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Histórias de um Professor 2

2517 palavras | 7 |4.83
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Dessa vez Rodrigo toma coragem e age, mas é pego de surpresa por alguém inesperado

Trabalhar em escolas é sempre um desafio, tanto na escola pública quanto na privada, mas sempre é possível tirar ótimas experiências dos dois lugares. Me chamo Rodrigo, atuo como professor a pelo menos 15 anos e nesse tempo eu tive alguns bons momentos que eu quero dividir aqui com vocês.
Se passaram pelo menos duas semanas depois do episódio no banheiro com Luis e o garoto estava mudado. Sempre participava das aulas, perguntando e interagindo, e quando eu passava ao seu lado era notável como ficava mais manhoso, infelizmente não achei mais o momento adequado para abordá-lo no banheiro de novo e aquilo me deixava morrendo de vontade. Conversei com Thiago e ele me disse que o garoto continuava o mesmo nas outras aulas, quieto como sempre e aquilo me encheu o ego. Ele estava se soltando comigo, o que me fazia dar ainda mais atenção, às vezes dando parte da aula ao lado da sua cadeira enquanto fazia carinho naqueles cabelos sedosos e me aproveitando daquela pele macia. Eu gostava de usar roupas mais sociais, mas estava ficando impossível fazer isso já que toda vez que aquele menininho mexia a cabeça na direção da minha mão como um gatinho eu sentia meu pau pulsar e não era nada discreto, tenho certeza que recebi um ou dois olhares de surpresa durante essas semanas.
Entretanto, isso não era suficiente para me satisfazer, na verdade só me deixava com mais e mais vontade e ao que tudo indicava para Luis também. Em uma quarta feira, exatamente na terceira semana após tudo ter acontecido, eu estava pensando em como abordar ele sem que fosse direto demais, eu gostava da sedução e do subentendido e queria pegar ele bem devagar. Não queria assustar o menino também. Nesse dia eu estava muito apertado e só fui até o mictório sem pensar muito, eu sabia que aquele banheiro quase não era utilizado e Luis não tinha sido o único a me ver mijando por ali, apenas o que eu tinha sido mais ousado, adorava ver a surpresa no olhar daqueles moleques quando viam um cacete de verdade na frente deles, com meus pentelhos loiros bem aparados, o caminho da felicidade bem no meio das entradinhas em V que eu consegui com muita luta na academia e uma bunda empinada, eu era uma puta exibição e eu adorava quando eles ficavam encarando, um ou outro eu encarava de volta até ele ceder e ir embora, mas a maioria eu fingia que nem estava ali, apenas mostrava minha piroca e ia embora, não era incomum deixar muitos deles sem conseguir mijar por causa das próprias ereções. Aquilo era ótimo pra minha propaganda escola.
Eu chego e me ponho bem no meio, abaixo calça e cueca, deixando minha bunda de fora, e levanto minha blusa. Meu mijo sai forte e meu alívio foi tão grande que eu tenho que fechar os olhos e aproveitar, meu pau sempre ficava meia bomba quando eu me exibia no banheiro, e a sensação estava tão boa que eu não me contenho e começo a alisar meu cacete e meu saco, lentamente fazendo pressão. Tomo um susto quando escuto o barulho de alguém mijando bem ao meu lado. Luis tinha passado por mim sem que eu percebesse, assim que eu abro os olhos eu pego ele na mesma pose que eu, mas seu olhar estava vidrado em mim, principalmente no meu caralho. A reação é automática, meu pau fica duro na mesma hora. Ele acompanha tudo com a boca aberta, minha mão que antes só alisava agora segura forte meu pau e eu começo uma punheta leve e calma. Ele sequer parecia perceber que eu sabia que ele estava ali. Seu xixi interrompido pela própria excitação. A tensão era palpável e o tesão que eu estava sentindo também. A punheta que antes estava devagar toma força e meu pau estava brilhando de tanta baba. Vejo ele começar a se mexer e me imitar. Eu me viro de frente pra ele, e por pouco minha rola não bate na sua cara. O susto faz ele se afastar, mas eu simplesmente não estou ligando mais, eu chego perto de novo e assim que ele me olha no rosto eu ponho o dedo na frente da boca
– Shhh – Ele parece entender e eu continuo a me exibir pra ele. Eu mexo meu quadril acompanhando a punheta. Bato com uma mão, com as duas, devagar, rápido. Ele olhava, parecia querer dizer alguma coisa, mas só mantinha a boca aberta. Os minutos pareciam horas, mas eu sabia que mais hora menos hora alguém iria aparecer ali. Eu pego uma gota de baba e levo do meu pau até a boca dele, ele apenas deixa meu dedo entrar e assim que sente o gosto sua boca começa a sugar com vontade. Sua cabeça num vai e vem gostoso com meu dedo, coloco o segundo e ele aceita bem. No susto alguém abre uma das cabines do box enquanto conversava com outro alguém lavando as mãos. Era completamente perigo, mas eles não tinham visão nossa e meu cacete parecia pulsar ainda mais de tesão e prazer. Eu precisava segurar meu gozo o máximo possível. Tiro os dois dedos e seguro o rosto dele. Os sons de gente no banheiro param. Faço um carinho gostoso naquela bochecha dele, aqueles cabelos sedosos e lentamente conduzo aquela boca até meu pau. Seu olhar ainda era um pouco assustado, mas havia vontade ali. Assim que ele encosta a boca na cabecinha eu vou no céu. Sua respiração tão pertinho estava me arrepiando, e sem muita resistência ele começa a engolir meu cacete. Ele põe quase metade na boca e eu conduzo a mamada. Ele estava concentrado em chupar gostoso. Seu rosto estava sério e sem nem olhar pra mim. O som era facilmente reconhecível, mas naquela altura eu não estava mais ligando. Sua boca quente apertava meu caralho de uma forma tão gostosa que eu sequer ligava pros dentes que vez ou outra eu sentia. Ele subia e descia bem devagar, como que estivesse apreciando meu pau e eu adorava aquilo. Eu seguro seus cabelos com força e sem aviso começo a afundar até onde dava. Seu olhar sobe pro meu rosto quase em desespero quando eu sinto bater na garganta dele. Eu solto e ele larga meu caralho arfando, eu bato meu pau na cara dele, sem nem ligar pra mais nada. Eu sorrio pra ele e ele sorri de volta, passo meu pau brincando e melando o rosto dele que deixa a boca aberta pedindo mais. Nesse momento, alguém entra no banheiro e nós dois nos assustamos. Os passos não param nas cabines do lado e isso era um sinal. Os dois viram pra direção do mictório e nesse momento Christian surge já baixando a calça do colégio pra mijar
– Bom dia professor – Ele fala meio desconfiado ao me ver ali e eu respondo o bom dia, mas sem deixar de notar a manjada que ele dá, mesmo sendo discreta. Ele põe o pau pra fora e para um garoto do nono ano aquele era um monstro em forma de pau, devia ter uns 15 cm já e não estava nem meia bomba e ainda cresceria mais com certeza. Da mesma cor da pele parda dele. Christian era magro e bonito, mas um pouco esquisitinho. Ele mija com força e tanto eu quanto Luís, que estava um pouco escondido atrás de mim, parecemos encantados naquele caralho. O susto liberou muita adrenalina e naquele momento eu não estava mais pensando direito, apenas parado do lado dele vendo o garoto mijar. Eu até tento disfarçar mijando um pouco, mas ainda estava duro quando ele chegou e vendo aquele cacete eu não tinha como não ficar que nem pedra. Ele me olha e parece perceber o menino atrás de mim pela primeira vez. Um sorriso safado surgindo no seu rosto e eu vejo ele baixar mais a calça e aquele cacete começar a ganhar forma. Era o tipo de pau que não muda muito de tamanho duro ou mole, mas ainda assim. Deveria ter quase 18cm duro, menor que o meu, mas o moleque tinha 14 anos. Eu já tinha ouvido rumores sobre o tamanho e visto em sala de aula o volume que fazia quando ele levantava, mas ver pessoalmente era completamente diferente
– Achei que o meu fosse ser maior – É o que ele fala depois de uma bela encarada
– Eu achava a mesma coisa… – Eu devolvo pra ele, é claro que ele tinha ouvido falar das minhas exibições pra alguns amigos dele –Tem que crescer mais um pouquinho pra conseguir ser maior que o meu nesse quesito
– Nem tanto – Ele chega perto e me sinto eletrificado, sua mão segura meu pau com uma liberdade assustadora e me puxa na direção dele – Viu, quase do mesmo tamanho
– Tem pelo menos dois dedos de diferença, isso não é quase do mesmo tamanho, mas relaxe, você ainda vai crescer – O garoto me encarava como se tivesse a minha altura e idade, cara a cara e como se nada daquilo fosse estranho e isso me fez pulsar na mão dele, eu vejo um risinho se formar e me controlo muito para não beijar aquela boca carnuda ali mesmo
– Ei você – Ele diz apontando pra Luis – Qual você acha mais bonito? – Ele levanta a camisa e me vira de frente pro menino, como se fosse para eu me exibir também. Luis aponta pra mim – Chega mais perto e olha de novo – Eu aceno com a cabeça apenas deixando rolar e assim que o menino chega mais perto a mão de Christian o segura rente ao caralho dele, fazendo ele cheirar o saco e os pentelhos que provavelmente ele nunca tinha aparado e formavam uma bela mata ao redor daquele caralho – Agora o dele – O menino tem a cara enfiada no meu saco e pentelhos, sendo usado de boneco por Christian – De novo – Ele puxa Luis de volta e para nossa surpresa, dessa vez ele se solta mais, sugando e lambendo o saco e os pelos, correndo a boca naquele pau e sem precisar de nada ele abocanha a rola – Caralho! Porra ele é muito bom – Christian diz olhando pra mim enquanto segurava a cabeça de Luis com as duas mãos, impondo um ritmo rápido na mamada. Era a minha vez de rir de descrença. Eu tomo a liderança e puxo meu menino pra me chupar
– É assim que você trata uma putinha sedenta de pica – Eu dou um show e Luis é a estrela dele, o garoto pareceu instigado pela atmosfera e cada vez que ele se engasgava ele engolia mais e mais, Christian batia uma punheta frenética do lado e pela cara dele, não ia durar muito tempo – Espero que tenha bastante porra pra dar – Eu paro Luis e levo ele até o colega de escola. Eu conduzo a mamada com uma mão e com a outra alisava o corpo do moleque, ele era muito gostosinho pra idade, mamilos da cor da cabeça da pica e sensíveis ao toque. Não durou dois minutos na mamada e eu vejo ele se tremer e travar Luis na piroca. O garoto sofre, mas engole, os jatos de porra indo direto na garganta dele. Christian desliza na parede até o chão, atônito – Agora sou eu – Não tenho dó dessa vez. Ele tinha aguentado muito e eu ia me aliviar. Soco rola na boca dele por cinco minutos inteiros, Chris que já tinha gozado apenas observando sem nem se mexer – Toma meu bebê, bebe tudo – eu aviso antes de jorrar duas semanas de porra guardada goela a dentro. Ele engasgava e cuspia, mas eu não permiti largar minha pica até o último espasmo acabar. – Agora limpa – Ele obedientemente passa a lamber e chupar meu caralho até não restar nada além da saliva dele molhando e faz o mesmo com Christian que aquela altura já estava de pé e com o pau pronto pra outra. O sino toca e era o sinal de que o intervalo estava começando, eu calmamente me visto e vejo que Christian parecia chateado com isso
– Acho melhor você guardar essa pistola antes que alguém veja
– Mas…
– Mas nada. Tá maluco? Bora Luis – O menino já estava de pé e pronto pra sair dali, vejo Christian nos encarar até sairmos do banheiro. O intervalo fez o pátio lotar de outros adolescentes e crianças e sem largar a mão do meu menino eu nos conduzi até a sala privada dos professores. Era um canto pequeno, com alguns colchões e sofás para descanso. Com muita sorte naquele dia ninguém estava usando ela. Nós entramos e eu ponho Luis sentado no meu colo de frente pra mim
– Você pode falar agora – Eu digo no pé do ouvido dele enquanto dou um beijinho
– Não tem perigo de ele contar pra alguém? – É a primeira pergunta que ele faz e aquilo era bem lúcido pra alguém novo naquilo – Eu nunca tinha… FeFeito isso – Ele diz e seu rosto fica tão corado que eu não consigo não conter uma risada gostosa
– Você é tão fofo, meu Deus! – Dou diversos beijinhos no rosto dele e sinto seu corpo relaxar no meu – Não tem, porque se ele contar alguma coisa ele estaria se queimando também. Ou você acha que eu deixei ele gozar com você por nada? Você é meu Agora. – Ele baixa a cabeça de vergonha, mas eu vejo um sorriso se formar e forço com o dedo a cabeça de volta pra cima e olho em seus olhos – entendeu?
– Sim, senhor – era a resposta que eu precisava pra beijar aquele garotinho. Um beijo apaixonado e lento, saboreando cada momento. Eu seguro seu pescoço e aperto de leve apenas pra sentir ele amolecer e meu cacete endurecer junto.
– Não se preocupa que eu lido com o Christian de precisar. Agora vai lanchar – Ele reclama e fica de manha, mas eu já tinha tido sorte demais. Ponho ele pra fora a força e pego meu telefone pra mandar mensagem no meu grupo com os outros professores que eram meu amigos
” Hoje teve mamada, amém irmãos?”
“SÉRIO??” mandou Thiago
“Finalmente hein!?” respondeu Júlio
“Mais tarde eu atualizo vocês de como foi” é tudo que eu mando antes de deitar no sofá e relaxar. A brincadeira só estava começando

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7 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkchr9

    Delicia de conto, novinhos de Brasília que quiserem ter uma experiência parecida com essa é só enviar mensagem para o professor no skype.

  • Responder Lucas ID:1ec26fvehy0p

    Continua

  • Responder Pedronho ID:g61zb7344

    Sou novinho e quero levar pau só mamei e foi um coleguinha quero ser iniciado por um maduro

    • Pedronho ID:g61zb7344

      Não conheço este APP tenho Telegr

    • Chris26y ID:8ef6vikoik

      Deixe seu tele aqui

    • lui ID:fuorja6ii

      Loja de APP
      ZANGI

  • Responder Amante de voyeur ID:1ct9vkzn8yao

    Mds esse conto é velho e finalmente teve continuação, amém