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Sou viciado em paus – O inicio de tudo

2869 palavras | 2 |4.71
Por

De voyeur, a puta de um homem, o meu primeiro home, amigo da família… a minha dolorosa primeira vez.

Chamo-me Joaquim…Quim, para abreviar, tenho 50 anos, solteiro, trabalho numa empresa, tenho 1,73m, peso 115kg, sou branco, sem pelos, cabelo curto preto, caralho de 11cm quando teso, cu enorme, sou gay passivo/submisso.
Esclareço que nunca me apaixonei por nenhum homem, ver mulheres nuas, só as gordas e mamalhudas me agradam, o que gosto dos homens é o seu caralho, e ponto. Não gosto de caralhos com menos de 18cm, nem de homens que sejam carinhosos. Isso para mim não serve.
Sou viciado em levar com caralho no cu, seja de que maneira for, onde for e com quem quer que seja. Desde que reúna os requisitos que atrás referi.
Cresci na periferia de Lisboa, moro atualmente em Setúbal, em casa própria. Os meus pais são gente humilde, trabalhadora e pobre, sou filho único. Como escrevi cresci na periferia de Lisboa, num bairro social, brincando na rua com as outras crianças.
Eu sempre fui gordo, como tal, era assim que me chamavam…Gordo. Aos 9 anos de idade, tive aminha primeira experiencia com um homem, que me foi ao cu.
O meu nome é verdadeiro, os nomes, que a seguir vou escrever são fictícios, os factos são reais.
Renato é um grande amigo do meu pai, casado, pai de 3filhos, alto, musculado por trabalhar na construção, morava na mesma rua que eu morei.
Conhece-me desde que nasci, acompanhou o meu crescimento.
Eu sempre tive mais gosto em estar com rapazes, não me perguntem a razão. Não, não brincava com bonecas, nem sentia curiosidade em ver os caralhos deles, nada disso. Apenas me sentia bem ao lado deles.
Lembro-me de quando era pequeno gostava de ir ter com o meu pai ao café da esquina, estar lá a ver eles a jogarem ás cartas, ou a ver futebol com eles, sentado ao colo de algum deles…e sentir os caralhos deles tesos a roçar o meu cu…mas eu na altura nem via maldade nenhuma nisso, para mim era algo normal, nem ligava…mas o meu cu grande já chamava a atenção dos maxos na altura.
Quase todos sabem como são os bairros sociais…prédios relativamente altos, sempre muita gente na rua a andar de um lado para o outro, muitas crianças brincando na rua, mas existem aqueles locais menos frequentados, e quem os descobre por assim dizer, eram guardados quase como tesouros.
Foi assim que eu e mais dois amigos meus descobrimos, que uma das portas que dava para o sótão do nosso prédio, estava estragada e facilmente poderíamos lá entrar.
Imaginem um sótão enorme, cheio de tralha, mas que para nós, que tínhamos poucos brinquedos, aquilo era melhor que sei lá…abríamos caixas e caixotes, descobrindo que lá estava guardado.
Um dia, estava eu e o meu amigo Luís, da minha idade, tínhamos talvez 7 anos, quando chegámos ao sótão, ouvimos vozes de adultos lá dentro…mas essas vozes eram gemidos e gritos de uma mulher.
Entrámos em silencio, e atrás de uns armários, vimos a mãe do André, nua, a ser enrrabada por um negro enorme, que eu conhecia, pois morava num prédio em frente ao meu… pela primeira vez eu vi pessoas a fazerem sexo, eu nem sabia o que era aquilo, para falar a verdade, mas ao mesmo tempo não conseguia desviar o olhar… ver aquele caralho descomunal entrar no cu dela, ela aos berros, e o homem agarrando-a pela cintura e pelos cabelos…mas o que me fascinou mesmo foi o caralho do homem… grande, grosso… vimos elos foderem até que ela se vestiu, e ele também, e depois saíram do sótão
Eu e o Luís estrávamos em silencio. E só passado um bocado de eles terem ido embora é que ele diz:

– Quim…a mãe do André anda a meter os cornos ao pai dele…
– Que dizes???
– Quim…viste também…quando alguém fode com outro sem ser o marido ou a mulher, chama-se meter os cornos…pelos menos é o que a minha mãe comenta quando está na conversa com as vizinhas.

Bom, escusado será dizer que os apanhamos mais umas quantas vezes a foder no sótão, até que um dia o pai do André descobriu, e matou os dois a tiro, quando fodiam na cama.
Consequência disso, o meu amigo André, foi morar para longe dali com os avôs, pois o pai foi preso, e a mãe estava morta.
Bom, esse amigo do meu pai, que eu escrevi mais atrás, á medida que eu fui crescendo, cada vez olhava mais para mim, eu apanhei ele algumas vezes, no café, olhando-me enquanto eu estava a jogar a bola na rua, ou andando de bicicleta… sabem aquela sensação de estarem a ser espiados???
Um dia, o meu amigo Luís, não pode ir comigo ao sótão, e eu apetecia-me ir, pelo que fui sozinho.
Andava por lá a quase uma meia hora, e estava já aborrecido, ir sozinho não tem tanta piada, e vinha-me já embora, quando ouço dois homens a conversar, a subirem as escadas…e fui-me esconder.
Eles entraram, era o pai do Serginho e o pai da Carlinha.
Foram ao sótão, e o pai da Carlinha abre um baú que estava fechado com um cadeado, e eu sempre o quis abrir, mas nunca conseguia, e tira de lá uma ferramenta, que era um berbequim, e entrega ao pai do Serginho… e de repente beijam-se na boca… eu nunca vira tal, dois homens a beijarem-se na boca. Eles são ambos gordinhos, peludos, baixos, barbas grandes, e beijam-se com força…e o pai do Serginho despe as calças ao pai da Carlinha e mete o caralho del na boca e começa a mexer a cabeça para trás e para a frente, e o pai da Carlinha a gemer, agarrando-lhe na cabeça, e movendo as ancas…o pai do Serginho ás vezes engasgava-se, até que o pai da Carlinha, o levanta, dobra-o por cima do baú, tira-lhe as calças, e o pai do Serginho empina o cu, e vejo o caralho do pai da Carlinha entrar no cu do pai do Serginho quase solto um berro… mas calo-me e vejo o pai da Carlinha enrrabar o pai do Serginho, que gemia alto e pedia por mais caralho e mais força.
Estiveram assim muito tempo…e eu fiquei com o meu caralhinho teso, e com uma coceira no cu.
Quando o pai da Carlinha começa a dar gritos mais altos, gritando que s e estava a vir, o pai do Serginho, vira-se e engole novamente o caralho do pai da Carlinha e depois de uns segundos lambia os lábios…depois vestiram-se e foram embora… eu fiquei fascinado… quando me fui embora, fui para casa, e nessa noite nem dormi de jeito.
Claro que depois eu contei ao Luís, ele não acreditou, pensou que eu estava mentindo, mas passadas umas semanas vimos os dois irem para o sótão, e eu mais o Luís fomos atrás…e ele viu tal como eu o pai da Carlinha a enrrabar o pai do Serginho.
Quando eles acabaram de foder, e se foram embora eu digo:

– Eu não te disse???
– Que cena meu… homens a foderem-se…
– Não te tinha contado???
– Sim mas eu se não visse não acreditava…desculpa pá, não ter acreditado

Um dia, mais tarde vi eles a irem outra vez ao sótão… e subi atrás deles, quando lá cheguei estavam já eles a foder, não tinha era reparado que eu também fui seguido, pelo Renato.
Estava a ver eles foderem, quando uma mão enorme me tapou a boca, eu quis gritar com o susto, mas ouvi a voz do Renato:

– Xiuuu sou eu, o Renato, não tenhas medo…

Eu acalmei-me e ele diz:

– Vi-te subir e vim ver que andavas a fazer… e bem aqueles dois andam bem entretidos…

Ao longe via o pai do Serginho todo nu de 4, e o pai da Carlinha a montar o cu dele.

– Gostas de os ver a foder, Quim?
– Gosto…é engraçado.
– Mas não contes a ninguém, mais alguém sabe???
– O Luís, ele também viu.
– Pois mas não contes a mais ninguém… porra baixa-te eles veem ai.

Eles passaram por nós e eu fiquei sozinho mais o Renato.

– Quim, que vez aqui fazer???
– Olha, comecei por vir aqui brincar mais os meus amigos, depois também venho para ver os homens a foder.
– Gostas de ver eles a foder?
– Sim…
– Gostas de ver o caralho a desaparecer no cu de um homem???
– Sim gosto de ver… não sei como consegue.
– Nem acreditas nas coisas que um cu consegue fazer, LOL… mas diz-me lá, já tens 9 anos não tens???
– Sim já…quase 10, faço pro mês que vem.
– Eu sei, é verdade. E que gostavas de receber pelos anos???
– Ah…eu gostava de uma bicicleta nova, mas o meu pai diz que não a pode comprar.
– Daquelas como as dos ciclistas???
– Sim, dessas mesmo.
– São muito fixes não são??
– Se são… quem me dera ter uma.
– E se eu te der uma???
– Dá mesmo???
– Dou…mas sabes são caras… preciso de algo em troca, algo que ficasse só nosso segredo.
– O quê???
– Quero foder o teu cu.
– Hein??? Quer foder o meu cu???
– Sim…deixas eu foder o teu cu, umas quantas vezes, e eu dou-te a bicicleta peso anos.
– Mas… aquilo deve doer…o pai do Serginho geme com dor…
– Sim dói, mas depois ficas a gostar…que dizes???
– Não sei…tenho medo…
– Pois sem te foder o cu não te dou a bicicleta. Queres ou não queres a bicicleta???
– Quero.
– Então já sabes…quero-te foder o cu. Agora. Ok?
– Está bem…

Eu nem tinha noção do que era dar o cu…e de como doía, eu já só pensava era estar a andar na minha nova bicicleta.
Quando vi o Renato despir-se, eu fiquei parado a olhar para ele…ele despe-se todo, fica nu e vejo o caralho dele. Uns 17cm cabeça vermelha. Fiquei fascinado a olhar para o caralho, e o Renato diz:

– Despe-te, Quim.

Eu despi-me também todo…fiquei envergonhado de estar nu ao pé de um adulto, confesso.

– Foda-se Quim…és um gordinho lindo…feito para levares com caralho nesse cu… que cu enorme tens rapaz…vou foder ele todo, caralho. Anda cá, senta-te aqui nestas caixas, e mama o meu caralho…sei que sabes o que é, já viste de certeza

Eu sentei-me nas caixas, e quando ele se colocou a minha frente, com o caralho teso, e a cabeça do caralho já com um brilho, eu comecei por beijar a cabeça do caralho, e senti o gosto daquele pré gozo…e adorei o sabor, alias o cheiro do caralho fascinou-me, ali perto sentir aquele odor, para mim foi divinal.

– Quim…faz como quando chupas um chupa-chupa…não mordas, não quero sentir os dentes.

Fiz como ele mandou…um caralho na minha boca…eu estava nas nuvens, aos poucos fui engolindo mais, e mais…ele segurava na minha cabeça, marcando o ritmo da mamada.
Eu já o engolia quase todo, mas engasgava-me muito, tossia muito, mas voltava a meter ela na boca.
Passado um bocado, o Renato diz:

-Quim…está na hora…vai pôr-te como estava o homem deitado no baú.

Eu fui, confesso que estava cheio de medo, mas quando ele mete a cara no meio do meu rego, e depois lambe-me o cu…eu até levantei a cabeça e suspirei, e ele sorri e diz:

– É bom não é???
– Sim…hummm faz outra vez… aaaahhhmmmmmm…hhummmmm…

Ele lambia-me o cu, lubrificando-o um pouco com a saliva dele…e depois mete um dedo no meu cu…doeu a entrar, eu reclamei mas depois de estar dentro do cu, estava bom demais…e quando ele começa a meter o dedo e a tirar, melhor ficou…sem saber porque empinei mais o cu…e ele diz:

– Estás a gostar, sua putinha??
– Hummm…simmm…hummmm…e gosssttoosssooo..aaauunnnn…aaainnnn…

Meteu dois dedos…e eu dei um gritinho, mas gostei…ele ficou mais um tempo metendo e tirando, até que se pôs atrás de pé atrás de mim… abriu-me as nádegas com as mãos, cuspiu no olho do meu cu…e começou a forçar o caralho dele…não entrava de maneira nenhuma, pois eu trancava o cu, ele forçava, e nada…até que ele segura-me pelos ombros, puxou-me para cima, e depois de eu estar com as mãos apoiadas no baú, agarra-me nas minhas mamas e puxa-me pelos bicos das mamas…aquilo surpreendeu-me, afroixei o cu, e ele enterra metade do caralho no meu cu…dei um berro enorme, aquilo aleijou-me tanto, implorei para ele tirar, mas ele enterrou o resto do caralho no meu cu…tentei escapar, doía-me muito mas muito o meu cu, eu chorava.

– AAAIIIIIIIIIIIIIIIII…TIIRRAAAAAA…DDDOIIII MMUUIIITTOOOOOOOOOOO..AAAIINNNNNN…AAAAAIIIIII
– PUTTA TEM QUE SOFREERRRR…TTOMMMAAAA…
– PPPPPAAARRRAAAA….NNAAAOOOO QQUUEERRROO MMAAISSSSSS…DDDOIII MMMUIIITTOOOO..AAAHHHMMM..AAAIIIIIII…MMMAAAEEEEEEEE…
– ISSSOOO…CCHAMAMA PELA MÃEE…SUUAAA PUUTTAA GOOORRDDAAAA…
—AAAIIIIII OOOO MMEEEUUUUU CCCUUUUUUUU…AAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII..UUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIMMMAAAAAAAAEEEEEEEEE…
– ISSSOO…GRRITTAAA…SEMPRE VI ESSE CU A CRESCER…QUERO-TE FODER A ANOS…E AGORA ESTÁS DEBAIXO D EMIMA LEVAR COM O MEU CARALHHOOOOO…TTTOOMMAAA
-AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII..PPAARRAA RREENNNAAATTOOOO…DDDOIIIII MMMUUIIITTOOO…AAAIII MMMMAAAAAEEEE…QQEEERRRROOO A AMMINHAA MMAAAAAEEEEE…AAAIII EEU MOORRROOOO…AAAII MEEU CCCUUUUUUU..AAAAI MMEEUU CCUUU…AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH….

Ele meteu mesmo tudo, senti algo dentro de mim, como se fosse um choque…esbugalhei os olhos, e dei um berro enorme…e ele fodeu-me o cu até se esporrar dentro de mim…quando o caralho dele murchou, e saio de dentro de mim, saia esporra sangue e merda do meu cu…eu nem conseguia me mexer, mas ele diz:

– Limpa-te, e veste-te…agora és a minha puta, o meu depósito de esporra, esse cu tem novo dono…eu.
Depois de amanhã vais estar aqui, e olha trás umas cuecas da tua mãe vestidas, ou eu conto a todos que vens aqui dar o cu… percebeste???
– Sim… disse eu a choramingar, ainda deitado de barriga no baú.
– Depois de amanhã, a mesma hora.

Ele foi-se embora…quando consegui mexer-me e o meu cu cada movimento que eu fazia parecia que me espetavam facas no cu…nem sei como me consegui limpar, e depois vestir.
Não dormi nada nessa noite, eu mal olhei para o meu pai e a minha mãe, estava cheio de vergonha.
No outro dia, mal me conseguia mexer, andava mancando, e no outro estava um pouco melhor, mas nessa tarde levei outra foda no meu cu, deitado de costas no baú, pernas abertas, e ele a foder-me o cu, vendo a minha cara a chorar, implorando que ele para-se, gritando pela minha mãe, gritando com as estocadas fortes no meu cu ainda dorido, e ele ria, ele estava foder-me, e eu com a s cuecas da minha mãe enfiadas na minha cabeça, aquele cheiro nojento de cona de mulher, atormentando-me…
Passei depois a ser enrrabado por ele diariamente, eu reclamava, chorava, mas quando ele esteve 3 dias fora, senti a falta do caralho dele, e quando ele voltou, eu fiquei feliz.
Ele fodia-me no sótão, ou no carro dele, ou nalgum sítio isolado. Ele comprou-me a bicicleta, os meus pais acharam esquisito ele comprar-me algo tão caro, mas ele disse que a tinha comprado em segunda mão, saio mais baratinha e depois a restaurou.
Mas disse-me em segredo que tinha de reaver o dinheiro… vendendo-me o cu.
No dia seguinte levou-me a uma casa, depois de eu sair da escola, onde estava um homem já idoso, e eu fui com ele para o quarto.
Lá ele me despiu, eu segui as ordens do Renato, e deixei ele me foder o cu… o caralho dele era pequeno, eu estava já habituado ao caralho do Renato, não me custou ser enrrabado por aquele homem, que me fodeu de 4 na cama.
Quando acabou ele deu umas notas ao Renato, e depois ele deixou-me em casa. Passei e ir dar o cu a vários homens, quase diariamente, ele levava-me a casa deles, ou fodiam-me no carro dele, ou nalguma pensão.
Porém um dia levou-me a um prédio onde ele estava a trabalhar, e fui foder com 4 negros…

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Edu ID:8ds9qyxyhm

    Muito bom! Gosto da forma como escreve, pois vivo em Portugal e estou habituado ao estilo português.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia e que inveja. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.