente, mas senti melhor o gosto e achei saboroso, com uma textura parecida com leite condensado e um cheiro particular que sempre gostei, talvez porque era o cheiro do meu irmão a quem eu amava.

Espero que gostem da leitura, sintam a excitação que eu senti e gozem muito.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto TOP nota 10 adoro cheiro de pica com pentelhos, me da muita tesao sentir testoterona de homem adolescente parece cheiro de bode delicioso agora quero ve vc levando a pica do mano no cuzinho e nao pode chorar nem pedir para tirar

  • Responder Novinho rj ID:10vmgpmddg80

    Crlh que delicia manin, continua po

    Tl @bluerxx

  • Responder L*cas ID:1dak0916zi

    Maravilhoso, cara!! Continue, muito bom.