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Projeto entre adolescentes dá início a rodízio de molequinhos | 3

2084 palavras | 5 |5.00
Por

Adolescentes gerenciam uma lan house de games que acaba numa putaria com molequinhos perdendo cabaço

*continuação da parte anterior

No decorrer da tarde Gael apanhou Igor para o seu quarto. Eu estava menos dividido dessa vez em espreitar ou não a foda dos dois que acabei parando no último degrau do alto das escadas só para fechar os olhos e sincronizar aqueles gemidos aflorados do pivete amolecendo de algum jeito na tora adolescente do meu amigo de 15 anos.

Por vivermos debaixo do mesmo teto a aparência de Gael não me impressionava tanto, mas era uma musculatura até definida desde o contorno dos braços ao tronco pulsante a cada bombada no menino empinadinho de quatro na cama. Mesmo pra 9 Igor não negava o prazer e a boa rolada de pinto naquela bunda feito algodão-doce provocando uns arrepios na ponta da minha língua enquanto consentia sem bobice que Gael metesse até as bolas pra dentro.

— E tu aguenta moleque? — quis confirmar Gael.

— A..h.am — revelou meio amolecido, o cuzinho piscando.

Meu pau implodiu de pré-gozo vendo com mais clareza pela fresta da porta Gael apanhar um tubo de gel da gaveta da mesa de cabeceira e deslizar entre as palmas das mãos, dedo por dedo recomendando Igor afrouxar bem o cuzinho. Um suspiro atravessou o vão dos lábios de Igor arrepiando sua pele em contato com a textura geladinha do produto.

— Melhor não chorar, viadinho

— Uhu..mm

Imóvel assisto Gael se debruçar sobre o corpinho de Igor com o resto do líquido lubrificante gotejando da cabeça do pau que devia medir 16.8cm já em combustão. Levemente o putinho rebola na tora arrancando uns gemidos surpresa de Gael que retribui num estouro firme bambeando a cama pra frente. Como Igor estremeceu num lindo gritinho, Gael enterrou ainda mais a pica, as pernas enroscada enquanto erguia e rebaixava a bundinha amolecida do pivete no pau.

— Cuzi..nho gos..tos..

— Aiiiiiii tiio, Guel… Aiiiiiiii…uhummmm

Numa leitada meteórica o urro de Gael se desprendeu do cômodo ao corredor cruzando o som nivelado dos jogos de tiros da molecada no âmbito de baixo quando a vara saltou escorrendo leite-gozo desde as costas ao rego do moleque.

Com o pau ainda em erupção Gael cambalea pra fora da cama e esfrega a rola nos lábios de Igor que lasca a língua ao redor da cabeça gozada. Eu conhecia bem aquele toque já que havíamos feito travessura mais cedo. Mesmo assim meus olhos enchiam de espanto e excitação com a ternura e a picância dos lábios de Igor descendo a boca sem choro nem bobice num pau que claramente a boquinha não dava conta; as mãozinha se equilibrando na ponta do colchão. Precisava dar um jeito de contrapor outra foda com esse ou qualquer outro moleque. Sabia que era o momento de deixá-los a sós foi o que fiz.

Às 17h Gael e eu revezamos o atendimento. Igor tinha se ido minutos atrás e o único contato breve que tive se deu num abraço com o meu pau roçando na sua barriguinha. Não dei a mínima em esconder o tesão quando o levantei subitamente, as perninhas fechando envolta da cintura. As mãos ainda encaixavam ao redor do seu bumbum quando Gael o escorregou dos meus braços.

— Seu tio vai ficar preocupado com a demora. Lembra do trato?

Cabisbaixo Igor acentuou:

— Ouvir e obedecer o titio Guel.

— Hum — disse bagunçando as mexas do garoto. — Agora se despede.

Da porta as mãozinhas de Igor acenaram e eu retribuí o gesto.

— Domingo vocês se vêem de novo — piscou Gael ao sair com o menino.

Fiquei com gosto daquela premissa tecendo meus lábios. O que será que ele estaria aprontando especificadamente pra domingo? Tínhamos as nossas folgas, mas Renan e o primo também estariam em casa. Não quis pensar muito nisso então deixei as coisas esfriar.

Meu pau já latejava a duas horas, nisso senti uma faísca estourar com o olhar de um menino quase escapando as mãos do controle. O avaliava com gosto enquanto ele me fuzilava com um certo receio. Suas mexas eram curtas e negras raspadas nas laterais, pele moreninha, corada de sol. Devia brincar bastante na rua com os outros meninos. Aproveitei que o seu rostinho estava virado pra mim por cima do ombro da cadeira e apertei a mão no volume da calça. Aí que ele abriu bem a boquinha. Com o zíper meio aberto decido me aproximar como se quisesse chamar de canto sua atenção. O corpo girou para frente, mas fui mais ágil e colei numa cadeira desocupada ao seu lado.

Percebi o quanto ele estava tenso, as mãos suadas, o odor transpirando das axilas. Não um cheiro ruim e sim habitual nesses menorzinhos acima de 9 anos. Nossas regras eram claras e respeitadas pela molecada que não arredava o pé da lan house. Se quisessem ir ao banheiro teria que ter um maior do lado de fora para supervisionar. Todos sempre concordavam com esse e outros termos por isso esperei a movimentação diminuir para perguntar ao pivete se ele não fazer xixi. Num sorriso ele foi bem ousado, disse que não era nenhum menininho e que queria muito sim mijar. Nisso enquanto Gael dava atenção no atendimento fiz sinal baixo para o garoto me seguir.

O banheiro no final do corredor era o direcionado a molecada, mas por ser usuário novo o pivete não sabia e entrou logo no meu quarto que estava com a porta aberta. Todo sapeca ele se sentou na beira da cama balançando o corpinho. Claro que ele sabia o que eu queria.

— Já fez isso antes? — fui direto sem enrolação.

— Com dois amigos, chupei e babei o pau deles todinho. Eles tem a mesma idade, 11 anos.

— E você?

— Também — disse alegrinho. — O seu pau é grande?

— Por que não descobre?

Eu já tava seco e com ardência de meter a língua na sua boca num estalido que arrancasse o melhor gosto do seu beijo. Ao realizar esse desejo sua boca me ataca desde o pescoço a subida do queixo, as mãozinhas correndo pelo os meus ombros. As coisas com ele não precisavam ser rápidas, mas sim saboreadas, sentidas num arrepio de tensão sexual.

— Qual seu nome? — perguntei quando consegui afastar minha boca da sua.

— Diogo. Posso jogar mais uma horinha sem pagar?

— Cada coisa de cada vez, nunca ouviu isso?

Diogo riu enquanto tirava a regata e a arremessava contra mim. O transe foi instantâneo, de tímido Diogo pareceu me ter na palma e eu só pude ceder com o atrevimento do seu engatinhar de corpo pela cama. Ao se manter de joelhos, Diogo me aciona para uma lutinha.

— É disso que você brinca com os seus amiguinhos?

— Ás vezes. Mas como eles são em dois eu sempre perco, fico com a bunda pra um enquanto o outro mete por baixo. Já passou por isso?

— Não tive a oportunidade. Mas eu deixo você sair com a vantagem na primeira rodada.

— Pensa que vence?
Dou de ombros.

Suas pernas se enlaçam envolta da minha cintura e eu caio com a bundinha do moleque revirada por cima do meu pau. Com a quentura do corpo a corpo deixei suas mãos descer e desfazer o nó no cordão do próprio short. Ao subir mais pra cima Diogo bate uma bem na minha cara, a pontinha da cabeça vermelha da rola rente aos lábios. Sem cerimônia ponho na boca.

— Esqueci de mencionar — avisa meio zonzo e ofegante —, mas ás vezes eu bem que ganho deles uhhhhhh aiiiiiiii é mui..tô bo.m hummmm

— Já goza? — perguntei, tirando e botando sua rola na boca. Facilmente devia tá carregada em uns 12cm.

— Pouco aiiiiiii dá um choquinho uiiiiiiiii

Inclinado ao orgasmo Diogo salta de cima de mim e começa a jorrar chuva dourada nos meus travesseiros.

— Desculpa — pediu enquanto encharcava o tecido.

Eu ia explodir aquele moleque de tesão.

Assim que Diogo cessou o mijo, o viro de bruços na cama, a bundinha danada arrebitada pra cima. Demonstro pouca prática quanto gostaria, mas o moleque extasia do mesmo jeito de prazer com o banho de língua que toma no rabinho. Eu estava louco para me debruçar que não me toquei com a entrada de Gael já abaixando as calças ao se esparramar na cama com o rostinho da garoto inclinado para os seus ovos.

— Pudia ter levado mesmo o garoto pro banheiro, isso aqui tá fedendo a mijo.

— Como se o seu quarto fosse dos melhores aromas. Mete pau na boquinha desse putinho logo.

— Nome?

— Dio..og.o aiiiiiiiiii

— Tá lambuzando esse cuzinho direito ou esse menino tá grunhindo só pra me convencer?

Como não respondi Gael soltou uma risada. O pau lascava num ruído sonoro na boca de Diogo enquanto eu ensaiava um pouco mais de linguada.

— Puta putinho — comenta Gael.

Começo a intercalar as dedadas que vão expandindo o diâmetro certo pra inauguração do meu pau. Diogo recua num gritinho quase sufocando a rola de Gael toda na boca. Embora entorpecido Gael se levanta e sai em busca de algo que promete facilitar a enterrada do pau. Podendo se livrar do ar acumulado, Diogo comenta:

— O pau dele é bem grande. Muito maior que o dos meus amigos.

— Tora de adolescentes são assim mesmo. Não dá pra comparar.

— De todos? Acho que o seu não entra no meu cu.

— Pois agora vai — disse Gael retornando com o tubo de gel na mão. — Tenho um putinho que se entrega todo com isso.

Fiquei meio tímido com a aproximação de Gael por sermos muito amigos, mas também não hesitei em o deixar passar o líquido que quando vi meu pau já tava encaixando melhor no cuzinho piscante de Diogo. Fui metendo firme mais do que sequer pudia me contentar enquanto o pivete botava os ovos de Gael com gosto na boca.

— Iss..o Uhhhhh aiiiiiiii tá..bem gostoso.. putinh… ahhhhhh — disse Gael. — E você me esconde um tesouro desses?

— Cê tem seus próprios pu…tinhos não t..em?

— Não um tão sabido assim. Ainda falta fuder o garoto que a gente meteu pau na boca há quase duas semanas.

— Ele não deu retorno — disse eu. — Já desiste.

Gael balançava a cabeça rindo enquanto eu cedia a aceleração das estocadas rompendo as pregas do pivete. Diogo por sua vez abafava os gritinhos contra o pau. Gael não o deixava sair, forçava a mão sobre a cabeça sempre passando um estado de calmaria pro pivete. Nisso rompi umas estocadas brusca elevando o nível parcial de pré-gozo. Quando enfim não resisto Gael também anuncia sua esporrada de leite-gozo na cara do moleque. O cuzinho de Diogo ainda reage repelindo meu pau turbulento de porra com respingos de sangue e fezes. Gael se deslocou vindo por trás afim de avaliar o estrago. Diogo ficou com a bunda ardendo mesmo com gel refrescante lambuzado. Foi aí que Gael o encaminhou o moleque para um banho. Eu não tinha forças pra nada então nem contestei. Mas Gael prometeu que não iria fazer nada, no máximo botaria o menino pra chupar seu pau por uns minutinhos antes de encerrarmos o funcionamento do dia. Pena que a palavra ficou no papel já que os estalos das bolas batiam numa nuance frequente quase me pondo para dormir. Queria fazer o menino mais vezes. Porém ao sair mancando mais ainda do banho me contive com o que havia explorado por hoje. Achei que Diogo iria se desmanchar num choro, mas o moleque foi alegrinho com uma pomada para mim passar ao redor do seu cu. Meus dedos se melaram todo. Eu tinha fudido o meu primeiro putinho, sem esquecer de Igor que também mantinha o fogo aceso. Gael nem podia imaginar isso, a trepa, o calor, a gozada expelida do cuzinho do seu putinho travando a bundinha no meu pau. Faria tudo de novo. Só não contava que mais alguém também.

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5 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:13u3ojczsxmy

    😋😋😋😋 pfv posta logo o capítulo 4 tô esperando a mó tempão, tô doido pra saber a continuação dessa história

  • Responder anonima ID:1d0pdr27fq3d

    ADOREI

    • Evan Nicolas ID:1doninixnkko

      😊😊

    • Nextel gool ID:jsj4ge85lvv

      Quando vai continuar

    • Evan Nicolas ID:1d1xxaa1ptvl

      Em breve eu trago capítulo 4