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Riacho dos Javalis

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Nenhuma família é perfeita! Em geral, quanto mais perfeitinha uma família parece ser, mais problemas e esqueletos no armário elas escondem. Por trás da maioria das famílias conservadora e puritana tem um tio pervertido, uma tia adúltera, uma prima piranha, um primo ladrão, trambiqueiro ou um avô charlatão e, estelionatário… sem falar dos racistas e dos machões comedores de viado. Quanto maior a necessidade de sinalizar virtude, maiores e mais sujos são os pecados. Isso é fato!

Minha família não foi diferente. Cresci em uma família grande – principalmente por parte paterna – que era muito unida e sempre se encontrava aos finais de semana na fazenda do meu avô. Meu avô paterno era o patriarca da família, tinha uma personalidade muito difícil e tinha muita resistência em plantar e monetizar a terra dele. Quando ele faleceu meu pai e meus outros dois tios começaram a plantar na terra e, nossa vida começou a melhorar.

Até onde eu me lembro tudo começou quando eu tinha oito anos. Na época, teve uma epidemia de javalis (porco do mato) na nossa região que detonava e destruía toda a plantação.

Se na maioria das famílias tem sempre um “tio pervertido”, no meu caso, “o tio” era meu pai. Eu era filha única e, a única menina da familia, por parte paterna. Meu tio Ubiratan, tinha dois filhos, Samuel e Lucas. Minha tia Alda, tinha três filhos, Thiago, André e Matheus. Meus primos Samuel, Thiago e André eram bem mais velhos do que eu, porém, Matheus, tinha quase a mesma idade que eu e a gente se dava muito bem. Eu e Matheus sempre fizemos umas brincadeirinhas sacanas, um esfrega-esfrega, roça-roça, chupa-chupa, beijo na boca, típico entre primos. Não me lembro se eu sentia tesão ou não, mas, posso afirmar que eu adorava brincar com Matheus.

No pomar da fazenda tinha a carcaça de uma Rural velha, abandonada, que tinha sido tomada pelo mato e pelo pé-de-maracujá. Na época, eu tinha sete anos e Matheus onze; a gente dizia que ia buscar maracujá, dava um perdido no pessoal que nem se importava muito, entrava na Rural e fazia nossas saliências infantis despudoradas e gostosas. Eu sempre ia “buscar maracujá” com Matheus, descalça, de vestido ou biquíni para facilitar. Matheus era mais velho que eu, mas, era lento, quase parando, eu que dava as coordenadas e muita roupa gerava complexidade na dinâmica da sacanagem, sendo assim, eu sempre ia o mais confortável possível e, acho, que ao me ver tirar os chinelos, meu pai percebeu, desconfiou de algo e, um dia, nos seguiu e, nos flagrou!

Na ocasião, eu estava de biquíni e após chupar o pintinho de Matheus até ficar bem duro, fiquei de quatro, empinei a bunda, afastei minha calcinha para o lado e, safadinha, mandei Matheus roçar a pica na minha rachinha. Ele deu umas cinco ou seis saradas, quando meu pai bateu na lataria da Rural enferrujada e, com um tom ameaçador, questionou “o que estava acontecendo ali”. Matheus saiu correndo desesperado em direção ao pasto, subindo a bermuda, chorando e dizendo que “fui eu que inventei”. Eu também comecei a chorar, dizendo que a gente só estava brincando. Meu pai não disse absolutamente nada, apenas me olhou com um olhar de nojo, desprezo e decepção que nunca vou esquecer, virou-se e, foi embora. Nunca tocamos no assunto – pelo menos, não diretamente.

Uns três ou quatro meses depois começou a caça aos javalis que destruíam as plantações. Todo mundo saia armado, nas caminhonetes, em caravana pela zona rural, rastreando o bando de animais. Minha mãe não me deixava ir, mas, quando fiz oito anos meu pai começou a me levar e, era divertidíssimo. Na quinta ou sexta vez que fui, na volta, eu e meu pai paramos em um riacho que ficava a uns 4km da nossa propriedade e, fomos nadar. Eu fiquei só de calcinha e ele de cueca. Em um determinado momento, ele se aproximou de mim, me fez uns carinhos, tirou minha calcinha e me perguntou se eu estava a fim de fazer com ele o mesmo que fazia com Matheus. Balancei os ombros indiferente, mas, já senti uma caricia maliciosa na bocetinha que me fez ficar nas pontinhas dos pés e, involuntariamente, rebolei no dedo dele, sorrindo. Ele me deitou sutilmente em uma pedra, começou me dando uns beijinhos no pescoço, peito, barriga – foi descendo -, arreganhou minhas pernas, deu uma mordidinha arrepiante na parte interna da minha coxa, virilha e, caiu-de-boca na minha bocetinha. Eu levei um susto – foi um choque de prazer surpreendente -, não esperava aquilo e, nem aquela sensação. Ao perceber meu estado de perplexidade e euforia, ele me perguntou se eu ja tinha feito “daquele jeito antes”; ofegante, respondi que “não” gesticulando com a cabeça. Ele perguntou se eu queria parar ou continuar; envergonhada e tímida, respondi baixinho: “continuar”. Ele me deu um banho de língua inexplicável em palavras, fiquei atordoada, excitada, molenga e me derreti toda cheia de agonia erótica, segurando seus cabelos e com os meus pezinhos apoiados em seus ombros e costas – foi sublime, muito gostoso e arrepiante! Ele me chupou por quase dez minutos, passando a mão pelo meu corpo, fazendo caricias no meu peito e me dominando pelo quadril, deixando-me excitada e rebolando a bocetinha na boca depravada dele, descaradamente. Depois, me fez ficar de quatro entre suas pernas e me colocou para pagar boquete até gozar na minha boca. Fiquei enojada, cuspi e lavei minha boca com a água fria e corrente do riacho. Eu estava acostumada a ver o pintinho fajuto, fino e delicado de Matheus, quando vi a pica do meu pai não consegui resistir ao impulso fatal de colocar a mão e experimentar com a boca. No entanto, odiei quando ele gozou em mim!

Após ele gozar, nadamos mais um pouquinho, depois, vestimos nossas roupas e fomos embora como se nada tivesse acontecido. Minha bocetinha ficou eriçada, atiçada, ardida e latejando. Fiquei meia confusa, mas, meu pai agiu com tanta naturalidade que eu relaxei. Depois desse dia, todo final de semana, na volta da caçada, meu pai perguntava se “eu queria ir ao riacho”. No começo, eu dizia “não” e, a gente simplesmente não ia, ele me respeitava! Eu gostei de ser chupada, gostei da sensação de sentir a piroca quente nos meus lábios e na minha boca, mas, odiei o fato dele “mijar” em mim. Na minha perspectiva, a porra dele era xixi e, eu não queria que ele mijasse/esporrasse na minha boca de novo, mas, eu não sabia como dizer isso a ele. Meu pai percebeu minha resistência em não “querer ir para ao riacho” e, um dia, ele parou o carro e me explicou que aquilo não era xixi e, sim, “uma homenagem para menina/mulher por ser linda, safada e chupar gostoso”, que “quando a menina faz bem-feito o pau agradece dando leitinho de tanto prazer”, “que aquilo se chamava gozo”, “que os bebes eram feitos com aquele leite” e que “ele podia fazer de modo que não respingasse em mim” e, com a piroca de fora, perguntou-me se eu queria ver. Curiosa, respondi que “sim”. Ele me colocou pra mamar dentro do carro, chupei feito uma bezerrinha desmamada, até fazê-lo gozar novamente, porém, dessa vez, ele esporrou em uma toalha de rosto… E foi assim por uns dois meses, até que eu cansei de só chupar e não ser chupada e, um dia, pedi para voltar ao riacho.

O riacho ficava em um lugar de mata fechada, era bem deserto, íntimo e escondido. Meu pai cresceu naquela região e conhecia o lugar como a palma da mão. Uma vez, meus primos se perderam na mata e ficaram 29 horas desaparecidos (até apareceu no jornal) e, meu pai e meu tio os encontraram. Pedi para ir ao riacho era um eufemismo para “cansei de só chupar e não ser chupada” e, meu pai astuto e tarado como sempre entendeu perfeitamente – não hesitou -, fomos e, valeu a pena cada segundo. A boca dele chupou, provou e degustou cada centímetro do meu corpinho fogoso infantil. Nesse dia, pela primeira vez na vida, eu materializei o conceito de excitação, tesão e prazer na minha mente. Se com Matheus tudo não passava de uma brincadeirinha e, eu não conseguia saber direito o que eu sentia (apenas gostava de fazer), na segunda vez que meu pai me levou ao riacho, tota minha inocência infantil foi embora junto com a água corrente, deixando apenas a excitação e o tesão do desejo implícito e incontestável.

Dessa vez, ele não apenas me chupou como também roçou o caralho duro na minha boceta e no meu cu. Eu pude sentir o calor escaldante da piroca dele que latejava excitada, loucamente, deslizando frenética pela minha rachinha fogosa e eriçando as preguinhas do meu cu. Ele me colocou de quatro, e me agarrou pela cintura de um jeito dominador e autoritário; foi safado, profano e erótico de um jeito que Matheus jamais ousou fazer. Foi muito gostoso, eu suspirei de prazer! Depois desse dia não paramos mais de fazer. Todo final de semana – principalmente aos domingos – a gente ia para o riacho. Durante a semana não acontecia absolutamente nada! Em casa, a gente tinha uma relação totalmente normal; ele nunca me bolinou, molestou ou se aproveitou de mim embaixo do nosso teto. Familia e Lar são instituições importantes para um conservador! No entanto, aos domingos, no dia da caça aos javalis, a gente dava um perdido no pessoal, ia pro riacho e, eu me transformava na putinha dele e, ele no meu macho – eu adorava! Depois de um tempo nem me importava mais com ele gozando na minha boca!

Para ir caçar minha mãe me fazia vestir uma roupa que meu primo usava para fazer motocross quando ele pequeno. O uniforme era todo paramentado, parecia que eu ia para uma guerra. Tinha um colete, cotoveleira, joelheira, uma bota, era um inferno. Quando a gente chegava ao riacho meu pai me despia reclamando da parafernália. Minha mãe tinha medo de espinhos, galhos de arvores e, principalmente, da mordida dos Javalis que, faziam um estrago absurdo. Porém, ela podia ficar despreocupada porque meu pai cuidava de mim direitinho; na maioria das vezes, durante a caça, eu nem saia do carro e, quando a caça acabava, eu tirava os paramentos e, peladinha, as únicas mordidas que eu recebia, eram no pescoço, virilha, nádegas, parte interna da coxa e, essas mordidinhas, causavam muito menos danos do que as mordidas brutais dos Javalis. Meu pai era um pervertido, criminoso e nojento, porém, não posso negar que eu era safada e adorava nossa sacanagem. Se eu soubesse que era tão gostoso e divertido fazer com ele, jamais teria perdido tempo brincando com Matheus.

Assim como meu pai me viu fazendo putaria com Matheus e isso o estimulou a fazer sacanagem comigo, eu, quando mais nova, via meus primos mais velhos fazerem putarias com suas namoradas e, entre eles. Todo ano na nossa região acontecia uma feira agropecuária e o evento rolava no parque de exposições que ficava próximo à fazenda. Meus tios, pais e avós iam para feira e, eu e Matheus ficávamos na fazenda com a Tia Martina (uma funcionária do meu avô). Meus primos mais velhos iam para o evento, arrumavam mulher e iam trepar lá na fazenda e, eu e Matheus adorava espreitá-los. Meu primo mais velho, Samuel (na época tinha uns 20/21 anos), filho do meu tio Ubiratan, tinha uma namorada chamada Agatha (17 anos) e eles iam pra fazenda e enquanto eu e Matheus estava distraído assistindo TV, Samuel e Agatha trepavam escondidinhos embaixo do edredom e, quando eles ouviam a tia Martina vindo, paravam e, disfarçavam. Tia Martina era velhinha e nem desconfiava de nada, pois, não podia imaginar que Samuel e Agatha trepariam comigo e Matheus na mesma sala – mas eles fodiam gostoso, eu só ouvia os gemidos baixinhos de Agatha e os movimentos sacanas do edredom -, na época, eu era bobona, não sabia do que se tratava, nem me interessava muito pelo que acontecia. No entanto, Agatha foi quem incentivou eu e Matheus a fazer sacanagem. Um dia nós ficamos na sala sozinhos com ela – acho que eu tinha uns seis anos e Matheus 9 ou 10; Agatha bateu uma punhetinha pra Matheus, deixou o pintinho dele bem duro, me colocou para chupar e me fez sentar em cima rebolando minha bocetinha na pica dele. Ela ainda me “ensinou” dizendo que sempre quando eu estivesse com vontade de fazer, era pra eu ficar de vestido, sem calcinha e eu deveria masturba-lo, chupá-lo, deixar duro e, depois sentar. Ela também me mostrou que eu poderia ficar de quatro e Matheus me pegaria por trás e, concluiu dizendo que aquilo era nosso segredo e eu não podia contar pra ninguém. Eu me lembro que adorei aprender a sacanagem; queria rebolar e esfregar minha rachinha inchada na pica dura de Matheus o tempo todo e, ele que evitava, mas, quando ficou mais velho o jogo virou e ele queria que eu chupasse a pica dele o tempo todo.

Outra sacanagem que eu e Matheus cansamos de ver foi a viadagem entre Lucas (16 anos) – filho do meu tio Ubiratan e irmão de Samuel – e André (14 anos) – filho da tia Alda e irmão de Matheus. Os dois praticavam Jiu-Jitsu e Lucas comia o cu de André e André comia o cu de Lucas, eles faziam troca-troca dentro da antiga oficina de marcenaria do meu avô. Até onde me lembro, aos 6 anos, eu os flagrei umas sete vezes e me lembro perfeitamente da expressão de prazer e agonia erótica estampada no rosto deles. Na maioria das vezes, flagrei André (o mais novo entre os dois) comendo o cu de Lucas que, fazia até biquinho. Até Agatha me corromper, eu era muito inocente, bobinha de tudo, não tinha malicia e, quando eu os via, ia até eles (nunca vi a pica de ninguém) e, com uma desfaçatez incrível (igual a do meu pai) Lucas e André diziam que estavam “treinando Jiu-jitsu”; eu acreditava e, deixava pra lá – até esquecia.

Quando meu pai tirava minha parafernália de proteção, me deixava peladinha, me enchia de beijinhos, caricias, chupadas, me escorava no barranco, arregaçava minhas pernas, chupava meu cuzinho, lambia meus labinhos, deslizava a língua pela minha rachinha de um jeito que me fazia revirar o olhinhos; provava, sugava e beijava meu grelo e quando minha boceta já estava toda lambuzada com meu mel e sua saliva, latejando de tesão, descaradamente e, totalmente despudorado, ele me masturbava deliciosamente roçando, esfregando e catucando minha bocetinha com o pau duro latejando quente de tesão até esporrar na minha rachinha, peito, barriga e aprontar uma lambança e, com certeza, quem fazia expressões de prazer e biquinho, era eu. Diante de todo prazer e tesão que eu sentia, minha inocência foi se dissipando feito fumaça junto com minha pureza e, embriagada de volúpia e malicia precoce, fui compreendendo que os movimentos embaixo do edredom entre Samuel e Agatha era a mais pura e deliciosa sacanagem bem-feita e aproveitada, assim como o “treino de Jiu-Jitsu” de Lucas e André.

Em tempo de colheita nossa rotina mudava bastante porque tanto meu pai quanto meus tios trabalhavam muito. A caçada ficava de lado e minha bocetinha coçava, viçava e latejada louquinha para ser chupada; eu tocava siririca, era gostoso, mas, o prazer era incomparável – eram prazeres diferentes. Na época, eu ja tinha 10 anos, às vezes, eu me oferecia descaradamente para Matheus que, na ocasião, tinha 14 anos, mas, depois que fomos flagrados pelo meu pai dentro da carcaça da Rural, ele ficou traumatizado e fugia de mim como os Javalis fugiam da gente.

_Podem até não acreditar em mim! Ja falei isso para umas amigas e elas riram, duvidando. Mas, aos 10 anos de idade, eu morria de tesão, minha bocetinha fervilhava, ficava quente e molhadinha, do nada. Até hoje não sei dizer se os estímulos precoces com meu pai tinham alguma coisa a ver com isso, mas, o fato é que eu tinha um tesão incontrolável. Eu me masturbava dentro da sala de aula. Colocava minha borracha da cadeira, sentava em cima, posicionando a borracha no ponto-ótimo que me proporcionava mais prazer e ficava rebolando, requebrando, esfregando e me mexendo devagarinho até matar minha vontade e, apagar meu fogo. Às vezes, eu baixava minha cabeça, para ninguém ver minha carinha de safada rebolando discretamente em cima da borracha e a professora chamava minha atenção dizendo que eu estava dormindo – mal sabia ela que a aluna mais acordada na sala era eu.

Quando a colheita acabava tanto eu quanto ele estávamos loucos um pelo outro e passamos a frequentar menos o riacho e encontramos um lugar mais confortável para praticar nosso delicioso e condenatório incesto profanador. A fazenda tinha uma obra e a empreiteira tinha uns contêiners para guardar material e um refeitório para os funcionários almoçarem que, aos finais de semana, ficava totalmente vazio. La era bem confortável, tinha uns poof’s no chão; fresquinho, pois, o container ficava embaixo da sombra de dois pés-de-manga enormes; limpinho, cheiroso e organizado. E lá, meu pai me deflorou quando eu tinha 11 anos. Fazia um mês e quatorze dias que eu tinha tido minha primeira menstruação. Era época de colheita e fazia uns dois meses que a gente não “brincava”; eu estava fogosa, cheia de tesão reprimido e, ele, idem. Eu vinha sendo estimulada, atiçada e excitada a tanto tempo que no meio da nossa euforia, me deitei em um dos poof’s de perna aberta, com a bocetinha escancarada pra ele. De pau duro, ele se jogou em cima de mim e o caralho me penetrou meio que sem querer. Foi doloroso, surpreendente, porém, gostoso na mesma proporção! Senti uma dorzinha estimulante, sangrei um pouco. Foi muito natural e espontâneo; quando percebi estava em um papai-e-mamãe (ou melhor, papai-e-filhinha) bem gostoso, sentindo o peso dele sob meu peito e, em momento algum, ele tirou o pau de dentro. Foi me fodendo com calma – lentamente -, com amor, cautela, porém, contundente e excitado. Me macetou gostosinho!

Foi uma dorzinha gostosa de sentir; podem duvidar, mas, eu estava plenamente preparada para perder minha virgindade. Ele me perguntou se eu queria parar, respondi que não, mas, pedi que fosse mais devagar – ele não obedeceu, continuou me fodendo no seu próprio ritmo. Foi aumentando a cadência, frequência e ritmo da botada – meus gemidos, lamentosos e caretas foram inevitáveis. Em um dado momento, enquanto me comia, ele me olhou sorrindo e disse que “tinha me feito mulher”. Como mencionei antes, a um mês atras eu tinha ficado menstruada pela primeira vez e, emocionada, minha mãe disse que “eu tinha virado mocinha.” Em um mês eu saí de criança, passei por mocinha e, virei mulher pela pica do meu próprio pai.

_Na minha familia, crianças crescem rápido!

Não posso negar: eu adorava! O que ele fazia comigo era maravilhoso; ele me enchia de carinho e gostava de me ver sentindo prazer – ele se esforçava para me fazer suspirar; eu ficava toda arrepiada! Esta pra nascer a menina pré-adolescente que não quer ter a bocetinha e os peitinhos chupados e provados com amor, carinho, desejo e ternura. O que eu mais gostava era da iniciativa e do jeitão assertivo e confiante que ele me pegava. Mesmo novinha, essa dinâmica já me excitava, apesar de não a compreender plenamente. Eu era uma bonequinha-de-pano na mão dele, fazia comigo o que desse vontade, usava e abusava. Ele não era violento, agressivo ou cruel, mas, ele me pegava como se dissesse: “vou te mostrar o que um homem de verdade faz com menininhas sacanas, fogosas e oferecidas como você!”. Quando ele me chupava eu ficava eufórica – era gostoso de mais, meu corpo todo se estremecia, formigava, arrepiava; meus peitinhos coçavam e meus mamilos latejavam, descontrolados; revirava os olhos e, manhosa, relaxava curtindo cada segundo. Quando começamos a foder de verdade a responsabilidade dele aumentou e as coisas ficaram mais tensas. Se minha mãe queria que eu me paramentasse toda para me proteger durante as caças, a partir daquele momento, meu pai teria que se proteger, usando camisinha, para meter na minha bocetinha. A gente sempre fazia sem camisinha, mas, daquele dia em diante, começamos a usar. A primeira vez que vi o preservativo fiquei com medo, achei que ele meteria dentro da minha xoxota, igual um O.B, mas, ele me mostrou como usava e, depois, me comeu de quatro bem gostoso.

O pau dele era pequeno, porém, perfeito para me deflorar. Obviamente que, na época, eu achava grande, pois, a única referência que eu tinha era o pintinho fajuto e delicado do meu primo, Matheus. Devido os riscos envolvidos no nosso sexo incestuoso, conforme eu fui ficando mais velha nossas putarias foram diminuindo bastante. Ele morria de medo de me engravidar! Eu adorava foder com ele, sentia muito tesão e amava o jeitinho gostoso e fraternal da nossa trepada, mas, aos poucos, ele foi se afastando. Aos 13 anos, a gente trepava, no máximo, umas seis ou sete vezes no ano, mas, sempre quando acontecia, era bom pra caralho, satisfatório, intenso e carinhoso. Quando a gente acabava, ele me perguntava se eu já tinha feito sexo com algum outro menino ou se eu tinha algum namoradinho e, eu sempre dizia que “não”. Eu já tinha beijado e chupado outros meninos, mas, só dava para ele! Acho que meu pai tinha medo de foder meu psicológico e eu não conseguir me relacionar com outros caras, ou algo do tipo. Ele vivia me incentivando a arrumar um namorado!

Aos 14 anos nós só fodemos uma vez! Até que aos 15 eu dei pra outro cara e, mudou minha vida! Kaleb tinha um pau enorme, quase me matou, sangrei na pica dele, aprendi o que era bom! Quando contei pro meu pai que fodi com outro cara, ele me perguntou se foi bom, respondi que sim, ele me deu um abraço fraterno (quase aliviado) e, nós nunca mais trepamos. Com Kaleb conheci o que era sexo de verdade, ele tinha 21 anos, era experiente, tarado, cafajeste e na primeira vez que a gente ficou ele já me desrespeitou de um jeitinho bem gostoso, profano e libidinoso que deixa qualquer menina assustada, porém, com aquele gostinho de quero mais na boca e na boceta. O conheci na feira agropecuária da cidade (que já citei anteriormente). Kaleb era operador do touro-mecânico. Dei a bocetinha pra ele dois dias depois de conhecê-lo, foi doloroso, mas, na terceira vez, foi gostoso pra caralho! Pela primeira vez na vida fodi beijando na boca – nossa, era delicioso! Não importava a posição que a gente estivesse, Kaleb sempre dava um jeito de me beijar, eu achava isso muito excitante; os beijos eram sempre incríveis, intensos, carregados de desejo e tesão. Eu achei que como abri as pernas para Kaleb logo de cara, ele me comeria e pularia fora, mas, não – me enganei – nós trepamos umas 4 vezes por semana por uns 3 meses e, era incrível, fiquei totalmente alucinada e apaixonada por ele. Kaleb era bruto, rústico e sistemático, me revirava do avesso, me arregaçava, tripudiava, usava e abusava de um jeito másculo, sem peninha, dó ou zelo. Foder com meu pai era uma putaria incestuosa criminosa, proibida, cheio de tabus e preconceitos, porém, o ato em si ou a pegada, eram deliciosos, mas, papai me dominava com carinho, romance, perguntava se eu queria parar ou continuar, se estava gostoso, doendo ou machucando. Com Kaleb o castelo de zelo, cuidado e caricia ruiu e só ficou os escombros. Kaleb me fodia como se quisesse me quebrar ao meio, parecia que tinha raiva da minha boceta, as vezes eu ia dar e ficava com medo dele, mas, no fundo, eu amava essa sensação de perigo e gozei loucamente sentando no caralhão robusto e viril de Kaleb, sendo tratada feito uma piranha fajuta e barata.

Meu pai ficou tão feliz quando comecei a namorar com Kaleb que emprestava o carro pra ele, dava dinheiro pra gente sair e, uma vez, escondido da minha mãe, emprestou o cartão de crédito dele para a gente viajar. Minha mãe viu os gastos no cartão pela internet e achou que Kaleb tinha roubado o cartão do meu pai.

Continua…

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1 comentário

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    Nossa, que conto excepcional. Um talento nato pra escrita, envolvente, nos conecta com a protagonista que nos relata de maneira intima e conectada com o leitor. Descreve somente o necessário e contribui com sua experiência de maneira longa e simples. Mas posso esperar pra ler a continuação, embora eu nem sinta que precisa. Mas se continuar numa vibe ninfomaníaca vai ser perfeito.