Iniciada pelo melhor amigo do pai

Tio Beto sempre foi uns dos melhores amigo do meu pai e na época era o motorista da minha Van escolar…

Olá me Chamo Júlia, mas para minha família e amigos serei sempre a Juju, a minha idade hoje não importa, mesmo porque o que vou contar aqui teve início entre os meus 11 para 12 anos, eu era uma pré adolescente como outras da minha idade com suas curiosidades sobre o sexo, o corpo já tomando suas formas de mocinha, os seios já despontavam entre uma roupa e outras, a bucetinha ainda lisinha e uma bunda como o tio Beto falava ideal para ser devorada.
Meu pai e o tio Beto são amigos praticamente desde a infância com o tempo papai partiu para faculdade de medicina e tio Beto partiu para outro lado profissional começando a trabalhar com Van escolares, como a amizade deles nunca se desfez ele sempre fez parte do nosso convívio e com o passar tempo quando eu já estava em face de colégio passei a ser aluna do Tio Beto na Van indo e voltando todos os dias com ele, eu sempre fui a primeira aluna a ser pega e a última a ser entregue.
Por eu ser filha única meu pai sempre foi mais chato com relação a minha criação sempre pegando no meu pé com relação a roupa ou até mesmo as vezes de querer ir para casa de uma amiga, essas coisas de pai protetor de achar que filha menina não pode fazer certas coisas, não pode perder de vista porque tem que ficar de olho para que nenhum homem chegue perto, mas ao contrário da mamãe que sempre conversava comigo sobre tudo e ate mesmo passava como se diz um pano para mim para que eu pudesse as vezes ter um pouco mais de liberdade.
Mas mesmo com todo esse excesso de cuidados do meu pai ele não percebeu que o homem que iria transformar a minha vida para sempre estava mais perto de nós do que ele imaginava e que seria o melhor amigo dele, o Tio Beto motorista da Van escolar.
Eu já tinha completado meus 11 anos e não demorou muito para eu ficar mocinha, nossa aquilo foi tudo para mim, já pensava como seria minha vida daquele dia em diante já me sentia uma pré-adolescente adulta já estava me achando pronta para namorar, beijar na boca e agora só faltava meu príncipe encantado aparecer.
Como eu era a primeira e a última aluna a ser entregue eu acabava ficando mais tempo sozinha com o tio Beto antes dele pegar o próximo ou deixar a penúltima menina na casa dela, então tínhamos bastante tempo para ficar conversando, como ele sempre frequentou minha casa eu na verdade chamava ele de tio antes mesmo de começar a ir com ele para o colégio, então eu me sentia segura estando com ele e a gente acabava conversando sobre várias coisas, ele sempre me elogiando falando que eu estava crescendo me tornando uma menina linda e que com certeza logo, logo quando ficasse mocinha eu iria arrumar um namorado, naquele momento em que falou mocinha eu por um impulso , olhei para ele e falei tio.. mas eu já fiquei mocinha o mês passado ele me olha me dá um sorriso e começa a falar ahhhh, então você já ficou mocinha, meus parabéns então agora você já pode pensar em namorar e olha se você quiser eu vou me candidatar, eu comecei a rir, chegamos para pegar o primeiro aluno não tocamos mais no assunto, quando ele veio me trazer , novamente ele tocou na conversa, falando que era verdade que se eu quisesse ele namoraria comigo que era para eu pensar direitinho e falar para ele depois.
Confesso que a noite quando fui deitar eu fiquei pensando no que ele tinha dito em querer namorar comigo, eu sempre achei ele bonitão e aquilo de uma certa forma mexeu comigo, comecei a ter pensamentos com ele que até então não tinha dito, como ficar imaginando como seria beijar ele, como será que ele é pelado e acabei sentindo que minha calcinha ficar molhada enquanto eu imaginava ele sem roupa na minha frente tentando associar ele a algum homem que vi na internet escondida, e acabei pegando no sono.
No dia seguinte acordei fui tomar meu banho, mas o estranho que toda hora ele vinha na minha cabeça, entrei no chuveiro e comecei a passar sabonete pelo corpo quando passei a mão na minha bucetinha senti um calor estranho subir pelo meu corpo e foi a primeira vez que me toquei pensando nele, tanto que sai do box e tranquei a porta e voltei para o banho e comecei a me tocar novamente, acho que viajei por alguns momento eu voltei a si meio assustada com minha mãe batendo na porta do meu banheiro e falando o que está acontecendo menina que você esta demorando nesse banho e o porque você trancou a porta, sem graça gritei que não era nada que tinha trancado sem querer sai do banho minha mãe estava sentada na minha cama me olhou e perguntou o que estava acontecendo naquele momento eu não conseguia olhar para ela eu só falava nada mamãe nada, tenho que me trocar estou atrasada.
Coloquei meu uniforme e desci para tomar café, mas os pensamentos estavam com o tio Beto, eu queria que ele chegasse logo para me pegar, não demora muito toca o interfone era da portaria avisando que ele já estava na porta do condomínio, peguei minhas coisas e sai.
Lembro de entrar na Van eu olhava para ele e ao mesmo tempo desviada o olhar, ele começou a puxar conversa perguntando se eu tinha dormido bem eu não sabia o que responder, acho que ainda estava em choque do que eu tinha feito no banho.
Para sair do meu condomínio a gente tem que passar por uma alameda cheia de arvores nas laterais e tem algumas lombadas e numa das passagens de uma lombada ele teve que reduzir mais a velocidade, foi quando num impulso eu me levantei e sem ele esperar dei um selinho nele, ele chegou a levar um susto com a minha reação, mas sorriu e me disse que tinha adorado pena que tinha sido um selinho rápido, depois disso ficamos praticamente o tempo todo sem se falar.
Quando estávamos voltando ele tocou no assunto do selinho e perguntou o porquê eu tinha feito aquilo, eu só olhei para ele e disse que tinha vontade de saber como era ser beijada de verdade foi aí que ele voltar a me perguntar se você falar que quer namorar comigo eu prometo de ensinar a beijar e fazer coisas mais gostosa ainda, eu disse que iria pensar que no outro dia eu falaria.
Ele me deixou em casa eu entrei fui direto para o meu quarto e me tranquei no banheiro e comecei a me tocar pensando nele, nossa foi muito bom sentir aquela sensação eu não queria parar, minha vontade era ficar lá o dia inteiro só me tocando e me imaginando como seria fazer sexo com o meu tio Beto, e mais uma vez fui trazida a realidade com a mamãe batendo na porta do banheiro.
No dia seguinte, logo que entro no carro a primeira pergunta que o tio me faz é se eu tinha pensando, se eu queria mesmo namorar com ele, se eu falasse que não, ele disse que nunca mais iria perguntar ou falar algo sobre isso comigo, na minha cabeça eu queria dizer sim, mas ao mesmo tempo tinha medo do que podia acontecer eu queria muito saber como era, mas pensava eu vou fazer 12 anos mês que vem ele tem a idade do papai será que isso é certo, minha cabeça estava com vários pensamentos eu estava sentindo algo pelo tio , amigo do meu pai uma pessoa que frequenta nossa casa, que me conhece praticamente desde bebê, o que estava acontecendo comigo que nem eu mesmo conseguia entender.
Falei que ainda não tinha certeza de nada, que eu queria, mas achava errado, afinal ele era como um tio, então ele me disse que me deixaria pensar a vontade que quando eu estive pronta para responder ele estaria também pronto para ouvir.
Os dias conforme iam passando eu achava que já não tinha mais o controle do meu corpo, das minhas ações quando eu dava por mim eu estava no banheiro ou trancada no meu quarto se tocando e pensando nele, foram longos 2 meses se acabando de se tocar a ponto de começar a colocar o cabo da minha escova dentro de mim para imaginar ele me penetrando.
Lembro como se fosse hoje, eu tinha passado a noite inteira enterrando o cabo da minha escova na minha bundinha pois morria de medo de colocar na bucetinha e perder a virgindade e me tocava pensando no tio Beto, na manhã seguinte ainda no banho eu falei para mim mesma eu vou aceitar namorar com o tio Beto, de repente me veio um pensamento e se ele não quiser mais o que vou fazer, lembro que meu coração começou a bater forte e por um instante senti que chorei um pouco pensando, mas eu precisava falar para ele, mas como? O que eu ia falar, ele chegou eu entrei no carro, como todo dia ele falava bom dia minha lindinha dormiu bem? Eu apenas sorri dizendo que sim que achava que estava tudo bem, ele me olha e pergunta o que foi, eu só olhei e falei tio para um carro um minuto, ele parou o carro eu me levantei dei um beijo ele, colocando minha língua dentro da boca dele, aquele beijo durou alguns segundos e voltei a sentar, mesmo porque não podíamos ficar ali, estávamos próximos de casa e alguém podia ver, ele me olhou novamente assustado eu só falei tio eu aceito namorar com você, você ainda quer, ele passou a mão pelo meu rosto sorriu e disse eu sonhei esperando por essa resposta.
Fomos para o colégio, na volta começamos a conversar, depois desse dia toda vez que estávamos sozinhos no carro ele sempre apoiava a mão nas minhas pernas e ficava alisando, a casa dele era no caminho da minha casa e sempre que possível ele passava pela casa dele por uns 20 minutos ou meia hora para gente poder se beijar sem medo, isso já tinha virado uma rotina, a noite eu ficava no meu quarto trocando mensagens com ele, o tempo foi passando esses carinho na pernas foram subindo até o dia que ele tocou pela primeira vez minha bucetinha ainda por cima da calça do uniforme, foi uma sensação incrível , não tenho como descrever o que senti naquela momento eu estava me realizando, sentindo o toque de um homem pela primeira vez, mesmo que por cima da calça, mas para mim já era o máximo.
Com essas paradas de vez em quando na casa dele dentro da garagem mesmo, não saímos nem do carro ele começou a entrar com a mão por dentro da minha calça invadindo minha calcinha e tocando minha rachinha eu ficava toda mole sentindo os dedos me tocando, aquilo me fazia delirar, eu tremia toda, sentia minhas pernas bambas.
Com o passar dos dias ele começou a dirigir de calça de moletom para facilitar que também pudesse colocar a minha mão dentro e poder sentir aquele pau enorme pulsando na minha mãozinha.
lembro que a primeira vez que toquei no pau dele por dentro da calça eu sentir que estava babado, eu tirei a mão rapidinho, falando brincando ai tio credo você mijou na minha mão ele riu e me disse não xixi é baba cheira e passa a língua você vai gostar, eu fiz o que ele falou, fiz uma cara “ecaaaa” é salgado tio e comecei a rir.
Ai começou a minha vida de pré-adolescente que se apaixonou por uns dos melhores amigo do pai e se entregou por completa a ele.

“ espero bons comentários e claro críticas construtivas sempre são bem aceitas, caso tenham gostado até aqui, deixe no comentários que volto contando como ele me convenceu a fazer o meu primeiro sexo que anal, pois tinha medo de fazer vaginal e meus pais descobrirem, o que não adiantou muito porque minha mãe descobriu tudo no mesmo dia, mas isso é consequência da próxima parte pois como eu mesma disse lá no início minha mãe passava um pano”

Avalie esse conto:

(Média: 4,37 de 60 votos)