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O reencontro comigo mesma

2368 palavras | 2 |4.40
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Essa história é da amiga de nossa família, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, doses de erotização e sexo.

Essa é uma continuação:
1- O despertar do orgasmo , 2- O estupro ansiosamente aguardado , 3- Meu corpo conspira contra mim , 4- A confirmação do Óbvio , 5- Aquele que não se deve nomear , 6- A realização da fantasia , 7- A conspiração não era só teoria , 8 – Multiverso da loucura é na minha casa.

BinariusMan (Henrique), oi, se vc está se sentindo angustiado e aflito, é pq a Si está escrevendo muito bem, vou te dar mais ou menos um pequeno Spoiler, sabe o que acontece com pessoas doentes e derrepente do nada melhoram… é assim que me senti no final de tudo…??, bjs, Márcia… obrigada… vcs são uns amores…

Quando acordei Lucas estava a meu lado se expremendo comigo na cama de solteira da Carla, estávamos nús, acho que aproveitou e me comeu, eu não sei, fui ao banheiro tomar banho, mas eu precisava espiar, vai que era um sonho ou melhor um pesadelo, abri bem devagar, vi agora todos dormindo, todos se abraçando, havia mais uma mão ali segurando o pirocão, Carla tinha tomado o posto ao seu lado, Aline abraçava ela e Cris acho que era sua segunda esposa, ouvi uma voz “cabe mais uma…” ele estava acordado como se me esperasse, fui tomar banho e voltar pra cama, a camada Carla…

Acordei tinha uma camisolinha, uma calcinha e um recado na cama com a letra dele, “junte-se a nós…”, me vesti e fui andando até a mesa, toda a família reunida tomando café, Otávio se levantou e me recebeu puxando uma cadeira, me deu um beijinho de bom dia, como se fosse meu marido, Lucas continuava comendo e nada falou, nada fez, todos estavam alegres, sorridentes, radiantes, conversavam, riam, só eu que não me encaixava, só eu que estava deslocada, eu não me enquadrava, a “dona certinha”.

Todos sairam, Carla, Aline e Cris provas finais, Lucas trabalho eu não precisava mais ir, depois de algum tempo fui pra sala, ele estava lá, o “SHEIK”, sentado esparramado vendo tv com uma cerveja na mão, será que não trabalha, Lucas deve estar sustentando ele, virou o dono da casa, o dono da minha familia, eu não conseguia mais sentir a mesma coisa, minha tremedeira, meu coração disparando, minha pele se arrepiando é como se meus nervos sensitivos estivessem anestesiados, deu tres tapinhas no sofá me chamando a seu lado, obediente minhas pernas me levaram, abraçando me puxou para junto a ele, o magnetismo fez com que minha mão já segurasse seu caralhão por cima da cueca pequena que não escondia nada, ele achava que eu estava correspondendo, olhava pra ele e via os chifrinhos, mas Otávio me beijava, me lambia, tirou a cueca, sentou entre minhas pernas, tirou minha calcinha sem rasga-la, abriu minhas pernas e enfiou o porrete, me fudia, inesperadamente eu soltava um aaaaiiii… um aháaa……. ou qualquer outro grunido que indicasse alguma reação involuntária a minha vontade, meu corpo, como disse nosso leitor CACO, virei um depósito de pórra, obrigado CACO, bjs…

E assim fui levando, me acostumando com a situação, certo dia acordei fui tomar café e já interagia um pouquinho, todos a mesa menos o Cris, levantou depois de mim, estava com uma camisolinha linda, uma calcinha combinando tinha uns babadinhos que davam destaque a poupinha da bunda, meu filho era mulher, já estava até com carocinhos, eu tinha tres filhas, [bom dia gente…], mas chegou no seu macho e beijou sua boca segurando o pirocão ali na frente de todos, do pai, da CARLA.

– Cris – Ainda estou com tezão, vem me dar leitinho, preciso agora…

E foi andando em direção a seu quarto, meu ex-quarto, assim que virou Otávio deu aquele tapão tradicional, a Cris virou fazendo um aaaaaiiiiiii….. manhosinho, delicioso e saiu rebolando, ele deu uma bitoquinha na Carla e seguiu atras da Cris, olhei para todos e continuaram a tomar café normalmente, eu incrédula uma lágrima caiu, Lucas percebeu, olhou pra mim.

– Lucas – Estão todos felizes só falta vc… eu ouvi o que vc disse no carro sobre hipocresia, parei e pensei, resolvi aceitar, aceite, sei que vc quer…

Eu não sabia o que queria, eles achavam que minha resistência iria diminuir com o tempo, que eu ia ceder, que eu iria participar daquela putaria toda. Os dias passavam eu não participava, mais Otávio sempre me comia, estava me conformando, não via mais os chifrinhos, eu já enchergava suas covinhas, sempre foi um fodão, mas me recuzava em tranzar junto com meus filhos e junto com a Carla, apesar de as vezes sentir falta daquela sua boquinha maravilhosa.

Um dia repentinamente, fui acordada com um beijo doce, diferente, uma boquinha suculenta, jamais esperimentada por mim, uns lábios naturalmente cor de cereja, uma bochecha corada, olhos cor de mel lindos, marcados com lápis dando mais realce, meu filho, NÃO, não mais…, era filha, minha linda e doce filha Cris.

– Cris – Mãe… mãe… acorda quero falar com vc… acorda… (oi… frio, distante…), mãe vc não me ama mais??

Entrou uma faca no meu peito, ao mesmo tempo uma explosão na minha cabeça, uma pontada em meu coração, doeu, doeu muito… não consegui falar nada… olhei pra minha filha, abracei, retribui seu beijinho amoroso, comecei a chorar, era minha filha, deixei um fdp me afastar dos meus filhos, chorava, chorava, um choro preso a meses, era meu filho mais agarrado a mim, como pude fazer isso com ele…, era ela agora… minha filhinha linda… minha reação já dizia tudo, não precisei responder…

– Eu – Desculpa… desculpa… desculpa…

Só a abraçava e chorava e ela ao mesmo tempo, borrando toda sua maquiagem.

– Eu – Temos que refazer sua maquiagem, está toda borrada…

Ela achou graça, peguei meu estojo e comecei a refazer sua maquiagem, seus olhos brilhavam ainda mais, não só pelo nosso recomeço, mas pela minha aceitação a sua atual opção, o meu último momento com ela foi quando me pegaram “traindo” seu pai com o Otávio, me lembro bem do meu espanto em saber de sua escolha e aquela lágrima caindo do seu rostinho lindo mas triste e envergonhado, peguei um vestidinho meu lindo que adorava mas estava apertado em mim, era bem curtinho, tirei aquela camisolinha dela, vi aqueles carocinhos bem inchadinhos e convidativos, fiquei espantada como seu corpo nú era lindo, uma cinturinha, um umbiguinho que a irmã colocou um pearcing fake, uma piroquinha com fimose branquinha, lisinha, sem pelos e lindinha, fiz ela dar uma voltinha, aquela bundinha lisinha redondinha extremamente suculenta, entendi a vontade irresistível do Otávio de sempre dar um tapão nela, aproveitei e dei também, [aaaaiiiiiii…..] espantado, surpreso, mas logo um sorrizo iluminado e um ataque surpreso, inexperado, saltando em cima de mim e me beijando, agora com tezão, perguntei dos demais, falou que foram pro clube e que ela quis ficar para conversarmos.

– Eu – Filhinha… e que tal namorarmos um pouquinho??

Ela ficou radiante, falou que desde sempre quis me beijar e queria me contar sobre sua opção, que todo esse tempo queria minha aprovação, até tentou não ser, mas seu corpo reagia de forma que ela não conseguia controlar.

– Eu – Eu sei… com toda certeza eu sei o que vc sentiu… então o que vc quer primeiro, a lingua da sua mãe nesse cuzinho lisinho e arrombadinho, [kkkkk, achou graça], quer que eu chupe essa piroquinha… piroquinha não… clitóris, piriquitinha pelo tamaninho, [kkkkkkk] ou esses peitinhos salientes que parecem que vão furar a blusa [kkkkkkk]…

– Cris – Eu quero tudo…

Esfregou seus peitos na minha boca, ao mesmo tempo que se dividia em chupar minha lingua, estava alegre, radiante, saiu e logo apereceu com os brinquedinhos da Carla, falei que queria o Cáctus duplo, ela não queria nada, queria me fazer gozar, estava decidida e me trazer de volta, de volta para o mundo, de volta para eles, foi uma delícia sentir sua lingua na minha bucetinha, que a essa altura já estava cheio de pelos lisinhos e compridos, ela achou linda e eu concordo, se dedicou totalmente a ela, enfiava o cáctus e revesava com sua lingua, subia chupando meus peitos, chegava a minha boca, e voltava tudo de novo, enfiou com força na minha buceta e no meu cú, AHÁAAAA……, gozei na sua lingua, se deliciou, [adorei… é muito gostoso…], fui direto na sua piquinha, mas precisei enfiar o dedos naquele cuzinho lindo mais arrombadinho, esfregando sua próstata, aí sim aháaa… , um gozo ralinho, bem pouquinho, não sou homem, não tenho um pau, não sou o Otávio…

Ficamos agarradas, o tempo todo fazendo carinho uma na outra, aqueles lábios cor de cereja, nunca me cansava de beija-los, almoçamos juntas, ficamos o tempo todo peladas, vez por outra ela batia na minha bundona e eu sempre querendo dar uma linguadinha no arrombadinho, foi um dia maravilhoso, a tarde dormimos abraçadas, a noite, todos em casa, Otávio sentado no meio do sofá com a Carla e Aline, uma de cada lado, sempre segurando o pirocão dele, Lucas? não sei? não me interessava, ainda com raiva dele, não perguntei, Carla levantou, ela me viu abraçada nua com a Cris, me abraçou e me beijou, falou que ia tomar um banho, chamou Aline com ela, os dois lugares ao lado do homem da casa ficaram vagos, logo a Cris sentou ao seu lado, agarrou seu macho e o beijou na boca, sempre segurando ele.

– Cris – Vem mãe… vem… senta aqui… ele quer… ele sempre vai te querer…

Então fiz a mesma coisa, meus nervos foram ativados, estava com minha sensibilidade ao máximo, assim que encostei nele, minha peles arrepiou, ele percebeu, me puxou e meteu seu linguão garganta a dentro, meu coração disparou, minha mão já dividia o prêmio com a Cris, ele percebeu que eu estava diferente, minha buceta encharcou, eu já o desejava, não seria só o depósito de porra.

– Otávio – Agora estou feliz, vc está de volta… vamos pra cama…

Ele tinha percebido que eu estava em modo automático, me levantei e esperei pelo tapa na bunda, ele deu, e eu aquele aaaiiii… dengosinho, fomos andando a Cris ficou sentada no sofá…

– Otávio – Vamos Cris…, hoje é só nós tres…

Se levantou toda serelepe, foi na frente mas parou e impinou aquela bundinha esperando pelo tapa, aaaaaiiii…, me deu a mão com um sorrizo radiante, nós estávamos indo pro abate, mas parecia que era o paraiso…

A noite foi uma loucura, com meus sentidos ligados ao máximo gozei horrores, era impressionante como a Cris sentava de uma vez sem reclamar em seu macho, em mim ainda doia um pouco mas não sangrava mais, dormimos ali abraçadinhas com ele, com nosso macho alpha.

Compramos outra cama de casal para por no quarto da Carla, dormiámos quase sempre em duplas e as vezes dormíamos nós cinco na cama nova, que era KING, Lucas as vezes dormia no quartinho, as vezes numa das camas que sobrava, mas depois daquele dia, não conseguiu dormir mais comigo, mas não reclamava, não sabia onde ele se encaixava naquela putaria toda, mas estava aparentemente feliz. Nunca peguei ele “brincando” com as meninas ou sendo mulherzinha do Otávio, eu já estava mais leve, destravar meus orgásmos foi a melhor coisa que a Cris fez pra mim, foi meu presente de natal.

Da mesma forma que comecei a curtir aquela putaria toda, Aline se aproximou de mim e como quase sempre nunca conseguíamos nos entender, eu fiquei felicíssima quando ela foi me acordar com a Cris para namorarmos, só nos tres, sem mais ninguém, foi ótimo, mas não pelo sexo que foi maravilhoso, mas aproximação que surgiu com a Aline, parece que começamos a nos conhecer naquele momento, com nossa intimidade surgiu uma amizade que nunca existiu, é claro que amo todos os meus filhos, mas tem sempre um que se apega mais a vc, no meu caso era a Cris e no caso do Pai era a Carla, não sei se a Aline se sentia excluida ou diferentona, o importante que com a nossa intimidade ela se aproximou mais de mim, nossa isso foi muito bom, matei a saudade da Carla e daquela bucetinha idêntica a minha, foi um período maravilhoso mais feliz da minha vida, só não estava perfeito, pq não era o homem com quem eu havia casado, o pai das minhas filhas, Otávio estava mais amoroso, se dividia entre agente e dava conta de todas, também já não era aquele fogaréu do início, tudo ficou mais calmo, mais agradável, a cumplicidade dele com o Lucas lembrava muito aquele filme EU, TU, ELES com a Regina Casé.

Eu e Carla voltamos a nos falar, ela disse que preferiria que seu noivo tranzasse com a gente, do que outra mulher na rua, sabia que Otávio era muito mulherengo e se desse mole ele metia tudo mesmo, então estava tudo em família, não existia ciúmes, as vezes tinha uma pequena disputa, mas era tudo brincadeira, o que eu mas achava estranho era o fato de nunca nos comer de camisinha, é claro que gostávamos e sempre que perguntava, “fica tranquila, sou saudável, é o trato”, o trato com o Lucas talvez, eles desconversávam…

Eu estava feliz, talvez uma familia moderna demais, demorei para entender e me sentir parte, mais agora estava bem… com todas as minhas filhas ao meu lado…

Continua …

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2 Comentários

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  • Responder Caco ID:gstycvldz

    Oi Simone safadinha, sempre dando um show nos textos, não me canso de te elogiar porque vc é realmente muito talentosa, gostaria muito te conhecer, deve ser um excelente papo. A história me levou há vários questionamentos pessoais, e cheguei a conclusão que acabei fazendo algo que não acho legal, julguei e tomei partido, (principalmente do Lucas), e vi como estava errado. Marcinha me desculpe por isso. Agora só acompanho a história esperando o melhor para todos, mas só quero destacar um fato sem opinião de valor. É interessante como uma pessoa sozinha, que pelo história, sem nenhum esforço entranhou-se em uma família, mudando a vida de todos.
    E mais, também pelo texto, ele consegue tudo isso, come e conquista todas as mulheres e homens, sem apresentar qualquer qualidade há não ser meter muito, ter pau grande e um pretenso charme cafajeste, nada além disso. Mais uma vez eu digo não é um julgamento, apenas a constatação de fatos através do texto. De qualquer maneira estou me surpreendendo há cada capitulo e vou esperar os próximos. Bjs Si, Beijo Marcia.

  • Responder BinariusMan (Henrique) ID:1so8l9zj

    Sim Márcia, a Si é uma excelente escritora e sabe transformar em palavras todo o sentimento de angústia e aflição que vc passou. Ela é sem dúvidas minha escritora favorita.
    Eu vi que vc conseguiu voltar a ser vc mesma, voltou a viver. Mas será que é em definitivo?
    Sei que tem mais, e acho que vem mais sofrimento. Sinceramente eu espero que não, mas vamos ver no desenrolar.
    Si, minha linda, gostosa, te quero. Continue escrevendo bem assim sempre e ajude a Marcinha, sei que está fazendo tudo o que está ao seu alcance, mas faça e saiba que no futuro tudo o que vc fizer vem multiplicado muitas vezes.
    Beijos a vcs.