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Sedução #2

3288 palavras | 4 |4.70
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Continuação de Sedução #1 Conto verídico, apenas os nomes citados são fictícios.

Olá meus queridos e queridas. Eu sou Kayla Jee ou Lady Jee que é como assinarei meus contos. Recentemente resolvi contar minha história aqui e já percebi que algumas pessoas gostaram e pediram por uma continuação. Gosto de coisas bem detalhadas. Como a minha memória. Se você não gosta de contos muito longos, talvez a minha história não te agrade. Mas se sim, se você e um leitor (a) que gosta de detalhes a mais… Vai amar isso aqui. Conto com os comentários de vocês. Espero de verdade que gostem dessa história e se algo lhes desagradar, me diga nos comentários. Estarei de olho sempre. Obrigada e boa leitura.

ps: Desculpem qualquer erro de digitação. Escrevo tudo pelo meu celular e às vezes pode não sair como espero.

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Depois do que aconteceu comigo e Débs, eu não conseguia pensar mais em outra coisa. Mas também, algo mudou em nossa amizade. Parei de andar na casa dela, não a procurei mais. Me sentia estranha. Na verdade, sempre me senti assim: Estranha.
Certa noite, quando os meus pais me colocaram no meu quarto e me mandaram ir dormir, de novo eu com aqueles pensamentos e sensações esquisitas em certas partes do meu corpo. Eu não sabia o que fazer, eu era só uma menina que tinha acabado de ter seu corpo despertado para novas experiências. A lembrança da minha buceta batendo descontrolada na de Débs, os gemidos, os gritos que ela dava… Era demais!!!! Quando todas as luzes da minha casa se apagaram, eu, no silêncio do meu quarto, retirei minha coberta, depois a calcinha. Eu sempre gostei de dormir apenas de calcinha, desde pequenininha. Coloquei minha mãozinha na minha xaninha e senti ela em brasa. O pinguelo duro, pegando fogo. Aquilo de novo me assustou. Mas, mesmo sem saber direito, eu tinha que fazer alguma coisa pra aquilo passar pra ver se eu conseguia dormir, já que tinha aula cedo de manhã. Bom, Débs ali não estava. A única coisa que eu já tinha provado foram seus beijos e a roçada de buceta que demos. Mas a minha imaginação não tinha limites. Apesar de tímida, sabia muito bem o que eu queria, meus desejos e vontades. Pois muito que bem… Silenciosamente, peguei um cobertor, fiz um montinho e subi em cima. Ainda não era o suficiente. Raso demais. Peguei mais um lençol e coloquei por baixo. Dei uma quicada pra testar e me pareceu que ia dar certo. Eu queria muito fazer “aquilo” de novo com Débs, mas ainda estava muito envergonhada com tudo. Sendo assim, pra minha imaginação ficar completa, peguei um travesseiro e pus na minha frente pra fingir que era a Débs. Com o travesseiro encostado a mim e o montinho de lençóis na buceta, comecei a me esfregar. Meu… Deus… do… céu… Que sensação incrível era aquela… Comecei roçando devagar, do jeito que eu gostava e aquele frio e calor que eu senti metendo minha bocetinha na de Débs voltou com tudo. Como eu tava sem calcinha, o lençol começou a ficar todo babado, mas tava tão bom, mas tão bom, que na hora eu nem liguei. Eu fechava meus olhos com força e continuava esfregando com mais vontade ainda. Só que devagarinho. Parei e dei uma respirada pois eu já estava suando com tudo aquilo. Olhei pro travesseiro e deitei mais de ladinho com uma perna por cima. Bem baixinho, falei como se tivesse falando no ouvido de Débs:
– Tá devagar demais, né Débs? Eu percebi que tú gosta mais rápido e mais forte…
E com isso, sentei com tudo e meti no montinho de lençóis. De ladinho… Aí que ficou mais gostoso… Minha vontade era só de gritar e gritar sem parar. Mas eu não podia, pois meus pais dormiam no mesmo corredor do meu quarto.
– Aiiii como eu queria tua xaninha na minha de verdade agora Débs…
Eu esfregava tão forte, que num momento eu solucei. Nesse soluço, senti um arrepio subir pelas costas depois pela barriga e um caldinho descer da minha buceta melando mais ainda meus lençóis. Eu ainda não sabia, mas tinha acabado de dar minha primeira gozada. E foi uma delícia meus amigos… Uma delícia!!!!
Com isso, consegui dormir o restante da noite tranquilamente. Na manhã seguinte, quando acordei, antes da minha mãe vir ao meu quarto me acordar pra se preparar pra ir pra escola, tava uma mancha enorme no lençol da minha travessura da noite anterior. Corri e joguei tudo no cesto de roupas sujas sabendo que minha mãe não iria notar já que quando lavava as roupas só ia jogando na máquina de lavar. Na hora que tava tomando meu café da manhã, disse a ela que estava com muita vergonha, mas tinha feito xixi sem querer e tinha molhado os lençóis. Ela disse que eu não me preocupasse com isso. Depois ela lavava.
Só tinha um problema. Débora tinha razão quando disse que eu depois de experimentar essa sensação, ia me viciar. E assim foi. Passei a fazer isso com meus lençóis e travesseiro todas as noites, mas diferente da primeira vez, não fiz mais pelada. Era sempre de calcinha e as vezes até mesmo de shortinho pra caso o caldinho descer da minha xaninha, não melar mais. Só que isso começou a cair em rotina e eu também não aguentava mais de saudade de Débora. E eu queria aquilo de novo com ela. Quando o final de semana chegou, peguei minha casinha de papel com a desculpa pra minha mãe que Débora tinha me chamado pra ir brincar na casa dela. Eu sabia que ela estaria sozinha em casa pois seu pai e madrasta trabalhavam fora a semana inteira e só estavam em casa a noite. Débora ficava sozinha em casa quase sempre. Cheguei no portão da casa dela e a chamei. No grito mesmo pois não tinha campainha.
– Vixe… Olha só quem apareceu… Pensei que não éramos mais amigas Kay. Disse Débora com a cara muito feia pra mim.
– Eu… Eu… Nada saía. O nervosismo era muito grande.
– Você…
– Me perdoa Débs. Eu tava com muita vergonha até de olhar na tua cara.
– Entra menina. A gente conversa lá dentro.
Entrei na casa dela e ela foi logo trancando o portão da frente e depois a porta da sala. Depois de tudo trancado, olho pra ela e pergunto:
– Seus pais foram trabalhar?
– Meu pai e minha madrasta, foram sim trabalhar. As frutas chegaram hoje e eles foram organizar o Hortifruti pra feira de amanhã.
– Certo…
– O que você veio fazer aqui, mesmo?
– Vim brincar. Senti saudades…
– Se tivesse sentido saudades, teria me procurado. Fugiu de mim até na escola!
– Você também não foi nem lá em casa…
– Kay, eu sempre te procurei. Era sempre eu. Quando deu 3 dias e nada de você falar comigo, nem na escola, eu me toquei que o que aconteceu… Você não contou pra ninguém, né?!
– Claro que não. Nunca. Meus pais não podem saber. Ninguém pode saber.
– Ainda bem. Concordo. Ninguém precisa saber. Pois é, eu fiquei chateada, ainda estou, mas deixei você na sua e esperei você vir falar comigo pois não sabia o que tava se passando com você.
Fiquei olhando pro chão e disse:
– Me senti… Esquisita. Eu gostei muito do que fizemos, mas mesmo assim, me senti estranha. Por uma parte, isso não é errado?
– Errado?
– Sim, duas meninas fazerem aquilo.
– Não acho. Sabe, também pensei isso quando fiz pela primeira vez. Uma das minhas amigas, a Brenda, lembra dela?
Fiz que sim. Brenda era uma das amigas de Débora da escola. Andavam sempre juntas, elas e mais duas garotas. Na escola eu não tinha muito contato com Débora de qualquer maneira. Ela estava muitas classes na minha frente. Então, cada uma ficava no seu grupinho. Por menor que fosse.
– Foi com a Brenda que eu comecei isso. Mas agora isso não vem ao caso. Ela me disse que se existe VONTADE… Nada mais importa. É só fazer o que você quer.
Fiquei pensando e algumas coisas ainda não faziam sentido na minha cabeça. Mas é claro, existia VONTADE.
– Débs, preciso te contar uma coisa.
Ela fez sinal pra que eu continuasse a falar.
– Eu acho que… Eu acho que consegui sentir aquilo que você sentiu naquele dia.
– Como assim?
– Aquilo… Apontei pra minha xota.
Débora ficou me olhando e disse:
– Ahhhh… Espera. VOCÊ GOZOU????!!!!
– Gozz… O quê?
– Gozou. Aquilo que eu senti e você tá dizendo que sentiu, se chama gozar. Uma outra amiga minha me disse.
– Ahhhh… Fingi que entendi.
– Não acredito! Como foi? Onde? Merda, queria ter visto… Ou sentido…
Contei pra ela tudo do começo. Débs ia me ouvindo com estranha atenção.
– Aiiii, para que eu já tô sentindo minha bucetinha piscar aqui.
Eu ri e parei de repente.
– Débs, eu quero de novo. Quero senti como é Gozz…
– G-O-Z-A-R-A-R-R!!!! Ela me corrige.
– Isso. Quero sentir como é gozar de verdade. Com você. Como foi com você naquele dia. Não consigo esquecer de você naquele dia…
– Aiiii… Geme Débora no seco.
Ela ficou me olhando durante um tempo e se levantou me puxando pra cima junto com ela. Eu nem percebi que tínhamos nos sentado no chão. Parece que somos atraídas pra tudo o que é duro.
– Vamos pro quarto do meu pai e da minha madrasta. A cama é mais espaçosa…
Fomos até o quarto do pai dela e ela me mandou deitar na cama.
– Tem muita coisa que eu já aprendi, tô aprendendo ainda na verdade, mas podemos fazer. Aos poucos, não quero que você corra de mim de novo…
– Não vou Débs, vem cá…
Nessa altura eu já tava com a buceta piscando um montão.
– Bora Kayla, tira essa roupa. Como eu vou dar uma lambida nessa buceta com tú de short jeans. Ainda mais um apertado assim partindo esse priquito no meio?
Fiquei morta. Hoje lembrando, nem parecia com uma menina de 12 anos falando. Mais tarde eu descobri onde ela aprendeu a falar assim nesses momentos…
Ela foi tirando a roupa dela e eu a minha. Ela já nua, disse:
– Fica aqui que eu vou buscar uma coisa.
Quando eu já estava nua como vim ao mundo, Débora entra no quarto trazendo um prato com uns cachos de uvas e apenas uma maçã.
– Se tiver com fome, pode comer as uvas. O meu pai deixou aqui pra mim, antes de ir trabalhar. Mas, não coma a maçã. Não agora. Comi umas 3 uvinhas e só. Não estava com fome.
– Teu livro com a casinha de papel tá jogado no chão da sala. Pra que trouxe?
– Eu disse a minha mãe que você me chamou pra brincar aqui disso.
– KKKK é claro… Danadinha…
Débora foi subindo na cama e me olhando com uma cara de safada.
– Deita e abre as pernas pra mim, vai.
Logo fiz o que ela pediu. Ela foi vindo de arrastando e quando dei por mim, tava Débs cheirando a minha boceta!!!!
– Que cheirosa… Ainda usa sabonete de bebê?
– Sim… Eu gosto…
– Vai gostar mais disso…
Com o bocão aberto e a língua de fora, Débs deu uma lambida mesmo no meio da minha bucetinha. Gritei alto!!!!
– Você vai ter que fazer silêncio!!!! Não tem ninguém aqui além de nós, mas tenho vizinhos menina. Se eles falarem pro meu pai que ouviram gritos aqui em casa o que eu vou dizer?!
– Vou tentar, mas isso aí…
– Uma delícia. Eu sei!
De novo… Foi passando a língua de cima pra baixo como se ela tivesse chupando um sorvete.
– Foca aqui e vê se aprende rápido como aprendeu a dar aquela sentada gostosa em mim porque depois vou querer que faça isso comigo. Pode não ser hoje… Mas uma hora eu vou cobrar!!!!
Fiquei atenta. Meu grilo era muito sequinho… Eu era muito magra… Pela minha idade, ainda não tinha nem sombra de pêlos e lá estava Débs chupando com gosto. Ela pegou meu grilo com a boca e sugou. Não aguentei, gritei de novo. A cada lambida e chupada era uma piscada que dava no meu pinguelo. Pra terminar de lascar o cú piscou também. Mas fiquei na minha.
– Eita como tá gritando hoje…
– Desculpa… Mas é muito bom isso…
Débora parou e foi subindo o corpo. Sentou de pernas abertas em cima da minha barriga e começou a esfregar a buceta. Com força. Lógico. Ela só gostava assim.
– Que delícia esfregar em você… Você é diferente…
Ela esfregou tanto na minha barriga que ficou ardendo. Débs já estava começando a nascer pêlos, bem ralos, mas ainda assim…
– Esfrega na minha buceta Débs…
– Espera só mais um pouquinho…
Senti a buceta dela babar minha barriga. De repente, Débs pegou uma das minhas pernas levantou pro alto e colocou nossas xaninhas.
– Aaaaiiii!!!! Gritei
– Que merda garota. O pessoal do lado, da frente, da porra da rua vai ouvir!!!!
– Não consigo, não consigo!!!! Esfrega vai, esfrega em mim. Aiiiinnnn
Eu nesse dia se não enlouqueci foi por pouco.
Débora se levantou com cara de raiva.
– Volta Débs. Por favor, não pare. Roça aqui… Continua por favor… Vou ficar caladinha…
Débora deu uma mordida na dita maçã que pediu pra eu não comer e com o pedaço mordido que sobrou…
– Abre a boca e fecha teus dentes nessa maçã. Mandou.
Olhei pra ela, mas fiz prontamente o que ela me pediu.
– Pronto. Agora vou deixar minha porquinha assadinha…
Porquinha? De onde ela tirava essas coisas eu até hoje não faço ideia.
Com a maça na boca, Débs me virou de barriga pra baixo e deu uma lapada com a mão em cheio mesmo no meio das minhas nádegas.
– Uhmmmm
Eu não podia gritar direito com a maça na boca. Débora só fazia rir baixinho.
Sentou na minha bunda e começou a ralar a xota molhadaça na minha bunda.
– Bunda gostosa…
Era surra de boceta na minha bunda e o mel escorrendo na minha própria boceta que já estava pra lá de solitária. Quando eu comecei a tremer no seco, tentei tocar meu grilo que estava duríssimo.
– EI!!!! Sibilou Débs.
– Isso aí é meu. Espera.
Me virou, deu mais um tapa de mão aberta só que dessa vez na minha xota e disse:
– Vou colocar a porquinha pra assar, viu?
Enlouqueci acenando com a cabeça que sim.
– Eu nem gosto muito de ir por cima Kay, só que ainda tô com raiva de tú sem saber nem direito o porque e sinto que é como se eu precisasse fazer isso. Eu no controle…
Débs veio esfregando aquela buceta quente, em brasa, do meu tornozelo, até chegar a minha grutinha. Nós duas já estavamos pra lá de melecadas. Eu nem sabia o que era meu e nem o que era dela. Não dava pra gritar com aquela infeliz maçã na minha boca mas com isso só parecia ficar mais gostoso.
Débora sentou num encaixe perfeito. Me surpreendeu pois eu não sabia que poderia ficar cada vez melhor. Com uma perna pro alto, bucetas alinhadas, Débs começou a se mexer.
– Você pode virar minha favorita muito rápido se continuar facinha assim, sabia? Grilinho gostoso de ralar… Que merda…
Gemia baixinho. Débora tinha hora que era tão controlada que dava medo…
E o sarro a mil. Não aguentei e comecei a me mexer por baixo dela. Eu por baixo e ela por cima esfregando naquela rapidez e loucura que era só dela, o mundo acima de mim rodava… Cheguei num momento que nem abrir os olhos eu abria mais. Só me deixando levar…
– Tô sentindo seu grilo duro piscar sobre o meu. Que delícia…
– UHHHHMMMMM… Era o que saía de mim.
– Se eu tirar a maça, você vai gritar e me complicar, dessa vez vai ser assim. Mas na outra damos um jeito.
A xota dela me engolia. Ela era muito gostosa. Eu já tava contando a hora de meter minha boca ali. Foi muito gostoso sentir a boca dela na minha gruta.
Pelo andar da esfregação, eu iria gozar logo logo… E ela parecia sentir.
– Minha porquinha tá com o grilinho piscando demais… Vai gozar né?
– UHUUUUMMMM…
Ela chegou bem perto do meu ouvido e falou:
– Quando tava rebolando naquele lençol era assim? Não era, nera?
Fiz que não com a cabeça.
– Eu imagino que não… Isso não vai acabar aqui. Sempre que eu quiser e você quiser, nós vamos fazer. Isso fica entre nós…
Débora era incansável. Não parava mais e eu nem queria que ela parasse mesmo.
Rebolou, tirou a buceta da minha e voltou com o vai e vem rápido dela. Os lábios da buceta dela engoliram o meu grilo e eu urrei na maçã. Tremi tanto que parece que ia desmaiar…
– Gostosa demais gozando pra mim. NA MINHA BUCETA.
Dessa vez quem se descontrolou no tom de voz foi ela que com a minha gozada passou a esfregar mais rápido se isso era possível e falou bem baixinho:
– Quem vai gozar agora é eu… AAAAAIIIIINNNN ai, ai, ai, ai…. Que delícia, que delícia…
Tremia demais ela.
Quando ela saiu de cima de mim, eu tava olhando pro teto do quarto sem saber nem onde eu tava. Ela quem tirou a maça que ainda tava na minha boca e terminou de comer.
– Fala alguma coisa agora KKKK ria.
– Isso foi muito bom. Quero de novo.
– KKKK de novo? Sossega um pouco garota. Eu tô mortaaaa. Ria sem parar.
– Você disse que eu ia me viciar…
Ela veio pra cima de novo e disse na minha cara:
– E ficou. Viciadinha… Mas paciência… Vai se lavar que eu ainda tenho prova pra estudar pra semana que vem. Sua mãe também deve tá preocupada.
– Ainda tá com raiva de mim?
– Não. Mas agora que estamos nisso, você não pode e nem precisa ter mais vergonha de mim.
– Eu sei Débs.
– Pois é. Enquanto tivermos vontade, vamos continuar. Okay?
– Ok.
Nesse dia, depois de me lavar pra tirar o suor e a melequeira que fizemos de cima de mim. Fui pra casa como se nada demais tivesse acontecido. Isso não é o fim.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Vovô p3d9 ID:g3iue02mq

    UAU que delícia estou amando ler essas histórias vc está de parabéns gozando muito aqui

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Responder Moreno.2192 ID:19p3wo0v4

    Muito bom o seu conto, espero que continue escrevendo 😊

  • Responder Jorge ID:8ciph4q8rb

    Minha nossa , que delícia de conto , tem que continuar mesmo , muito , muito bom .