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Amigo gordinho quis mais broderagem, mas agora só de ativo e na raiva [parte 2]

2074 palavras | 0 |4.46
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Continuação do conto “Arrombei meu amigo gordinho e inexperiente, na broderagem” Meu amigo Marcelo quis replay e vingança por eu ter arrombado ele!

Enfim uma broderagem gostosa com um amigo que eu queria dar o cu!

Eu estava muito contente por ter transado com o Marcelo, logo depois que fui pra casa nós ficamos trocando memes sobre broderagem e bissexualidade e eu falava sobre a nossa transa em várias oportunidades. Mas, o meu amigo gordinho gostoso parecia meio hesitante.

Depois de transarmos, ele perguntou por mensagem se agora eu tinha mesmo certeza que era bissexual (como se eu já não tivesse antes, ué). Respondi que sim e perguntei se ele também tinha tido certeza. Ele respondeu “vou ser sincero Rodrigo, acho que não é a minha praia”. Engraçado, por que logo depois ele disse que a minha mamada foi uma das melhores que ele já recebeu, e gozar dentro de mim foi muito gostoso, principalmente porque eu pedi. Mas ai eu comecei a entender.

“Eu gostei muito de ser ativo, mas não do resto”. Ou seja, ele ficou literalmente amedrontado de quando eu arrombei ele. Meu amigo queria transar comigo de novo, mas não queria que eu arregaçasse o cu dele mais uma vez. Tudo bem, vou tentar mais uma vez, agora deixando só ele me comer, apesar do cuzinho dele ser apertado e quente.

Cheguei no whatsapp falando pro Marcelo que eu tava muito precisando fuder e ele disse que estaria com a casa livre sexta a noite. Perfeito. Cheguei lá e ele me recebeu, tentei agarrar a bunda dele quando ele me deu um abraço mas ele estava meio tímido e se afastou rápido. Sentamos e começamos a conversar, eu disse que queria colocar um pornô na smart tv e ele deixou. Coloquei uma atriz porno japonesa que o Marcelo gostava e meu pau já tava ficando duro, mas ele não chegava perto de mim e nem batia uma. Achei melhor começar a conversar.
– Então mano… Acho que você ficou meio assustado comigo da primeira vez que a gente transou né?
– Ah, Rodrigo, eu não conhecia esse seu lado… Radical ahahahahaha.
-Pode crer, eu ainda sou eu, mas eu gostei bastante de transar com caras. E eu acho que você também… Mas, só de ser ativo, né?
-É, te comer foi muito gostoso. Mas doeu um pouco quando você me comeu. Você me arrombou cara!
– Ué, você também me arrombou, mas eu curti. Então… Eu não ligo de fazer mais vezes, só de passivo. Eu até acho mais daora, só ser fodido, ser dominado… Posso ficar mais confortável aqui?
– Vai na fé, mano.

Depois que ele relaxou um pouco com essa conversa, logo fiquei pelado no sofá-cama dele e comecei a bater uma. Era muito tesão, ele ficava me olhando enquanto eu me masturbava e o porno seguia baixinho na TV. Até que o Marcelo se mexeu, deu pra ver que ele tava de pau duro, puxou meu braço e disse:

– Vem cá, caralho.

Ele de roupa ainda me fez sentar de costas pra ele, me agarrou por trás com um braço e com o outro começou a me punhetar. Ele me apertava com força, conseguia sentir ele mordendo as minhas costas, perto do pescoço, e o pau duro dentro da bermuda roçando na minha lombar. Um pouco depois ele me empurrou! Caí de bruços no sofá, com as pernas dobradas, deixando a bunda aberta e empinada pro meu amigo. Ele enfiou um dedo no meu cu enquanto eu tava nessa posição, estremeci todo.

– Senta direito, vou te chupar – Disse o Marcelo, já se levantando.

Sentei na beira do sofá e ele ajoelhou, ainda de roupa. Chupou o meu pau com vontade e chupou forte as minhas bolas, de surpresa. Que fogo! Já falei pra ele ficar de pé pra eu chupar ele. Ele foi tirando a camiseta e deixando a mostra o corpo branco, gordinho e peludo. Eu fiquei de pé, olhei no olho dele e fui abaixando, alisando o corpo dele até chegar na bermuda, tirei ela e o pau torto pra direita de 15 cm pulou pra fora. A cabeça vermelha tava pulsando e as veias do pau tavam grossas, o meu amigo estava com uma ereção bem mais forte do que na primeira transa. Comecei a lamber as laterais do pau, chupei de leve a cabeça e fui mamando o pau todo dele, senti ele tremendo de tesão. Até que eu sinto as duas mãos do meu amigo na minha cabeça, olho pra cima e vejo ele recuando pra meter com tudo na minha boca! Senti as estocadas chegarem na entrada da minha garganta, fiquei sem conseguir respirar. Esquisito, mamei meu amigo até o talo da outra vez sem problema, agora eu não conseguia nem entender o que estava acontecendo enquanto ele fodia a minha boca.

Senti os olhos lagrimejarem e uma vontade de engasgar e saí um pouco do boquete, o pau do meu amigo cheio de fios da saliva q iam até a minha boca e a minha cabeça se apoiou um pouco na virilha dele. Eu estava ofegante e sendo dominado no oral pelo meu amigo! O safado pegou minha cabeça e me fez ir chupando o seu saco pentelhudo enquanto eu respirava de novo. lambujei aquelas bolas e ele me fez mamar mais um pouco e falou pra eu deitar no sofá.

Eu que não era bobo e já sabia que iríamos fuder dessa vez havia trazido KY pra lubrificar mais a foda. Melei o pau do Marcelo e já fui empinando a bunda no sofá. Eu mal cheguei na posição e ele já foi tentando meter! Eu ainda estava com o cu meio fechado e senti ele forçando, entrando aos poucos com a cabeça e… Depois que cabeça passou, ele enfiou o resto pau com tudo! Gemi alto enquanto ele segurou minhas costas e fez um urro de força e começou o movimento de estocadas com toda a força que tinha. Eu sentia a virilha dele batendo na minha bunda com sons de tapas secos.

Meu amigo tava descontando a raiva em mim por ter arrombado ele! Ele queria me comer de um jeito que me deixasse paralizado e com dor, assim como eu tinha feito com ele na transa anterior.

Animação tinha de sobra no Marcelo, mas faltava um pouco de jeito, ele estava perdendo o equilíbrio enquanto metia, então falei “vamo pra sua cama que tem mais espaço. E fomos. chegando no quarto dele, escuro, só com o monitor do pc gamer dele ligado, subi na cama e fiquei de quatro. Ele chegou por trás muito melhor agora e começou a meter com toda força. Meu cu pulsava de prazer e meu pau batia na barriga com cada estocada. O Marcelo abertava minha bunda com força com as duas mãos.

– Vai, não quer dar uns tapas nessa bunda ae? – Provoquei.

– Safado, hahahahaha. – Disse o Marcelo, e começou a bater na minha bunda com mão direita. Faltou força, mas tava gostoso.

O gordinho tava ficando cansado, por isso mandou eu sentar nele. deixou e ficou olhando na minha cara vermelha e ofegante enquanto eu passava mais lubrificante no pau dele e ajeitava a rola na entrada do meu cu que nem uma putinha. Ele deixou que eu colocasse o pinto dele dentro de mim, quando entrou ele gemeu de boca aberta e olhos fechados, adorando que agora o meu buraco tava recebendo cada vez melhor o pau dele.

Fiquei quicando enquanto eu aguentava, com um sorriso de canto de boca de sentir a rola do meu amigo deslizando suave pra dentro de mim. Estou quase gozando enquanto digito esse conto! O Marcelo ficou só deixando eu sentar, de olhos fechados. Cheguei bem perto do rosto dele enquanto eu quicava, ele não abriu os olhos e nem tentou me beijar, mas segurou a minha bunda e começou a meter enquanto eu montava nele. A rola dele foi fundo e eu deixei ficar um pouco deitado em cima do macho enquanto ele que controlava a transa.

O pau dele saiu depois de uma estocada e eu falei “quero tentar uma posição que eu nunca fiz”. Deixei ele ficar de pé do lado da cama, deitei de costas e levantei as pernas. O filho da puta já tinha entendido tudo e colocou uma mão em cada uma das minhas coxas, fez pressão com o peso dele e enfiou o pau fundo no meu cu! Eu mal conseguia respirar com o peso do meu amigo gordinho em cima de mim. Ele urrava de esforço e apertava minhas coxas enquanto me comia de frango assado. Eu não conseguia sair daquela posição e nem queria! Eu estava sendo dominado de vez e era uma delícia. Marcelo deu um risinho.

– Já sei qual tipo de bissexual você é, Rodrigo! – Ele disse metendo – Você é daqueles que vira putinha quando dá pra homem!

Eu só consegui gemer. Meu olhos reviravam com cada estocada. O pau dele parecia maior e tava me preenchendo de um jeito que eu nem conseguia mais pensar! Depois de um tempo o Marcelo tirou a rola, me fez rolar na cama pra ficar de bruços e me puxou mais pra beirada do colchão. O pau dele entrou com tudo de novo, ele agora tirava a rola inteira e metia de novo, o que significa que meu cu já estava completamente aberto e no formato do pau dele. Ele ainda segurou os meus braços e me usou de contrapeso pra meter!

Ele soltou meus braços e segurou a minha bunda, gemendo mais alto. Ele estava prestes a me encher de porra, eu podia sentir que ele estava quase gozando. Eu já gemia sem conseguir conter a voz a cada estocada. Até que, quando ele tirou o pau mais uma vez, senti o corpo todo dele tremer, e minha bunda ficando quente.

– E… eu gozei fora sem querer, hahahaha – Disse o Marcelo, envergonhado.

– Faz que nem eu, bota a porra pra dentro e mete mais que tá gostoso… – Eu disse, ofegante.

O Marcelo respirou e meteu com ainda mais força! O pau dele entrou com ainda mais facilidade e e ele quase caiu pra frente. O meu amigo passou a meter com ainda mais raiva, e eu consegui sentir ele alisando a minha bunda com as mãos. Senti minhas nádegas grandes todas meladas quando ele passava a mão, o cheiro de porra subiu no ar… o arrombado lambuzou a minha bunda com o sêmen fedido dele! Ele meteu mais um pouco, e eu senti alguma coisa diferente. O pau dele foi no fundo, e senti ele encostando em algum lugar MUITO SENSÍVEL… uma vez… duas… trê…

– Aaaaaarrhhhh! – Urrei te tesão, enquanto meu corpo todo contraía. Eu estava gozando sem ter encostado no meu pau. O meu amigo me fez gozar pelo cu! Meus olhos viraram e eu senti que gozava vários jatos direto na toalha que estava jogada na cama. Senti a rola do meu amigo sair de dentro de mim, já meio mole.

Eu tinha sido dominado completamente. E eu adorei. Meu amigo gordinho estava suado, olhando de pé pra mim, ofegando e rindo baixinho. Eu não senti dor, mas ele me subjugou sexualmente e eu só conseguia ficar respirando, deitado com a bunda melada de porra pra cima, o Cu arreganhado. Um dos melhores orgasmos da minha vida.

Meu amigo me ajudou a me levantar, tomamos banho, vimos um filme e eu fui pra casa. Gozei mais uma vez em casa relembrando da transa, meu cu dolorido de tanto ser fodido. Meu amigo disse que não queria mais transar comigo depois disso. A justificativa dele foi que ele estava ficando louco, aquilo não representava ele. Uma pena. Passaram alguns meses e não transamos de novo, mas ele ainda se gaba comigo as vezes de ter me fodido com maestria e que pra ele foi “bom pra dar uma relaxada”. Ainda espero que ele me dê esse trato de novo. Tudo na broderagem, claro.

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