Depois do primo Luiz e seus amigos, foi com sr. Sebastião

Depois que virei e viciei em ser a putinha de meu primo Luiz e seus (nossos) amigos experimentando, recebendo paus de 12 à 15 cm, finos e grossos, na maioria das vezes usando calcinhas, fiquei com muita vontade de experimentar um pau de um homem adulto, e essa oportunidade veio, quando ao outro lado de minha casa, veio residir o sr. Sebastião um negro bonito, forte, na época com 54 anos, e também sua esposa, que infelizmente estava acamada a muito tempo, devido problemas de saúde. Como o Sebastião era amigo de minha família, e por necessitar as vezes de alguma ajuda na casa, meus pais me pediram para ajudar no que fosse necessário. Assim passei a frequentar sua casa, estando sempre a disposição para ajudar na limpeza da casa, buscar alguma coisa em padarias, farmácia, mercados. Sr. Sebastião tinha por hábito sempre usar shorts de futebol, e pelo jeito sem cuecas, pois dava para notar o contorno e tamanho de seu pau. Algumas vezes sentavamos na sala e eu procurava sempre sentar em sua frente, pois ele como ficava de pernas abertas, dava para ver a cabeça de seu pau, que deveria ser grande e grosso. Eu de minha parte comecei a usar shorts pequenos (de quando era mais novo), que acabava realçando minha gostosa bunda, que acabei percebendo ele adorava observar. Certo dia estava na área de serviço tentando pegar um pacote de sabão no alto do armário, e como tinham outros produtos na frente estava difícil de tirar. Quando menos espero, ele chegou por detrás para me ajudar, foi quando senti que seu pau estava meio bomba, acabei forçando minha bunda para traz e como estava com shortinho pequeno e agarrado, acabei sentindo seu pau ficar bem duro. Pensei em não perder a oportunidade, e comecei a rebolar em seu pau. Quando ele acabou por tirar o sabão para mim, ainda de costas para ele, senti suas mãos em minha cintura me puxando contra seu pau, sendo que continei a rebolar. Ele então falou em meu ouvido para irmos na edicula que tinha no quintal. Lá chegando ele perguntou se eu gostava pau, sendo que disse-lhe que adorava, pois já havia dado a todos os meninos da rua e que meu desejo era sentir o pau de um homem maduro. Ele me disse que desde a primeira vez que me viu, sentiu que eu gostava de pau e que realmente eu tinha uma bunda gostosa, e que como sua esposa não podia mais transar, ele vivia na punheta e que tinha até batido algumas pensando em minha bunda. Então perguntou se eu estava com vontade de experimentar seu pau, no que eu disse para ele esperar uns minutos que eu iria em casa me preparar e logo voltaria, e para ele arrumar um creme lubrificante, pois pelo jeito sua rola era bem maior que a dos meninos. Corri para minha casa, fiz uma higiene anal, tomei banho e vesti um shorts normal, mas por debaixo do shorts vesti uma tanguinha fio dental que ganhei e usava com os meninos. Quando retornei ele estava na sala, levantou-se e fomos para o quartinho no quintal. Lá ele já havia arrumado um colchão no chão, dois travesseiros que depois usei deitando sobre eles deixando minha bunda arrebitada para, e também o mais importante um frasco com creme lubrificante. Então ele quis saber porque não fui com shortinho marcando minha bunda, e eu lhe disse que por debaixo do shorts tinha coisa melhor. Fiquei de costas, e quando abaixei o shorts e ele me viu de tanguinha fio dental ficou mais tesudo ainda. Ele veio abaixou-se e começou a apertar, alisar, chupar e morder minha bunda, levando-me a loucura. Depois foi minha vez de abaixar seu shorts e deixando à mostra aquele pauzão meu desejo de a muito tempo. Cai de boca, mamei bastante, depois ele lubrificou meu cuzinho, seu pau, deitei sobre os travesseiros deixando minha linda bunda a sua disposição. Ele veio por sobre mim, e com muito carinho e calma foi introduzindo seu magnífico pau em meu rabinho. No início doeu bastante, mas com calma e jeito ele introduziu seus 21 cm em meu cuzinho, começou a bombar gostoso e eu rebolando igual a uma putinha que realmente descobri ser. Não demorou muito e ele encheu meu rabinho com muita porra, em quantidade que nunca tinha visto. Mais tarde ainda o fiz gozar em minha boca, quando voltei para casa, voltei realizado e ciente que desse dia em diante eu seria sempre a putinha de machos. Seu Sebastião depois desse dia nunca mais teve que se satisfazer na punheta, e por muitos anos continuei sendo sua putinha, e depois minha esposa também, mas isso é outra história.

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