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Aprendendo a levar ferro – parte 2

1210 palavras | 9 |4.85
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Este conto é continuado. Sugiro leitura da primeira parte.

Após me sufocar bastante com seu cacete grosso, meu tio mais velho decidiu que havia mais buracos em mim a serem explorados. O seu sussurro no meu ouvido era baixo, com um cheiro forte de álcool e, por ter sido bem perto da minha orelha, foi seguido de uma lambida bem funda no meu ouvido. Talvez essa tenha sido a primeira vez na vida em que me arrepiei inteiro.
Com cerca de 40 anos, aquele homem estava decidido a rasgar qualquer prega que existisse no meu cu.
Após mais algumas lambidas na minha orelha e pescoço, ele ordenou com a voz de prazer e embriaguez que eu tirasse o meu short, coisa que fiz sem pensar duas vezes. Eu estava com muita vontade de provar o que ele queria me oferecer, mas mal sabia eu do que estava por vir.
Depois que me viu completamente pelado, aquele homem enorme deitou por cima de mim com a boca na altura dos meus peitinhos, que eram muito avantajados, e começou a chupar como se fossem duas tetas. Sugava com força, às vezes causando certa dor e, entre meus gemidos, ia tateando com a mão o meu reguinho virgem, até encontrar a entrada completamente inviolada até aquele momento.
O tesão foi tanto que ele trouxe o dedo até minha boca e me mandou chupar do mesmo modo que fiz com a pica dele, mas não esperou que eu me preparasse: meteu o dedo médio e o indicador na minha garganta e quase me fez vomitar, vazando muita baba pela minha boca, um perfeito lubrificante.
Ainda mamando e mordendo meus peitos gordinhos, ele desceu a mão até encontrar novamente meu botão e, sem muita paciência, foi enfiando o dedo do meio no meu cuzinho.
Quando metade do dedo entrou, eu pedi pra ele parar pois estava doendo. E aí veio minha primeira surpresa: ele disse que, se eu queria ser viado, ia ter que aguentar não só o dedo dele nas minhas entranhas, mas a pica inteira também, e afundou de uma vez o primeiro dedo no meu cu. Eu não gritei por medo de alguém ouvir, mas me contorci de dor e, como castigo, levei uma mordida mais forte no mamilo.
Naquele momento eu, uma criança de sete aninhos, estava com minha teta na boca de um marmanjo e com o dedo dele fazendo movimentos de entra e sai no meu cuzinho que já estava ardendo. Mas ainda havia um dedo e uma pica pra fazer o serviço.
Alguns minutos depois de meter o médio inteiro, meu tio resolveu que eu precisava estar mais largo para o que ele estava preparando pra mim, e começou a forçar o indicador junto. Demorou a entrar, mas minhas preguinhas cederam espaço suficiente para que ele alojasse dois dedos grossos lá dentro e fizesse movimentos circulares, me causando um misto de dor e arrepios. Cada vez que eu gemia, ele rodava mais fundo e, quando percebeu meu pauzinho duro, se transformou num animal e cutucou ainda mais fundo meu cu.
Foi então que a promessa começou a se cumprir. Ele levantou, pediu pra eu mamar a cabeçona do seu mastro e sentou na cama ao meu lado. Pediu que eu ficasse em pé sobre ele e que fosse descendo, sentando naquela enorme vara faminta por cu de criança. Mesmo com medo, eu sabia que era aquilo que eu queria. Que eu tinha nascido pra levar ferro de macho e que aquela era a chance de exercer minha natureza.
Fui aproximando minha bundinha gorda, branca e lisinha da pica dele e, quando senti a cabeça encostando, sabia que meu destino estava traçado.
Com as duas mãos na minha cintura, fechando completamente a circunferência do meu corpo, ele foi me forçando pra baixo. Pegou cuspe da boca e passou na pica umas três vezes nesse processo e, em algum momento, encaixou a cabeça na entrada do meu rabinho. Me forçou para baixo e pediu pra eu fingir que estava fazendo cocô, disse que deslizaria melhor pra dentro.
Senti aos poucos minhas pregas cedendo aquele monstro que me invadia. A cabeça começou a reivindicar espaço dentro de mim e, em um movimento súbito, ele forçou sua cintura pra cima e meu corpo pra baixo, fazendo entrar toda a chapeleta. Foi uma dor enorme que nunca vou esquecer.
Gritei, tentei levantar da pica dele, mas ele não me permitiu. Disse que era pra eu aguentar calado que sabia que era de rola que eu gostava e que, a partir daquele dia, eu ia saber o que era dar o cu a um homem. Lá fora o barulho havia diminuído um pouco, mas ainda se ouvia vozes e risadas altas.
Após alguns minutos de adaptação, meu cuzinho já estava entregue. Ele me desceu completamente em sua vara e só parou quando sentiu seu saco grande e peludo encostando no meu saquinho infantil.
Meu tio que eu tanto respeitava estava ali, com o cacete inteiro me rasgando, começando a bombar devagar, fazendo movimentos circulares com a cintura enquanto eu estava suspenso por suas mãos grandes e firmes, sentindo as estocadas e sem esboçar nenhuma reação. Era como se uma estaca estivesse me atravessando. Sentia uma espécie de frio na barriga, mas era a cabeça de sua pica no meu intestino infantil ganhando terreno.
Em determinados momentos ele me descia de uma vez em sua pica e me deitava sobre seu peito, dizendo que eu era o sobrinho preferido dele e que eu ia ganhar muito com aquilo que estava fazendo.
Eu sentia muita dor e cheguei a choramingar um pouco, mas o amor que ele sentia por mim e eu por ele fazia com que eu entendesse que aquilo era o certo, que eu tinha que virar o viadinho do meu tio.
Depois de uns minutos, senti ele ficando mais bravo, como se estivesse com raiva, e aumentando a velocidade da pica dele no meu cuzinho. Estava descontrolado e não fazia mais carinho em mim, pelo contrário. Apertava forte minha cintura e urrava feito um animal.
Logo anunciou, com sua voz grossa e seu hálito de bêbado, que ia gozar dentro de mim. Senti alguma coisa mexendo no meu cuzinho e logo depois ele se acalmou novamente, me tirando de cima dele. Me assustei quando vi o pau dele sujo, inclusive com sangue, mas ele me mandou ir tomar banho e lavar o cuzinho, que agora eu tinha virado mocinha.
Quando sai do banheiro, tomei outro susto.
Um amigo da família estava dentro do quarto conversando com meu tio, que estava vestido. Não sabia o que eles estavam conversando, mas o Elton (nome fictício do cara) perguntou se podia usar o banheiro e entrou logo após minha saída.
Meu tio então chegou perto de mim e, baixinho, falou que se eu contasse pra alguém eu iria ver o que era bom pra tosse. Elton saiu do banheiro nesse exato momento.
Continua.

Meu tlgm: @adrarte

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9 Comentários

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  • Responder Cppoa ID:40vpm29s8rb

    O primeiro adulto que me comeu quando eu tinha 8 pra 9, tbm me comeu nessa posição, ele sentado e eu descendo na pica dele, doía, mas eu queria muito, e depois da primeira vez, voltava sempre querendo mais.

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto esta perfeito, mas o que eu mais gostou foi que vc o tempo todo sabia o seu lugar de viadinho e nao arregou do pau do seu tio que tambem é um baita macho, te comeu com gosto e acredito que vai te fazer a menininha dele, muito bem mesmo esse é meu tipo preferido de conto

  • Responder Ne ID:81rnw2yd9j

    Continuação top, chama aí Tl @Nebud_55

  • Responder Tigo ID:8ldl3mqfi9

    Conto top @lucianyg

  • Responder anon ID:sdivm9qpusm

    meu primo fez isso comigo,ele tinha 28 anos e eu 7 anos,eu hoje adulto fiquei calculando o tamaho de um reto,uns 23/24 cm,ate hoje nao sei como entrou tudo,o pau dele tinha mais de 20 cm e eu tao pequeno ,doeu sangrou mas entrou.

    • luiz ID:3v6otnnr6ic

      depois de adulto eu ja aguentei 26 centimetros mas era fino

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Pena que você para sempre no suspense. Estou adorando, gosto como você escreve explicadinho. Confesso que sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

  • Responder Calendar boy ID:8ciprj7b0j

    Muito bom cara

  • Responder Anônimo ID:g62bi1m9k

    Continua