# #

Primeiro Amor pt2

1521 palavras | 2 |4.90
Por

Eu e o Mário já estávamos a namorar à uns meses quase todos os dias havia sexo e eu não podia estar mais feliz. Ele vinha a minha casa à vontade o meu pai e a minha irmã gostaram dele viam que ele era carinhoso comigo, ao meu pai até lhe dava jeito pois como o Mário era também mecânico na oficina do pai sempre tinha uns arranjos no carro a um preço mais barato ou mesmo de graça. Chegou a altura do carnaval e aqui perto de Lisboa em Torres Vedras muitos homens vão vestidos de matrafonas, ou seja vestem-se de mulher, mas num estilo claramente exagerado, nem um bêbado enganam. Eu e o Mário resolvemos ir, ele de padre e eu de freira, pedi ajuda à minha irmã com as roupas, ela foi muito para alem disso, no dia antes de irmos ao final dia levou-me ao centro de estética onde trabalha, pôs-me extensões no cabelo e penteou, uma colega dela que faz unhas de gel alinhou na brincadeira e fez-me as unhas, a depilação estava em dia. Fomos para casa onde ela separou algumas roupas dela e pôs numa mala, experimentei algumas também, andei um bocado de salto alto para treinar, por sorte ela tinha um traje de freira que usou em carnavais passados e que me servia perfeitamente. Na sexta-feira ela senta-me em frente ao espelho e ensina-me como por maquilhagem, aplica-me base, rimel, blush, sombra, coisas que eu nem sabia o que era, visto uma cuequinha que ela me deu que ficou bem enterrada no meu cu, meia ¾ preta e o resto da vestimenta. Quando me vi ao espelho nem me reconheci. O Mário aparece em casa para me buscar, ele fica de boca aberta sem acreditar ao inicio que era eu. Seguimos para Torres, no caminho a provocação era constante, eu mexia-lhe no caralho e chegava mesmo a chupar por breves momentos, ele dizia que me ia dar uma foda abençoada, mexia em mim de uma maneira que me deixava com tesão. Chegados ao nosso destino um hotel bem simples, deixamos as nossas coisa e fomos jantar, saímos para a rua onde vários foliões já faziam a festa, o bom de ter saido tão bem mascarado de freira era que podia namorar com o Mário sem ninguém notar que eu era rapaz e era tão bom poder beijar na rua sem receios. Fomos a uma discoteca e nos divertimos muito, muitos passaram a mão no meu rabo a pensar que eu era mulher, muitos homens olhavam e alguns tentaram meter conversa, na pista de dança alguns roçaram-se em mim, eu gostei como é obvio, mas quem eu queria era apenas o Mário.
– Sr. padre, eu pequei.
– Madre freira o que fez.
– Fui impura em pensamentos, preciso de punição.
Respondi enquanto por cima das vestes passava a mão no caralho.
– Então vamos tratar disso.
E beija-me, estávamos na discoteca no meio da multidão.
Pagámos, saímos e fomos para o hotel, no quarto faço o meu amor sentar-se e começo a fazer um strip para o meu macho, ele não sabia do cabelo, da cuequinha, de toda a minha produção por baixo da roupa de freira.
– Que tesão.
– Eu disse que estava com pensamentos pecaminosos sr. padre, a freira Bruna precisa de ser punida.
– Bruna? Ainda não sabia o seu nome freira.
– E então sr. padre dá a sua bênção para a Bruna chupar o seu divino caralho.
– Chupa Bruna, chupa o sr. padre.
Fico de joelhos e chupo o Mário, babo bem aquele caralho o Mário segura-me a cabeça e força a que eu engula até ao fim, engasgo um bocado, mas vou à luta pois não falta muito para ter todo aquele caralho dentro da boca, coisa que consigo ao fim de umas tentativas, dou uso à minha língua e com o caralho todo na minha boca uso a ponta da língua para lamber o que posso das bolas.
– Senta aqui freirinha.
Sento-me ao colo dele, o meu cu encontro logo o caminho para o caralho do Mário, cavalguei-o onde olhos nos olhos ele me fode, beija, deixa-me cheio de tesão e me faz vir, sem me tocar, na altura nem imaginava que isso era possível, cavalgo o Mário até ele se vir dentro de mim. Já cansados do longo dia, tomamos banho e fomos dormir em conchinha claro.
O pequeno almoço no hotel era até as 10 horas, acordo às 8 horas, acordo sempre cedo e fiquei encarregue de acordar o Mário, ainda hoje, vou à mala buscar roupa para me vestir e não acredito no que vejo, a minha irmã tirou toda a minha roupa da mala e pôs apenas roupas de mulher, junto um bilhete a dizer isso mesmo. “ Já que foste vestido de Freira, vais ser mulher para o teu homem estes dias, diverte-te maninha. Beijinho da mana que te ama” .
Sem outra solução embarco na aventura de até domingo parecer ao máximo uma mulher, visto calcinha, saia, soutien com uns enchimentos de silicone a simular seios, blusa e acessórios. Só falta a maquilhagem, mas antes disso vou acordar o Mário que ainda dorme como uma pedra, tiro o lençol e lá está este homem tesudo, todo nu, todo bonzão, todo meu, devagar chego ao pé do seu caralho ainda flácido e ponho na boca, faço um broche lentamente e sinto o caralho a crescer dentro da minha boca e aos pouco o Mário a acordar.
– Hummm queria acordar assim todos os dias.
– Bom dia meu amor.
– Bom dia meu querido.
– Estes dias é queria, sou uma menina até domingo.
– Ah?
– A minha irmã tirou toda a minha roupa e pôs a dela na minha mala, por isso até domingo só tenho roupa de mulher para vestir e assim sou a Bruna, a tua puta.
Esclareci entre chupadas.
– Então Bruna dá-me esse grande clitóris, esse grelo gostoso para te fazer um minete.
Subo por cima dele e fazemos um 69, ele chupa e mete-me dedos no cu que me faz delirar de prazer e chupa-me até me vir na sua boca, ele engole e deixa-me o pau limpo.
– Vamos comer puta?
– Vamos meu amor, mas ainda não tive o meu leitinho.
– Guarda para logo.
– Ohh eu queria tanto leitinho agora, tens de alimentar a tua putinha.
Chupo-o até ele me encher a boca de leite quentinho que prontamente engulo.
Fomos tomar o pequeno almoço, saímos para dar uma volta até à noite, fui sempre tratado como se fosse realmente uma mulher e no sexo eu tratado como uma puta e o melhor era que eu estava a adorar tudo isso. Nessa noite fodemos muito, andei todo o dia a provoca-lo e andar vestido de mulher ainda aumentava mais o meu tesão. No quarto mal entramos fiquei logo de joelhos para mamar o caralho do meu amor, estava sedento nesses dias, tenho o quero caralho bom na minha boca quero mamar até ele se vir, pois assim demora mais até se vir outra vez, assim tenho por mais tempo aquele caralho dentro do meu cu. E ele sabe disso, vem-se na minha boca, algum vem para fora, ele levanta-me e beija-me fazendo com que eu divida o seu leitinho com ele, adoro isso no meu macho, ele chupa-me também e bebe leitinho sem reclamar, e um beijo dele assim vale tudo para mim.
Vou até à casa de banho precisava de fazer um xixi, ele aparece por trás de de mim e abraça-me e beija o pescoço, ele sabe que me derreto com isso, viro-me para ele e beijo-o, ele pega em mim, fico com as pernas à volta da sua cintura, consigo já sentir o caralho duro que quer o meu cu faminto. Tentamos foder em pé, mas não estava muito confortável, ele senta-me na beira da pia, tenho as pernas para cima com o meu cu exposto, pronto para receber o caralho do meu namorado, olho para ele com ar de quem espera algo.
– Fode-me o cu meu amor.
Ele nada diz, apenas enterra o caralho dentro do meu cu.
– Humm isso meu amor , fode-me ahhh fode a tua puta.
E ele fodeu bem, fez novamente com que me viesse sem tocar no meu pau, beijou-me nesse momento e foi mágico. Voltamos a foder na cama até cairmos no sono de cansados.
Domingo de manhã volto a acorda-lo da mesma maneira.
– Bom dia meu amor.
– Bom dia minha querida.
– Sabes que te Amo.
– E eu amo-te a ti.

No final do dia voltamos a casa, eu era novamente o Bruno.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,90 de 10 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito top mesmo, eu tambem quero um Mario na minha vida

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Simplesmente lindo e maravilhoso. Parabéns… E sim no Carnaval posso andar vestido de mulher que não tem problema, lol