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Pegadinha do aviao

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2, 1 ele arriou o meu short até o joelho e em seguida arriou a minha cueca até o meu pé junto do short, foi muito rápido, eu não tive tempo de reação,

A minha família além de ser grande é bem divertida, e sempre se reúnem o máximo que podem, adoram brincadeira e todo o tipo de zoeira, até velório é cômico com eles.

Quando eu tinha 11 ou 12 anos estávamos reunidos na casa dos meus avós por parte de mãe, eles moravam em um sítio no interior da cidade, e geralmente a família sempre se renúncia lá. Era num domingo a galera tinha acabado de almoçar, estávamos no varandão da casa e o meu tio-avô, que era um dos mais bobos da família, ficava fazendo palhaçada e uns truques de mágica divertidos, ele começou a fazer a galera riam entretida por ele, eu achava um máximo.

Ele fazendo as palhaçadas dele, pegou um cabo de foices, deveria ter um metro e meio, e disse que precisaria de ajuda, ele queria um ajudante, que amarraria os braços de alguém, e só um toque a pessoa se soltaria, eu ingênuo pulei na frente querendo participar, ele ficou todo feliz.

Ele primeiro pediu para eu tirar a camisa para não rasgá-la, depois pediu para eu abrir os braços com o Cristo redentor, e ele pegou umas braçadeiras e começou aprender os meus braços, enquanto notei que a galera já estava rindo, mas não desconfiei.

Quando ele terminou de prender os meus braços, pediu para eu tentar se soltar, mas eu não conseguia, ele fez cócegas para ver se eu me soltava, mas estava muito bem preso, eu estava de frente para a galera e ele foi para trás e se ajoelhou e colocou às mãos na minha cintura, me perguntou se estava pronto e respondi que sim, ele mandou a galera, 3 até 1.

3, 2, 1 ele arriou o meu short até o joelho e em seguida arriou a minha cueca até o meu pé junto do short, foi muito rápido, eu não tive tempo de reação, quando me dei conta já estava com a pinto do fora na frente da galera, eu desesperado tem me solta, tentei pegar o short, mas era inútil, a galera gritando rindo e eu rindo de nervoso, terminei de tirar a roupa que estava presa no meu pé e saí correndo, eles não me deixaram entrar para dentro de casa e uns ficaram correndo atrás de mim.

Me encurralaram na parede, até me virei de costa para eles, mas ficaram dando beliscões e tapas na minha bunda, tiver que ficar de frente, não aguentei e comecei a chorar, pedi ajuda a minha mãe, “eu não, quem vai acabar pelada sou eu” não entendi nada a resposta da minha mãe.

Me pegaram e me colocaram preso na pilastra de frente para galera, fiquei um metro e pouco do chão, ali fui humilhado de verdade, me pintaram, fizeram eu ficar de pau duro, mediram o tamanho e ficaram rindo e fazendo piadas, até me fizeram gozar, só para se já era branco.

Depois me deixaram lá por 1h que pareceu uma eternidade, só me desceram que pediu para mijar, tive que mijar na grama na frente deles, só me soltaram no final da tarde, eu já até estava acostumado, minha mãe veio com minha roupa e pediu para ele me soltaram, rindo me pediu desculpas e disse que não podia fazer nada enquanto me vestia.

Depois de um tempo foi a vez de outro, e praticamente aconteceu o mesmo, me deu um enorme prazer, e de vez enquanto sempre caia um na pegadinha.

E depois que fui entender porque minha mãe não pode me ajudar, a minha prima ficou com pena do seu filho e foi tentar evitar, mas a pegamos e como punição arrancamos sua roupa toda, ela e o seu filho passaram o dia todo amarrados pelados.

A minha família sempre foi assim, sempre tem alguém que acaba zoado e humilhado por qualquer motivo, não importava a idade e nem se homem ou mulher, teve uma fez que minha tia disse que minha prima de 14 anos não gostava de tomar banho e escovar os dentes, a pegaram e tiraram a sua toda e a levaram para o chiqueiro, encheram o seu corpo de lama e lavagem, uns aproveitaram para passar a mão na sua bucetinha e peitos, ela ficou quase dia todo amarrada preso junto dos porcos, ela chorava e gritava com os porcos que ficaram em cima de por quase do cheiro da lavagem, e agora o apelido dela é peppa.

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