Segunda com pedrinho – parte 1

Meu filho pedrinho veio passar a semana aqui em casa, e eu não imaginava que ia ser a melhor semana de todas.

Me chamo Carlos, tenho 32 anos e 1,83de altura, sou branco com cabelos pretos e olhos mais escuros ainda, sou meio peludo pois não gosto de raspar e corpo musculoso por conta da academia que faço frequentemente, mas nada exagerado. Moro em um apartamento sozinho e trabalho de casa mesmo, o que facilita minha vida de inúmeras formas. Tenho um filho, pedrinho, resultado de uma transa da minha juventude com uma amiga chamada Ana. Pedrinho fez 7 anos recentemente e não pude ir na festinha dele pois tinha algumas coisas do trabalho pra resolver, então a mãe dele deu a ideia de ele passar uma semana aqui, já que estava de férias do colégio. No começo achei loucura, uma semana?! O máximo que ele tinha ficado sozinho comigo era um final de semana, e só no domingo. Não sou muito próximo do pedrinho, mas ajudo sempre, tenho minha carreira bem construída e tento ajudar na criação dele como posso. Enfim, no final aceitei tranquilo e disse que buscaria ele na segunda pelo final da tarde.

Peguei alguns dias da semana de folga pra ficar com pedrinho, mas trabalharia até a quarta. Meu trabalho é quase 100% on-line, então é tranquilo. Quando estava me arrumando ir buscar o pedrinho, parei pra pensar se era mesmo uma boa ideia. Eu morava sozinho exatamente pra ter minha liberdade, fazer o que eu quisesse na hora que quisesse. Eu iria ter que ficar uma semana sem transar com ninguém? Não me levem a mal, não sou descontrolado, mas 7 dias sem transar é foda. Mas acho que consigo ficar na punheta até meu filho voltar pra casa da mãe. Entrei no carro e fui buscar ele, cheguei lá em 25 minutos, e pedrinho já estava na porta de casa me esperando. O padrasto dele, Paulo, estava me aguardando também.

– Opa Carlos, quanto tempo! – disse Paulo me dando um tapa no ombro e apertando minha mãe assim que sai do carro.

– Eae Mano, pois é faz o que? 1 ano? – falei puxando
assunto. Paulo é um homem grande como eu, tem 1,80, porém é loiro dos olhos verdes. Acho que ele não curte ser peludo como eu, pois sua camisa de botões estava aberta na parte de cima e não vi nenhum pelo sequer no seu peitoral.

– Sim, na última festa do pedrinho aqui em casa acho – disse ele passando a mão na cabeça do meu filho.

– Ah é verdade – me abaixei pra ficar na altura do meu filho – Oi pedrinho, como você tá? – ele sorriu e ficou meio tímido. Como disse antes, nos não éramos tão próximos, então era aceitável seu comportamento comigo.

– Tô bem – disse ele olhando pro chão. Pedrinho era pequeno pra idade dele, mas nada demais. Tinha os cabelos loiros da mãe, mas os meus olhos escuros. Estava usando uma bermuda preta pequena e uma blusa regata branca com um desenho que não
me recordo agora, carregava a malinha de rodinhas dele com roupas, brinquedos e tudo o mais atrás.

– Bom, mande um beijo pra Ana e aproveitem a semana livre – Falei para o Paulo que deu um sorriso sacana e uma piscadinha.

– Pode deixar, mas vou sentir falta desse molequinho aqui correndo pelado pela casa! – Disse ele pegando pedrinho no colo e dando um abraço. Não percebi na hora, mas a mão dele (que devo adicionar que é gigante) se fechou inteira na bundinha de pedrinho e a apertou. Não vi maldade nisso, mas era impossível negar o volume que o short de Paulo tinha quando ele desceu meu filho. “Talvez ele esteja a muito tempo sem transar” pensei, meu pau também ficava duro em momentos inadequados quando eu estava com muito tesão, então deixei passar.

– Deixa eu colocar sua mala no carro pedrinho – falei pegando a malinha dele e pondo no banco traseiro. Quando olhei pra trás, pedrinho estava abraçando Paulo, com a cara virada diretamente para o volume dele. Paulo passou a mão na cabeça do meu filho e depois sussurrou algo no ouvido dele. Pedrinho deu uma risadinha e veio entrando no carro, na parte de trás.

– Até mais Carlos – disse Paulo arrumando o shorts – Aproveita! – disse com uma voz que continha certa… malícia?

– Até Paulo, você também! – dei uma piscadela e entrei no carro, dando a partida e seguindo para meu apartamento. O caminho foi tranquilo, perguntei a pedrinho da escola, ele disse que ia tudo bem e não tivemos mais assunto.

Quando chegamos no prédio já estava de noite, coloquei o carro na garagem e peguei a mala de pedrinho para subirmos.

– Vem pedrinho, é por aqui – indiquei o caminho do elevador pra ele e entramos. Eu moro no 10° andar, e quando entramos pedrinho ficou abismado com o tamanho.

– Nossa é gigante! – disse ele boquiaberto. Não sei por que ele ficou tão surpreso, não é como se a casa dele fosse menor. Ana é arquiteta e Paulo é médico, as condições financeiras da familia dele são ótimas e eles mostram isso no lugar onde moram. Mas acho que por ser um apartamento em um lugar tão alto, pedrinho não esperava o tamanho.

– Quer ver seu quarto? – perguntei a ele enquanto fechava a porta. Não fiz toda uma organização, até por que quase nunca pedrinho ficava lá, mas arrumei um quarto de hóspedes que tinha lá pra ele ficar a semana.

– Quero! – disse ele já mais animado e não tão tímido comigo, acho que foi somente no primeiro contato que ele ficou mais reservado. Mostrar pra ele o quarto, tinha somente uma cama de solteiro king, que para o tamanho dele servia como uma de casal mesmo, e um guarda roupa gigante que caberia tudo o que ele trouxe e mais.

– O que acha de tomar um banho e irmos ver um filme depois ? – perguntei pra ele – podemos arrumar suas coisas amanhã, o que acha?

– Pode ser – disse ele já se despindo. Não esperava essa atitude dele, pois não somos tão próximos, então imaginei que ele ficaria tímido. Mas a forma que ele já foi tirando a roupa, imaginei que talvez com o Paulo eles fossem tranquilos em relação a ficar pelados na frente um do outro – Você vai banhar comigo? – ele perguntou quando tirou toda a roupa

– Como assim? – perguntei confuso

– O papai Paulo banha comigo, eu limpo ele e ele me limpa – disse ele. Não vi problemas em banhar com ele, mas a parte de ele limpar o Paulo fiquei confuso, mas deixei passar e fui levando ele pro banheiro. Apesar de ele já ter 7 anos e já poder banhar sozinho, acho que gostava de companhia. No banheiro tirei minha blusa, depois minha calça e fiquei com minha cueca branca.

– Vamos entra embaixo aqui do chuveiro – disse eu colocando pedrinho embaixo da água morna que começava a cair.

– Você não vai tirar sua cueca papai? – perguntou pedrinho

– Não filho, vou ficar com ela e te ajudar a banhar – disse eu ensaboando a barriguinha dele

– O papai Paulo fica sem quando banha comigo, e eu lavo o pipiu dele – parei de esfregar e olhei pro meu filho

– Como assim pedrinho? – perguntei o encarando – você lava o pipiu do Paulo?

– Sim, ele diz que tem que passar sabão, lavar e depois chupar igual um pirulito que sai leite! – disse meu filho sorrindo. Aquilo me pegou totalmente de surpresa, eu não sabia nem o que falar – Olha papai o seu pipiu tá igual o do papai Paulo! – disse ele apontando pra minha cueca. De fato, meu pau estava duro que nem uma rocha e já começava a babar através do pano. Tenho 18 cm não muito grosso, mas dá pra fazer muita coisa.

– Vamos sair agora filho, acabou o banho – disse eu surpreso e com medo por estar com tesão ouvindo aquilo. Mas então pedrinho fez algo que me deixou mais surpreso ainda

– Calma papai, tem que lavar aqui! – disse ele virando e mostrando a bundinha pra mim. Nunca me imaginei sentindo tesão em uma criança, muito menos meu filho! Mas ver ele puxando as bandas da bundinha e me pedindo pra lavar, não tem homem que resista. Peguei o sabão e lentamente fui passando na bundinha dele. Já tinha esquecido qualquer pensamento que pudesse me parar, só queria tocar no meu filho.

– Filho, como o papai Paulo lava aqui? – perguntei querendo saber mais do que aquele safado fazia com meu filhote

– Ah papai, ele passa o dedo e lava lá dentro – disse pedrinho – As vezes ele lava até com 2 dedos! – quando ele falou isso não consegui me conter, passei dois dedos no sabão e fui enfiando devagar no cuzinho do pedrinho

– Ele lava assim filho? – perguntei empurrando mais meus dedos e me masturbando. Meu pau já estava pra fora e minha boca tava aberta. Eu parecia um animal olhando pra presa

– Ahnnn… sim papai – disse pedrinho gemendo, aquele som quase me fez gozar – mas ele vai mais devagarinho papai – eu não tava ouvido mais nada, só queria abusar do meu filhinho. Parecia que eu tinha me tornado outra pessoa. Me levantei e fiquei de frente pro pedrinho, meu pau duro como pedra virado pra cara dele.

– Filho você quer chupar o meu pirulito igual chupa o do papai Paulo? – perguntei segurando o queixinho dele e me masturbando

– Quero papai, o seu também sai leitinho? – me perguntou ele olhando diretamente pro meu pau.

– Sai sim, mas tem que que chupar direitinho! E quando sair não pode desperdiçar, tem que engolir tudinho pra crescer forte! – falei já puxando a cabeça do meu filho em direção a cabeça do meu pau. Quando senti a quentura da boquinha do pedrinho quase derreti ali. Ele não conseguia colocar tudo na boca, mas ficava passando a língua ao redor da cabecinha e olhava pra mim com aqueles olhinhos lindos.

– Isso filho… Ahhh quem te ensinou a chupar gostoso assim em? – perguntei já sabendo
a resposta. Ele tirou meu pau da boca e uma linha de baba ficou entre meu pau e a boquinha dele.

– Papai Paulo – ele disse, e voltou a mamar que nem um bezerrinho. Paulo realmente tinha ensinado ele bem, porque eu já estava quase gozando. Depois de quase 15 minutos nisso, eu não estava aguentando mais e anunciei para meu filho que ia gozar.

– Tá vindo leitinho pedrinho, abre a boca! – disse eu já sentindo o gozo vindo. Até que pedrinho fez algo que me fez ver estrelas, ele passou a língua da cabeça do meu pau até minhas bolas e lambeu cada uma – AHHHH! Caralho! – empurrei pedrinho pra parede, peguei a cabecinha dele e afundei no meu pau – engole filho da puta! aahhhh poha! – gozei bons 5 jatos de poha na garganta do meu filho.

Depois que gozei, terminei de dar banho em pedrinho e saímos do banho. Coloquei somente um calção preto, não costumava usar cueca nem blusa em casa. Fiquei meio arrependido depois de tudo, mas se pensasse muito no assunto ficava duro de novo. Fui falar com pedrinho pra ver se ele estava bem.

– Ei campeão – entrei no quarto e ele tava colocando o pijama – tudo bem?

– Tudo papai – me respondeu ele como se nada tivesse acontecido. Sentei na frente dele e o coloquei em pé no meio das minhas pernas.

– Voce sabe que não pode falar nada que aconteceu no banheiro pra ninguém né? – falei olhando nos olhos dele – Se não vão afastar você do papai – pensei rápido – E do papai Paulo – adicionei.

– Eu seu papai, o papai Paulo já me falou – ele me disse e sorriu pra mim, com aquela boquinha linda. Não resisti e beijei meu filho com força, peguei ele e sentei no meu colo encima do meu pau meia bomba. Minha barba devia arranhar seu rostinho mas eu nem ligava, só queria por minha língua nele e sentir seu sabor. Ficamos nisso um tempo quando a campanhia tocou. Me afastei de pedrinho e dei mais um selinho.

– Já volto – disse apertando sua bundinha e me levantando. Quando abri a porta meu vizinho André estava em pé com uma xícara na mão. André era negro, quase 1,90 de altura, cabelo raspado estilo militar, barba por fazer e físico musculoso por conta do trabalho de personal trainer. Mora no apartamento ao lado com a esposa desde que cheguei aqui no prédio.

– Opa Carlos boa noite! tô atrapalhando alguma coisa? – disse ele olhando pro meu cabelo bagunçado, minha boca molhada e meu pau duro feito rocha no shorts sem cueca.

– Ahhn não! De forma alguma! – respondi nervoso arrumando meus cabelos – Em que posso te ajudar André ? – perguntei.

– Queria saber se você tem uma xícara de açúcar pra me emprestar mano – disse ele mostrando a xícara – A mulher me obrigou a vir aqui pedir – falou se referindo a esposa.

– Claro tenho sim! – peguei a xícara e me direcionei a cozinha – Só um momento – falei. Peguei o açúcar e enchi a xícara, e quando estava voltando pra porta quase derrubo tudp. Pedrinho estava parado lá, com o cabelo todo bagunçado, pijama amassado e boca vermelha, falando com André,

– Olha meu novo amigo papai! – disse pedrinho quando me aproximei

– O moleque é a sua cara em Carlos – disse André – Até o vermelho da boca tá igual – ele sorriu e olhou pros lados

– Pois é mano, minha cópia – disse eu nervoso. Entreguei a xícara a ele e pedrinho me abraçou, ficando com a cara virada pro meu pau. Eu tinha que fechar a porta antes que ficasse duro de novo – Enfim mano, tá aí – falei

– Opa muito obrigado meu mano – falou André olhando pro pedrinho – Ele vai ficar quanto tempo aí? – perguntou ele. Achei meio estranha a pergunta, mas respondi:

– Uma semana, até domingo que vem

– Ah entendi mano – disse ele me encarando, depois se virando – Se pá a gente vê o jogo junto de quinta mano, topa?

– Sim cara vamos sim – Respondi só pra ele ir embora – Até quinta então – apertei sua mão

– Até mano – me respondeu e se virou pra ir. Fechei a porta e voltei a respirar. Pedrinho estava no meio das minhas pernas, aquela semana ia ser ótima.

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Comentem se gostaram meus manos, e me deem ideias pra escrever, a semana ainda tem 7 dias e tudo é possível!🤪

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