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Anjos do Condomínio (Parte 7)

3236 palavras | 9 |3.74
Por

E eu achando que o Caique era inocente… Eu juro que minha intenção não era perverter o menino…..

Desculpem a demora, guys, mas a vida realmente está corrida na faculdade. Tenho varias novidades. Divirtam-se.

Cinco minutos depois de Antony ter apagado em minha cama, o telefone tocou. Era seu pai querendo que ele descesse para jantar. Eu expliquei a ele que o exame de matemática que eu aplicara fora muito exaustivo, por isso o filho dele tinha caído no sono em seguida. Pedi a ele para deixa-lo dormindo aqui ao menos por mais uma hora e em seguida eu o levaria para casa pessoalmente. Ele concordou.
Enquanto Antony dormia a sono solto em minha cama, aproveitei para limpar a bagunça do quarto, que além de várias roupas espalhadas, tinha gotas de esperma em vários pontos. Sem falar que o cheiro que impregnava o quarto era inconfundívelmente de sexo. Passei um spray perfumado no quarto e por fim terminei tudo. Olhei para o relógio e vi que já tinham se passado cinquenta minutos desde que eu falara com o pai de Antony. Decidi acorda-lo.
Claro que tive que resistir ao fato do menino estar de bruços na minha cama e com bunda branca para cima, reluzindo. Tive que me segurar para não cair com minha mão ali mesmo e continuar de onde paramos.
– Acorde, Belo adormecido. – brinquei enquanto sacudia suas costas nuas e brancas.
– Sony. – murmurou Tony tonto de sono.
– Melhor você vestir alguma coisa. – falei maliciosamente. – Preciso te levar para o seu pai.
– Ele sabe que eu estou aqui? – exclamou o menino ficando muito vermelho e começando a se vestir rapidamente.
– Sim. Eu disse que você tinha caído exausto depois de um longo exame de matemática.
Se é que era possível, Antony ficou ainda mais vermelho do que antes, mas não fez comentários.
Depois de comermos um sanduíche, decidi leva-lo enfim para o pai. Porém antes de sair do meu AP, o puxei para perto e lhe dei um longo selinho, fazendo-o derreter em meus braços.
– Sony. – ele gemeu manhosamente me olhando com aqueles olhos azuis.- A gente vai brincar de novo?
– Claro que vamos. – falei rindo e apertando de leve seu bumbum quente e macio. -Amanhã mesmo, se quiser.
– Não posso Sony. – disse Tony parecendo muito triste. – Amanhã viajo com minha equipe dos escoteiros. Mas se quiser eu posso cancelar…
– Não. – falei com firmeza. – Nada disso. Obrigações primeiro. Teremos tempo. Além disso tenho várias coisas para te ensinar ainda.
– O que Sony, me fala? – pediu Antony e eu pude ver sua calça jeans se estufando com sua pequena ereção. O menino estava afoito por prazer.
– Hoje não. – respondi sorrindo. – Tenho que te levar para casa. Além disso meus pais estão quase chegando. Vamos logo.
Conduzi Antony cinco andares abaixo do meu e esperei seu pai abrir a campainha.
Mas quem abriu a campainha foi uma figura menor do que Antony e um pouco mais gorda. Caique hoje estava vestido de super homem, o corpinho apertado de maneira saliente naquela fantasia.
Nem deu tempo de admirar muito, pois ela já pulou em cima de mim dando um abraço.
– Caique. – repreendeu o pai saindo do apartamento também. – Já disse para parar com essas coisas. Não são todas as pessoas que gostam desses Abraços.
– Mas eu estava com saudades do Sony, papai. – choramingou Caique.
– Tudo bem senhor Robert. – falei enquanto depositava o menino no chão, com gentileza. – Eu gosto dos Abraços dele, lembra meus priminhos.
Quando eu terminei de dizer isso, Tony lançou um olhar furioso para o irmão e saiu sem se despedir. Caique me deu um sorriso bem travesso, como se contasse vantagem. Resolvi me despedir rapidamente e subi para meu apartamento pelas escadas. Sério, Antony estava ficando fora de si com aquilo de ciúmes. O menino agia como se eu fosse seu namorado. Óbvio que eu teria que dar um basta nele. Com muita delicadeza, claro, afinal o garoto era um bônus que nunca sonhei ter. Além de lindo e gostoso, estava sempre disponível ao meu bel prazer, embora se eu não pegasse leve logo ele viraria um ninfomaníaco.

Aproveitei que era domingo e que eu estava em dia com minhas tarefas da faculdade e decidi fazer umas compras no shopping. Compras no caso eram jogos de vídeo game, afinal, se eu quisesse continuar tendo meu Tony em minha vida, teria de ter uma desculpa para seduzi-lo.
Assim que cheguei ao hall de entrada do condomínio, me dei de cara com o Caique. Hoje ele não usava nenhuma fantasia, apenas uma regata branca e uma bermuda. A camiseta deixava em evidência uma certa saliência em seus peitos infantis e eu tive que combater rapidamente os pensamentos sujos que vieram a minha mente.
– Sony. – exclamou o menino, como sempre me dando um abraço apertado e caloroso. – Eu te liguei mas você não estava em casa.
– E por que você me ligaria em pleno domingo?
– Porque está “mol” calor e eu queria alguém para nadar na piscina comigo. – ele explicou choramingando.
Merda, já vi esse filme.
– Bom, você poderia nadar sozinho, não? – falei tentando sair dessa.
– Sim, mas você é mais velho. – disse Caique fazendo um gesto com a mão acima da cabeça, como se quisesse demonstrar minha estatura. – Deve conhecer brincadeiras que eu não conheço.
Ok, mil e uma possibilidade vieram em minha cabeça.
– Beleza, me encontre na piscina daqui a quinze minutos. – acabei falando. – E avise os seus pais.
Caique deu pulinhos, fazendo suas tetinhas pularem ainda mais, e saiu correndo em direção ao elevador, esquecendo-se completamente que eu também iria usa-lo.
Respirei fundo e fui para meu apartamento no elevador de serviço. Enquanto eu preparava meu shorts de banho, contava até dez e respirava bem fundo. Calma, Sony, ele é uma criança. É dois anos mais novo que Antony, não fique pensando essas coisas sujas com ele. O menino só queria brincar e ter um amigo mais velho e eu seria um verdadeiro filho da puta ao me aproveitar disso.
Ainda respirando fundo, desci o elevador rumo a piscina coberta do prédio. Eu teria sorte mesmo se a piscina estivesse com algumas pessoas e assim eu não cairia na tentação de fazer besteira. Affff, era pior do que eu imaginava. Esses meninos não usavam mais shorts de nadar não?
Seja como for, caique usava apenas uma sunga vermelha e muito apertada. Seu corpo era tão branco que parecia emitir uma aura perolada. Ele tinha uma barriguinha saliente, mas não o suficiente para ser considerado gordo.
Ele me viu chegando e previsivelmente abriu aquele sorriso.
-SONY! – ele exclamou, correndo até mim e me abraçando.
Senti sua barriguinha contra minha cintura e um pequeno volume já minha coxa direita. Senti um arrepio na espinha na mesma hora e tive que afasta-lo gentil, mas firmemente, antes que meu pau desse sinal de vida. A verdade é que quando se sente tesão por garotos, sua sensibilidade corporal triplica.
-E aí garotão. – falei dando um sorriso tenso. – Bora nadar então?
Caique deu um sorrisão para mim e me puxou pelos braços, fazendo nós dois cair na piscina. Dentro da água foi mais fácil me controlar, afinal o menino era menor que o irmão, o que deixava quase todo seu corpo submerso.
Brincamos de pega-pega, de quem ficava mais tempo sem respirar em baixo d’gua e também disputamos quem nadava mais rápido. Quarenta minutos depois estávamos cansados e ofegantes. Caique ficou tão exausto que se dependurou em mim, envolvendo minha cintura com suas coxas e deixando seu rosto em meu pescoço. Era impossível ele não sentir meu coração pulsando tão rápido.
– E e-então, do que você quer brincar agora? – perguntei com a voz tremendo de nervosismo.
– Hummmm. – fez Caique pensativo. – Ah, vamos brincar igual aquele dia?
– Q-que dia? – gaguejei. Será possível que ele ainda se lembrava?
– Aquele negocio de lutas de espadas. – disse o menino sorrindo lindamente.
– Hã, como assim? – indaguei apavorado, meu pau começando a despertar em baixo da piscina. Caique perceberia.
– Aquilo de ficar lutando com nossos pintos. – ele explicou gargalhando. – Como era mesmo o nome? “Piroca.”
Dessa vez meu pau ficou realmente duro dentro da sunga e me bateu o maior desespero. O que havia com aqueles dois irmãos? Tentei me afastar mais uma vez.
– Eu realmente não lembro, Caique.
– Assim, olha.
E sem que eu pudesse impedir, Caique subiu mais uns cinco centímetros em mim, seu rosto colado no meu. Senti seu pequeno, mas duro, pinto fazer contato com o meu enquanto ele se esfregava. O atrito fez meu pau pulsar de vez, me fazendo quase perder o controle.
– C-caique… ah, eu…
– Aí a piroca que ganhasse da outra, tínhamos que cumprir um desafio. – ele continuou com um sorriso muito diferente do habitual. – Mas… Aí, essa água está atrapalhando.
Realmente, a água fazia o atrito em nossos pintos parecer doloroso. Abandonando de vez a cautela, eu disse:
– Então podemos brincar em casa.
– Na sua casa? – indagou Caique ainda sorrindo.
– Sim, você não quer? – perguntei fazendo questão de me esfregar um pouco nele também.
– Sim. Vamos então?
Sai rapidamente da piscina e pus o roupão ainda mais ligeiro. Não queria que ninguém visse o enorme volume em minha cueca. Em seguida, Caique saiu também, um pequeno volume marcando fortemente sua sunga.
– Vamos logo. – ele chamou, afoito.
– Vou com uma condição. Quero que vista sua fantasia de Chapolin.

Cheguei correndo em meu apartamento, meu coração a mil. O relógio marcava 16:00 o que significava que eu teria duas horas para brincar com o Caique, afinal meus pais chegavam sempre pontualmente as 18:00. Fiquei em duvido do que brincariamos. Ou melhor, o que eu faria com ele. Até onde eu poderia ir? O menino não atingira a liberdade como o irmão, então para ele aquilo não passava de uma brincadeira, não? Eu estava com medo de traumatiza-lo.
A campainha do meu apartamento foi tocada por Caique, que vestia sua fantasia de Chapolin. Eu não deveria ter pedido isso, afinal aquela roupa era tão justa nele que o fazia ficar muito gostoso. Suas coxas salientavam no shorts e seu pintinho também.
– V-vamos para o meu quarto? – convidei nervosamente.
Ele passou por mim e eu tive que olhar para sua bunda, que naquele uniforme ficava totalmente arrebitada e apetitosa. Meu pau pulsava descontrolado dentro do roupão.
Minha cabeça estava sonza. Talvez eu devesse parar com isso, afinal eu já tinha o Antony e ele já era pervertido o suficiente para satisfazer minhas loucuras. Não precisava corromper o pobre Caique também.
– Vamos então Sony? – disse Caique assim que chegamos ao meu quarto e eu tranquei a porta.
– Hã, vamos? – repeti como um idiota.
– A brincadeira de espadas. – disse ele, pela primeira vez parecendo impaciente. – Meu pinto já está duro, olha.
E antes que eu pudesse impedir, Caique baixou o shorts junto com a cueca, liberando seu pinto duro, que era uns dois centímetros menor que o do irmão, com a cabecinha para fora e um pouco gordinho. O cheiro de suor infantil invadiu meu nariz no mesmo instante, fazendo minha boca salivar. Eu ainda não tinha provado aquela piroquinha e precisava de um plano para fazer isso hoje.
– O meu também está. – falei, agora com a calma me dominando, afinal eu passaria o controle para mim desse vez.
– Deixar eu ver, Sony. – pediu Caique presurosamente enquanto fazia uma mini masturbação em seu pinto, embora ele nem soubesse disso.
Pronto, ele pedira para ver. O controle era meu de novo e o ritual estava feito. Abaixei o meu roupão, ficando completamente nu para o meu amiguinho. Caique segurou uma mãozinha na outra e ficou olhando deslumbrado para o meu pau, meio que sorrindo, meio que boquiaberto. Eu sabia que ele queria pegar, mas ainda não era o momento.
Fui até a cadeira do computador e sentei lá. Com o dedo, o chamei para se aproximar.
– Tire suas fantasia. – pedi com uma voz controlada.
Ainda olhando para o meu pau e dando um sorriso cumplice, Caique tirou sua fantasia de Chapolin, ficando apenas de cueca.
– A cueca também, Sony? – ele perguntou com um doce inocência.
– Claro, é o justo, não? – respondi apontando para mim mesmo que estava nu.
O menino então tirou sua cuequinha vermelha, fazendo seu piruzinho saltar e balançar. O cheiro de criança agora me deixava ébrio.
Dessa vez eu esperei ele vir até mim, o que não demorou nem dez segundos. Comigo sentado e ele encaixado no meio das minhas pernas, nossos pintos se tocaram sincronicamente e sob medida.
– Qual o desafio de quem perder? – indaguei o segurando pelos ombros. Quis muito segurar em sua bunda, mas preferi ir com calma.
– Beijar o bumbum. – ele respondeu entre risonho e de lábios apertados. Sério, o menino estava mesmo sentindo prazer.
Sorri para ele e comecei a passar lentamente meu pau no dele, de um lado por outro, como se fosse mesmo brigas de espada. Caique agora dava um sorriso um pouco menos inocente, como se soubesse que estávamos fazendo algo errado e proibido e que só ficaria entre nós. Ele começou a bater seu pauzinho no meu freneticamente enquanto sorria. O cheiro de sexo começou a tomar o quarto, me deixando mais maluco ainda. Percebi que Caique não estava nem um pouco preocupado com o desafio, ele apenas queria continuar se esfregando em mim.
Um minuto depois eu o segurei pelo ombro e o parei.
– Você ganhou essa rodada. – anunciei com uma voz sibilante. – Eu vou cumprir o desafio.
Caique deu um sorriso muito safado para mim, saiu de cima de mim, seu piruzinho pulsando loucamente e muito vermelho. Virei ele de costas para mim e fiquei admirando sua bunda tão cheia e branca como indo irmão, com veias verdes e totalmente arrepiada. Sem cerimônia, abaixei minha cabeça e comecei a lombar cada banda e no meio, inclusive.
– Ei, você disse só Beijo. – riu Caique.
Mas eu o ignorei e continuei chupando firmemente seu bumbum.
– Você quer um bônus do desafio? – perguntei depois de uns minutos.
– Que bônus – ele perguntou com ingenuidade.
Eu apenas sorri para ele e o virei para mim novamente. Mais uma vez, sem cerimônia em baixei minha cabeça em direção sua virilha. Mas dessa vez eu apenas dei um beijo na pontinha e nada mais. Olhei para ele como se pedisse autorização para continuar. Ele apenas sorriu e fez que sim com a cabeça.
Dessa vez eu envolvi aquele pedacinho de carne dura com meus lábios, sentindo o gostinho salgado de piruzinho infantil, que só quem já provou sabe o quanto é inebriante. Passei minha lingua por toda extensão e fui chupando com carinho. Caique já não sorria. Respirava pesadamente e me olhava com os olhos arregalados, como se não acreditasse no prazer que sentia.
– Hã… Sonyyyyy… hummmmm. – fez Caique em um gemido a medida que eu continuava. Olhei para ele e notei que ele estava de olhos fechados curtindo aquilo, exatamente como o irmão.
Parei depois de uns dois minutos e voltei para a cadeira. Dessa vez Caique veio para cima de mim sem esperar convite e sentou-se em meu colo, de frente para mim, sua piroquinha espetando meu pau. O menino começou a se esfregar em mim com mais força que nunca com um sorriso mais perverso dado até então. Como eu suspeitava, ele não estava mais interessado nos desafios. Apenas queria sentir prazer, coisa que descobrira comigo. Enquanto ele se deliciava em mim, eu levei minhase mãos até sua bunda, mas depois tirei rapidamente, como se receasse contato.
– Pode pegar. – ele sussurrou com uma voz que nem parecia sua.
Sorri para ele apertei com força aquela carne macia e infantil que era a bunda dele.
– Eu gosto dessa brincadeira. É bom… – ele sibilou, meio que gemendo.
– Eu sei que é. – devolvi apertando sua bunda com tanta força que a carne salientava entre meus dedos.
– Você brinca assim com meu irmão?
Pensei em negar, mas confesso que foi com um baita tesão que respondi:
– Sim.
– Você já viu meu irmão pelado e ele também te vi?
– Sim.
– E você beija a bunda dele também?
– Sim.
– E ele já beijou seu piru? Vocês beijam o peru um do outro? – Caique praticamente quicava com seu pinto sobre o meu, o cheiro de sexo impregnando o quarto.
– Sim, já.
Caique agora além de se esfregar, gemia sem pudor, claramente extasiado de prazer.
– E se eu beijasse seu piru como você beijou o meu?
– Hoje não. – acabei respondendo. Queria ir devagar com ele. Não queria assustado. – Mas vou te ensinar algo mais legal.
Afastei o menino minimamente, o suficiente para seu piruzinho desgrudar do meu. Sem pedir permissão, agarrei aquela carninha dura com os dedos e iniciei uma macia punheta.
– Sony, o que… Haaamnmnnnn… hummmmm. – começou a gemer Caique, sentindo mais prazer do que até então.
É claro que ele ainda não gozava, mas eu estava muito curioso para saber como terminaria. A cabecinha do seu piru estava soltando um líquido transparente o que tornava o ato ainda mais macio. Caique estava revirando os olhos e com a língua para fora. Ele pegou meu pulso e ficou guiando a punheta freneticamente, descobrindo aquele novo prazer em seu corpo.
– ANNNHHHHH SONYYYY, É TÃOOOO BOM. – ele continuava a gemer.
Não demorou cinco minutos e ele deu um enorme grito, seu pauzinho cresceu mais em minhas mãos e estremeceu todo.
-AHHHHHNNNNNNNNNN. – esgoelou o menino se agarrando em mim e revirando os olhos mais uma vez. Do seu pinto não saiu nada, nem um gota, mas eu sabia.
Caique tivera seu primeiro orgasmo. O prazer do foi tal que ele dormiu em seguida no meu colo, seu sorriso de satisfação tomando o rostinho angelical.
Mania dessa família de dormir depois do orgasmo.

No próximo capítulo eu conto como eu iniciei Antony no sexo anal. Até lá.

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9 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:ona2xrlqra

    quantos anos tem o antony e o caique hoje em dia?

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:beml99a6ij

    Ansioso pela parte 8 desse conto maravilhoso.

  • Responder Lu ID:gsuyacm9b

    Conto perfeito,tem e-mail ?

  • Responder Gui ID:81rl2uihra

    Excelente conto. Parabens. Essa é a parte 7.

    • Sony ID:gqb0tb98k

      Sim, eu sei, eu errei e o site não deixa corrigir.
      Obrigado pelo apoio ^^

  • Responder Ronaldo B ID:41ih1o7zd9c

    Como sempre Sony, você foi perfeito neste conto. Não demoraa muito para enviar a continuação. Estou amando seus contos.

    • Sony ID:gqb0tb98k

      Obrigado. Tentarei postar o mais rápido possível. Só está meio corrido por causo da faculdade

  • Responder Littleeez ID:yaza2nhj

    Melhor coisa
    chama no TELEGRAM ilove_rrt5 pra trocar vid etc ..