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Sedução #5

3246 palavras | 5 |4.64
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Continuação de Sedução #4 Conto verídico, apenas os nomes citados são fictícios.

Depois que eu participei da festinha particular das meninas, um novo mundo pareceu se abrir para mim.
Eu mesma não sabia mais o que fazer da minha vida. Eu queria sempre mais. Sempre mais de Débora, sempre mais de Brenda e sempre mais de quem quer que fosse. Eu amava Débora de um jeito especial, mas depois daquele dia, decidi não me permitir sentir culpa de nada relacionado a “isso e aquilo” mais. Meus encontros com Débs continuaram acontecendo e cada vez mais, eu ia perdendo a minha timidez . Fiquei tranquila também, por uma parte, pois ela terminou o relacionamento com o Caio. Isso era um fato que me incomodava muito, mas também nunca disse nada a respeito mesmo tendo minhas próprias opiniões e questionamentos. A vida era de Débora, e que ela fizesse o que bem entendesse. Enquanto desse pra gente se divertir, por mim estava ótimo.
Certa vez, eu estava na casa dela quando de repente, começou a chover muito forte. Estávamos todos na mesa de jantar. Eu, Débs, o irmão e os pais. Raramente acontecia aqueles jantares com toda a família dela reunida. Débora disfarçava, mas ela amava esses momentos e sempre gostava de compartilhar isso comigo. E eu aproveitava cada momento que pudéssemos passar juntas.
A chuva era incessante. Sem pausas! Eu não via uma forma de ir pra casa nesse dia. Já era muito tarde da noite e nada da chuva passar. Foi quando os pais de Débora perguntou se eu não queria dormir lá aquela noite.
– Por mim, eu fico. Mas por favor, avisem meus pais. Eu disse.
Francisca tratou de ligar para minha mãe pra perguntar se tudo bem e minha mãe respondeu dizendo que sim, pois não queria que eu pegasse chuva no caminho e eles não poderiam ir me pegar também. Nossas casas não eram muito longe uma da outra, mas ali estava a minha chance de passar a noite inteirinha com a Débora. Olhei de relance pra ela e a safada já estava com aquele sorriso sacana que era só dela estampado na cara. Sorri também.
– Isso é ótimo!! Pai, Francisca, garoto… Estamos indo deitar. Até amanhã.
– Vão meninas, boa noite e não vão dormir muito tarde conversando hein? Você Dona Débora, tem aula amanhã cedo. Último ano… Não me dá um vacilo garota! Disse o pai dela.
– Tá, tá… Xêro!
Dei um boa noite geral a todos e acompanhei Débs até o seu quarto. Ao chegar lá, ela passou a chave só uma vez para trancar a porta.
– Ei, e se eles vierem aqui e encontrarem a porta fechada? Vão desconfiar da gente.
Eu sempre pensava em tudo. A minha cabeça não parava.
– Eles tem coisas melhores pra fazer. Já demos boa noite e eles precisam cuidar do Dante antes de irem eles próprios pro quarto deles. Só tranquei por precaução. Nunca se sab…
Não deixei ela terminar. Joguei ela em cima da cama dela e fui tirando a roupa dela. Atirei a blusa que ela estava usando no outro lado do quarto e coloquei um dedo na boca dela.
– Hoje vamos fazer devagar, por favor. Falei.
– Se a gente conseguir… Por mim tudo bem. Ela disse.
Eu queria aproveitar aquele momento com ela. Meu coração trovejava como o temporal que batia lá fora. Beijei ela devagar e quando ela pegou no meu cabelo pra aprofundar nosso beijo, aproveitei pra desabotoar o sutiã dela. Débora tinha seios enormes e eu os amava. Os segurei com as duas mãos e continuei a beijando.
– Eu amo que encontramos o nosso lugar… Quero dizer, você sabe agora como que eu gosto de verdade… Disse Débora baixinho no meu ouvido e depois foi descendo lambendo meu pescoço.
– Sei… Você fica tão gostosa em baixo de mim… E por cima… E de lado… De todo jeito.
– Não judia muito hoje não que você sabe, teremos que ser silenciosas. Disse fazendo biquinho.
Peguei os lábios dela entre meus dedos e disse:
– Olha quem fala…
Nós éramos muito falantes durante uma foda. Eu sempre amei falar e ela também. Isso nos excitava e até hoje eu sou assim. Tive muito tempo com Débora para aprender o que ela tinha pra me ensinar. Gemidos me excitam. E eu procurei ser uma aluna excelente pra dar prazer a ela pra ouvir aqueles gemidos deliciosos vindo dela.
Ela terminou de tirar a roupa dela e eu a minha. Nos girei na cama e ela montou em mim sentando aquela bunda gostosa no centro da minha boceta começando a rebolar.
– Eu queria tanto te comer Kay… Te comer de verdade…
Débora sabia que eu ainda não me sentia pronta pra entregar a minha virgindade. Eu amava o prazer, mas odiava sentir dor. Fiquei calada a olhando. Ela já tinha minha resposta.
– Você é uma putinha desgraçada neném… Você acaba comigo assim… Só dói um pouquinho e eu te prometo que você vai gozar como nunca antes.
– E você tem que se decidir. Eu sou putinha, desgraçada, ou sua neném?
– Você é a porra de uma atrevida isso sim… Aprendeu isso com quem, eu não sei…
– Sonsa. Falei puxando os bicos dos seios dela arrancando um gemido que logo cortei com um beijo.
– Você não pode deixar de gemer pra mim Débs, mas vai ter que gemer no meu ouvido. De preferência baixinho… Mas…
Lembrando do que ela tinha feito comigo alguns anos quando não conseguia controlar meus berros, peguei minha calcinha e coloquei na boca dela mandando ela morder com força.
– Sem maças pra você hoje. Chupa aí minha calcinha sabor buceta. Falei já me abaixando.
Levantei as pernas de Débora até seus joelhos baterem um no outro. Examinei a xota dela e o resultado foi: melada como sempre. A buceta de Débora, por felicidade minha, nunca me deixou com sede. A desgraçada tava toda vermelha. Eu acredito que, desde que ela iniciou esses atos, nunca deu mais que 2 dias de descanso a bichinha dela. Dei umas batidinhas em cima pra sentir e lá estava ele. Aquele som… Eu amava o som que a buceta melada dela fazia… Era gostoso demais!!!! ELA era gostosa demais.
– Que delícia… Eu ficava deslumbrada vendo aquilo.
Abrindo aquela lasca de pêlos bem aparados, peguei o pinguelo dela entre os dedos e fiquei torcendo. Dando pequenos puxões de um lado pro outro, de cima pra baixo…
– UHMMMM UHMMMM… Ela murmurava.
Soltei e parti pro ataque. Comecei a beijar a buceta dela como se tivesse beijando sua boca de verdade. Suguei seu clitóris já sensível, deixando ele no ponto!! Cuspi nele e dei uma soprada em cima. Débora não aguentou e engasgou com a calcinha ainda na boca.
– Espera… Levantei a minha cabeça e olhei pro rosto dela. Essa é uma imagem que eu nunca poderia apagar da minha mente. Ela estava com os olhos fechados com uma cara que demonstrava puro desespero. Eu sabia que a vontade dela era de gritar o mais alto que ela pudesse. Mas ela não podia.
– Ainda não Débs. Ainda não…
Débora amava estar a mercê. Ela gostava de mandar, mas gostava mais ainda que mandassem nela. Comigo não era muito diferente. Tanto que, fui pegando o jeito e o gosto pela coisa.
Ainda de pernas abertas para mim, voltei a dar atenção pra aquela rachinha. Dessa vez, dei uma lambida poderosa. Ligeira e precisa. Relaxei e endureci a língua começando a bater com força na sua entrada. Era batida de língua na entradinha e sugada no clitóris. Débora começou a se contorcer e quando dei por mim ela tinha cuspido minha calcinha longe no quarto. A calcinha toda babada passou voando pela minha cabeça.
– Você… Vai… Me… Matar…
Débora estava sem ar. Muito vermelha e toda suada. Pegou o controle do ar condicionado e ligou o ar.
– Vem cá… Me puxou pra mais um beijo molhado.
– Sente teu gosto… Eu disse.
– Ai safada… Caralho…
A gente ficou um tempão só se beijando. Depois, ela me virou de cabeça pra buceta dela e minha bunda ficou na sua cara.
– Continua me chupando neném. E soca esse periquito aqui na minha boquinha…
Me ajeitei e saí esfregando minha buceta na cara dela.
– Priquito cheiroso da porra… Todo meladinho… Nhain…
– Ahhhh… Por fora, eu suspirava baixinho. Mas por dentro, eu uivava.
O quarto foi começando a ficar um pouco mais frio. Lá fora ainda chovia, mas onde moramos é muito quente. Mesmo quando chove, pouco ou muito, fica só aquele clima abafado. UÓ!!
Comecei a sentir um ar fresquinho bater na buceta, mas sumiu mais rápido que chegou. Débora escolheu esse momento pra cair de boca na minha xota. Me puxou mais pra perto da boca dela e mandou ver. Lambeu prega por prega do meu cú a buceta. Fiquei louca e pra não gritar alto, fiz o mesmo com ela.
– Arregaça minha buceta e chupa Kay… Fiz como ela mandou e falei enquanto chupava a dela.
– Suga meu pinguelo… UHMMMM… Isso… Assim… Ahhhh… Eu falava bem rente na racha dela.
– Que delícia… Quando você fala assim me chupando, eu sinto uma vibração tão gostosinha… Continua…
Ela me deu uma chupada tão gostosa em troca, que vi estrelas. Ainda tonta, avistei uma escova de cabelo dela que o cabo era daqueles rolicinhos e comecei a pincelar na entrada dela. A puta da Débs começou a rir e disse:
– Olha que safada… Não deixa eu meter nela, mas ama meter em mim… Vou rir pra não chorar.
– Silêncio mulher… Deixa eu me concentrar em paz…
Continuei chupando ela e ela a mim. Só que esperei um pouco, só nesse joguinho de lambida e pincelada. Quando ela deu uma esfregada com o rosto no meu centro, peguei o cabo da escova e fui enfiando nela devagar. Débs soltou minha buceta com um “ploft” molhado que digamos, não foi nada silencioso.
– Aii aii… Não acredito… Não acredito… Ela dizia.
Com cuidado, saí de cima da cara dela e me ajeitei ao seu lado ficando naquele momento de conchinha. Travei ela com as pernas. Como eu tinha deixado o cabo socado na buceta dela, em questão de segundos, a pilantra tinha pego o controle e socava o cabo na xota com força. Sem parar. A bunda dela batia na minha buceta e eu recebia aqueles choques. Eu já tava transpassada de vontade de gozar. Mas me segurei porque tinha outros planos. Peguei o punho da mão dela e segurei. Junto com ela, na velocidade dela, metemos sem dar pausa.
– Mais rápido, mais rápido que eu vou gozar…
– Me fala a sensação… Eu pedia…
– Tá deslizando rápido e fácil porque eu tô muito molhada Kay. Você me deixou assim neném. Aiiii!!!!
– Vamos tirar um pouquinho…
Tiramos o cabo da escova só pra pincelar o clitóris dela e ela tremendo, puxou de volta com força e tornou a socar e socar nela.
– Me toca…
Tirei a mão do punho dela e tateei até encontrar seu botãozinho. Enquanto ela socava sozinha agora, me juntei a ela pegando o mel que ela soltava e indo de dedada no clitóris dela.
– Esfrega mais rápido… Tô quase gozando… Ela pedia.
Siririquei forte ela e com mais umas arremetidas, gozou fechando as pernas com mais força ainda. Ele foi ficando em posição fetal e me levando junto. Sai rápido de detrás dela e voltei a abrir as pernas dela. Ainda com o cabo enterrado fundo, fui tirando devagar e ela levantou o quadril do colchão soltando uns espasmos. Um líquido espeço escorreu de sua boceta e a bicha abria e fechava com as pulsadas que dava.
Depois da gozada, Débora parecia sem energia. Mas eu ainda não tinha gozado e precisava gozar.
– Vou precisar da sua ajudinha só mais um pouquinho e podemos ir dormir. Tô cansada, mas não durmo sem gozar. Falei.
– O que você quiser minha delícia… Débs disse manhosa.
Peguei os cabelos dela com as duas mãos e torci no meu punho pra firmar e controlar ela do jeito que eu queria. Mas sem machucar. Me ajeitei sobre a cabeça dela.
– Chupa meu priquito, mas chupa com vontade que eu não me aguento mais…
Puxei a cabeça dela de uma só vez em direção ao meu centro que já tava pingando pra ela.
– Isso… Ai… Assim… Eu gemia baixinho enquanto Débora me chupava.
– Bucetinha lisinha, pingando e deliciosa… Cassete!!!!
Segurei mais firme a cabeça dela e pedi pra ela abrir a boca. Comecei a bater a minha buceta na boca dela controlando os meus movimentos. Em certo momento, me descontrolei e dei uma quicada um pouco forte demais deslizando pra bochecha melecando tudo com meu líquido. O rosto dela tava todo babado do jeito que eu queria… Vendo aquilo, a vontade de gozar se intensificou. Desfiz o cabresto e fui pra onde eu queria gozar.
Peguei um dos seios dela e fiquei lambendo um pouco e dando mordidinhas até ficar bem molhado.
– O que você tá fazendo? Débora me perguntou surpresa.
– Isso…
Com uma mão, eu trouxe o seio de Débs para o meio das minhas pernas e quando ele tocou meu clitóris, fui no céu e voltei.
– Eu não vou demorar pra gozar assim… Esfregando o biquinho do peito dela no meu pinguelo, sentia uns choques tão gostosos lá…
– Kayla, esfrega mais rápido e goza logo pelo amor de Deus se não eu vou fazer você gozar e é capaz de eu gozar junto mesmo sem não aguentar mais…
– Vai arregar? Provoquei.
– Atrevida.
– Gostosa…
Saí esfregando com mais força até sentir meu grilo pulsar até não querer mais e eu comecei a gozar.
Eu não sabia que hora era aquela. O quarto de Débora estava muito escuro e frio. Eu devo ter apagado depois de enfim ter conseguido gozar. Estávamos exaustas e adormecemos na cama dela mesmo. Aos poucos fui abrindo meus olhos e me situando do que estava acontecendo. Senti algo quente me tocar e de repente, eu tava muito acordada.
– Até que fim acordou… Débs gemeu no meu ouvido.
A casa continuava silenciosa e não ouvi qualquer som de chuva vir lá de fora. A desgraçada tinha nos enrolado com o cobertor e se fartava de roçar a buceta na minha coxa.
– Estou esperando alguma atitude de sua parte Kay…
– Você é tão viciada… Misericórdia mulher!!
Falei nos virando e eu indo pra cima dela.
– Ninguém veio nos verificar? Perguntei.
– Não. Você sabe como as coisas funcionam aqui…
Sim. Eu sabia.
O dia ainda não tinha amanhecido, mas não tinha tempo ruim pra Débora quando ela queria algo. Apenas mais um ponto pra ela.
Levantei uma de suas pernas até o joelho tocar a clavícula dela. Pus uma das minhas pernas para trás e com a outra fiz impulso pra frente. Estávamos quentinhas embaixo da coberta. Só nossas cabeças de fora.
– Me dá o que eu quero… Pedia.
Juntei os cabelos dela num coque frouxo sobre o travesseiro e enfiei minha língua na boca dela enquanto roçava nossas bucetas juntas. Nosso beijo pareceu entrar em sintonia com nossos movimentos de baixo.
– Que… Sensacional… Ahhhh… Ela gemeu e eu não aguentei gemendo ao mesmo tempo.
– Sabe o que não consigo esquecer? Ver você e Brenda juntas no outro dia.
Parei de súbito, surpresa com aquilo que ela soltou.
– Por favor, não pare… Mexe… Continua ralando…
Continuei com os movimentos, mas queria que ela falasse mais o que estava pensando.
– O que você sentiu nos vendo?
– Pra resumir: um tesão do caralho. Não queria que vocês parassem nunca… O jeito que você ficou neném… Tá sentindo minha bocetinha mais molhada? Ela fica assim sempre que lembro daquele dia. Minhas duas gostosas preferidas juntas… Surreal. Isso que foi.
– Foi muito gostoso mesmo…
– Quer repetir? Tava pensando em algo pra nós três. Só nós três. Eu, você e Brenda. Topa?
– Quero…
– Nhainnnn… Dá uma enforcadinha de leve pra mim.
Alisei o pescoço dela e fiz um ponto abaixo de sua orelha. Segurei sua garganta com um pouco mais de pressão e ela engasgou soltando mais de sua lubrificação. Com as bucetas no naipe que eu gosto, bem molhadinhas e fazendo aquela zoada deliciosa, aumentei o ritmo da roçada.
Lambi o pescoço dela até a orelha onde mordi de leve. Gemi manhosa.
– Isso é tão gostoso…
Ela massageou minha bunda pra dar um tapa pedindo pra eu ir com mais força.
– Aiiii… Praticamente chorei com a cabeça escondida no pescoço dela mas sem parar meus movimentos. Débora também aumentou a velocidade com que se mexia por baixo de mim. O grilo dela duraço batendo no meu. Eu já estava toda ardida de roçar minha xota na dela. Não que eu estivesse reclamando…
– Vou gozar! Porra, vou gozar…
– Vou gozar!
Dissemos ao mesmo tempo no ouvido uma da outra, começando a tremer juntas.
– Aiiii Aiiii Aiiii Aiiii… Tô gozando. Débs, tô gozando…
Depois que os nossos espasmos acalmaram, continuei em cima dela. O dia já estava amanhecendo, ela tinha aula pela manhã e eu tinha que ir pra casa o quanto antes.
– Porra… Melhor maneira de começar o dia… Disse Débora sorrindo.
– É… Eu disse sorrindo também.
Quando fui sair de cima dela, uma liga espessa e branca nos colavam juntas.
– Ihhhh… Fizemos uma porra super Bonder, Kay kkkk
– Meu Deus…
Desci na buceta dela e puxei pra cima. A liga foi e veio junto. Puxei com a mão e fiquei espalhando na Débs.
– Eu, você e Brenda numa próxima? Quero que seja surpreendente.
– Por mim, pode apostar que sim.

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Olá meus queridos e queridas. Soltando essa parte #5 pra vocês e espero que gostem e comentem o conto para me incentivar a escrever mais. Ou não… Enfim, me digam o que estão achando. Estou sempre de olho nos comentários e no meu e-mail para contato [email protected] espero que tenham paciência com minhas memórias. Como sempre, amando compartilha-las com vocês.
– XxKJ

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5 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Tá muito bom .. Lady Jee

  • Responder Reginaldo Silva ID:sc2rxc57tfd

    A suas histórias são sempre top mais como os outros contos top não termina e o pior que são só histórias boas

  • Responder Jorge ID:8ciph4q8rb

    Olá Kayla , cadê o próximo conto , estou ansioso pra ler esse encontro entre vcs três , acho que vai estar uma delícia , vocês tem uma pegada muito deliciosa .

  • Responder Grisalho 59 ID:piqyxx2zhxy

    Esta cada dia melhor, continue.

  • Responder Jorge ID:8ciph4q8rb

    Muito lindo o conto de vocês , tem que continuar sim , é uma delícia ler o seu conto , vocês tem uma pegada muito gostosa , delícia , continua postando , até a próximo.