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Polaco: Lembranças Do Meu Amigo Mais Velho parte 3 de 4

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Por

Tu ficou com quatro barras de chocolate por uma chupada, podes ficar com mais cinco se chupar e deixar eu gozar na boca , e você engole a porra .

Duas semanas antes do temporal , e da chegada dele …

Chega uma idade em que começamos competir com nossos amiguinhos e de prestar muita atenção em nossos corpos , descobrindo novos detalhes que não estavam ali no nosso corpo antes , modificaram-se . Não seria diferente comigo aos onze anos ; os pelos púbianos escurecendo e crescendo cada vez mais . Meu pênis que eu achava que ficaria maior, começava ter mais atenção minha , as primeiras gotas de esperma, que me empolgaram eram resquícios da minha puberdade .Nessa fase , das minhas tantas descupas para não ir a missa no domingo das manhãs gélidas do clima gaúcho , e das raras vezes que consegui convencer meus pais de ficar em casa ,digamos ,foram somente duas vezes , e em uma dessas vezes eu entrei no único quarto com espelho maior que minha estatura . Estando a vontade, com a ausência de todos , fiquei pelado para ver meu reflexo por inteiro , começando explorar meu pequeno corpo bronzeado pelas andanças sem camisa ao sol , bronzeado, exeto pela parte da cintura e nádegas que protegidas pelo calção eram brancas como leite. Meu peito ainda era achatado, liso, contrastando com mamilos minúsculos , eu percebi que não era tão magro como Célio e os outros , achava que quando crescesse seria como meu pai ,um homem entroncado e forte , porém ,meu pai não passava de 1.80 , ele dizia ter alguns um e setenta e poucos , eu queria ser mais alto . Vendo-me ali nu , em seu quarto , tive uma ereção, e diante do meu pequeno pênis arcado para cima, ainda tamanho de um dedo adulto ,o segurei puxando o prepúcio e estudei cada detalhe. Imaginei eu como adulto , e o quão grande seria meu pênis . Seria como o do meu pai ? As vezes notava em suas calças largas a protuberância flácida num movimento livre sem cuecas, porem oculto , o tico do meu pai não servia para se ter uma base do como seria o meu , e eu nunca tihha estão visto um pênis de um adulto para compar .
Exeto uma vez, mais adiante na minha pacata rotina , no colégio , uns guris me mostrariam uma revista pornografica com fotos de uma mulher cercada por vários paus grandes e sendo feita recheio por homens que exploravam seus orifícios ate os bagos . Porem , para frustrar o grupo de guris excitados e curiosos , mal deu para virar a página para uma das alunas horrorizada chamar professora , e o dono da revista parar na secretaria e virar o assunto do dia entre os alunos .

Ainda em frete ao espelho deslizei a mão entre meu bumbum , e sempre se baseado em meu pai ,um tipico alemão de pernas grossas e quadril largo desenvolvidos para sustentar aquela grande bunda quadrada , ao meu ver , entre seus calções apertados que ele usava . Virei de costas torcendo o pescoço para descobrir que era mais ou menos seria aquilo que seria minha bunda mais tarde , talvez fosse carne ganho pelo esforço das andanças
de bicicleta e futebol , ou genética mesmo. Os contornos dividindo meu bumbum gordinho naquela idade eram motivos para alguns guris fazerem umas brincadeiras me apalpando ,dizendo que eu poderia ganhar algum dinheiro com aquela parte do meu corpo .
Curioso , me aproximei do espelho, e se inclinando abri com as duas mãos os gomos para ver entre eles , lá estava meu pequeno ureficio , um pouco abaixo meu pequeno saco , meu cuzinho, quase invisível combinando com a cor da pele e como único contraste as pregas como uma pequena flor cujo as pétalas se abriam a meu comando. Lembrava um leitão , me compando aos tantos pequenos porcos brancos do Sr.Décio.
Eu enxergava meu cuzinho pela primeira vez ali , por onde fazia o cocô todas manhas e que dali a alguns dias um monstro peludo entraria como na mulher na revista , até os bagos ,para vomitar dentro.

Estava pensando em coisas como bucetas óbvio,
mas também as vezes que me flagrava prestando atenção em homens mais velhos com seus volumes .Não que não gostasse mais de se intrigar com seios desenvolvendo-se comparando com os da minha professora …ou das minhas irmãs .
Talvez estivesse adiantado na puberdade , não só pelas mudanças sutis no meu corpo , mas também porque pensava em sexo em uma forma de descoberta . Essa palavra , sexo , que eu ouvia tão raramente, na TV ou pelos outros guris mais velhos , mais informados ocupaca minha mente constantemente com essas imagens, femininas e masculinas .
Perguntara a Célio se ele já tinha começado a soltar seu leite, respondera que não, eu disse gostaria de mostrar a ele do que meu tico* ( tico , giria gaúcha usada para o pênis) tinha capacidade disso , ele disse não .
Infelizmente, Célio começara a se afastar de mim nesse tempo , comessou a andar com novos amigos que diziam que eu era muito tongo, lento, burraldo ,esses apelidos que os guris dão quando inferiorizam o mais quieto da classe. Não se anda com guris tongos e lentos , pois só torna um deles .
Ainda brincávamos juntos , mas não como antes , a gente quando criança indo para adolescência ,pelo menos eu , não ligamos para o fim de uma amizade. Então não ligava se Célio continuaria ser meu amigo , com tanta descoberta que a gente acaba ocupando a mente ,deixando as frescuras de lado ,o tempo passava e a gente nem ligava para rótulos . Como dizia meu pai : É só quando vamos crescendo que se apegamos as neuras . A não o rótulo de bicha. Essas coisas , que todo guti não gostava de ser chamado . Eu também porque eu achava que Célio voltaria ser meu amigo…de qualquer forma ,ele ainda conversava comigo. Mas não fizemos mais aquelas coisas em baixo do assoalho da sua casa ,como antes …

A que última vez que eu fiz aquilo com a boca no tico de Célio foi em seu quarto no ausência da sua mãe
em casa, mas depois que seu pai voltou reatando o casamento ,ficou difícil nos isolarmos em baixo do assoalho para as punhetas . Célio me disse que seu pai falou que guris não podem andar tão juntos, porque aos olhos alheios , podem parer baitolas, Bichas. Veados . Então Célio se afastou .

Mesmo que eu não tivesse uma amizade não tão próxima dos guris entre dose e treze anos da nossa escola ou na comunidade eu procurava amizades maduras como do tio do leite que vinha sempre com seu moletom repetitivo para eu achar que ele nunca tomava banho . No mesmo moletom que eu ficava curioso observando o bojo do formato do seu pênis. Ou Werner , um PM que quase sempre
vinha com sua viatura em frente ao colégio perguntar se estava tudo bem . Alguns guris dizem que
Werner estava sempre em frente a escola por causa da professora Margarida . Mas a professora Margarida nunca sairia o com PM Werner , falavam
que ele era um cretino , aproveitador , que não merecia uma jovem tão linda e correta . Werner seria inspiração para eu . E eu sonhava ser um policial da PM como ele , vê-lo sentado na viatura com as pernas abertas com sua farda apertada, faziam-me não só prestar atenção em sua arma no coldre ,mas naquilo que tantos homens adultos mostram em formatos ocultos dentro das suas calças . Dois ovos abaixo com um pênis mole de lado , as vezes que parecia menor , as vezes maior para eu achar que Werner estava feliz nos dias em que os guris cercavam a viatura lhe fazendo perguntas. Uma vez Werner estava sentado em sua viatura e não fazia questão de esconder sua felicidade .
Olhava cada mulher passando no calçada, adolescente ou guria nova que guri saindo do colégio.
perguntou se podia ver sua arma . -Qual delas ? Perguntou Werner ,depois segurou na sua virilha e disse : Essa ! E nos ríamos do guri constrangido . Enfim eram os anos 90 .

Mas Werner era um policial que vivia ocupando , e mal da vê-lo para eu lhe perguntar detalhadamente como seria a vida de um homem da lei . Eu continuaria inturmado e aceito em certos momentos pelos outros guris , apesar de me sentir excluído.
( digamos para certo bullyng e me passarem as mãos)
Nas raras conversas sebre sexo soubera
que alguns deles ainda não tinham experimentado de gozar com esperma junto. Então havia em mim certo orgulho de ser mais homem que eles ,pelo menos neste aspecto , mas eu era tão tolo achando isso .
E como eu e a maioria daqueles guris ignorantes no assunto sobre nossa sexualidade em desenvolvimento intrigados com sexo, não tínhamos orientação. Apredendo com os mais velhos com suas experiências ,ainda sobravam muitis perguntas. A comunidade rural de interior que eu morava , muito religiosa ,não se fala muito sobre essas coisas . Na década de 90 principalmente com nossos pais remanescentes de gente baitolada que viam numa conversa com seus filhos barreiras para coisas comlexas sobre sexo ,muito muito menos na escola poderia ser claro o assunto. Nesse período nos meus dez ,onze anos ,meu pai notou em mim uma ereção quando assistíamos um filme que mostrou no momento, uma sutil cena de sexo . Nada falou , depois de eu esconder notando sua percepção enquanto a cena acontecia . Ele somente falou de sexo comigo duas vezes , a primeira vez nos dias seguintes de vermos o filme , dizendo que quando eu ficasse um pouco mais velho, la pelos 16 anos ,e se encontrasse uma guria que eu gostasse, que pelo menos usasse a capa de borracha , era para não engravidar e também para não pegar doenças .
Na outra ocasião , alertou que eu não poderia enfiar meu tico por aí em qualquer buraco , se não ganharia uma gonorreia entre outras coisas .
Não perguntei o que seria a borracha ou gonorreia pois ele mudou o assunto para me constranger advertindo quando eu começasse bater punhetas ,tivesse cuidado com a presença das minhas irmãs na casa . Era uma conversa muita genérica tudo muito vago .Eu estava mais preocupado com minha mãe que invadia o quarto de vez enquando sem bater na porta para uma fuga com minhas mãos no açoite que com minhas irmãs isoladas em seu quarto .

Como segundo homem da casa , eu tinha o privilégio de ter meu quarto, e a privacidade para minhas recentes punhetas privava-me de um eventual constrangimento de um flagra repulsivo .

Depois da temporal e da chegada dele …Domingo .

No domingo eu despertava como todos os dias com a mesma rotina , escutava o som do mijo do meu pai bater na água do vaso para logo me levantar, depois dele sair do banheiro eu entrava , urinacs e esvaziava meus intestinos, antes de escovar os dentes. Minhas irmãs vinham logo depois esbarrando em mim para tomar conta do banheiro . Minha mãe como sempre, já estava acordada com a mesa do café, que graças a Deus, era farta e variada .
Eramos um clichê da típica família dos interiores gaúchos ,vivendo numa modesta casa de madeira herdada pelos meus avos partenos. Casa com um vasto terreno nos fundos o qual meu pai tinha planos de construir e aumentar ,e que passava tempos parado bitolado de como subir paredes de alvenaria sem ter que cortar as tantas árvores de bergamota (mexericas ) ,que nos meses de junho a setembro enchiam os pés.

Como eu previa , não iríamos a missa naquela manhã
por causa do temporal, e eu poderia agradecer a Deus pois dizia em meus pensamentos . “Graças ao criador mandar aquele temporal ,para estrada empoeirada transforma-se em lama e impedir os carros passarem” . Mas descrubria não ser esse o único motivo de naquele dia para não rogamos a Deus como tradição, e sim na cidade, onde o temporal fora mais devastador, amanhecera um caos ,com casas destelhadas e árvores caídas .
Então alguém tinha tido prejuízo . No entanto eu não sentia culpa pelo desejo de agradecer a Deus pelo estrago para o privilégio de ter que ficar em casa vendo TV ; e planejar para mais tarde sair encontrar os outros guris para ver como o rio havia subido tanto com sua água lamacenta , levando entulhos para baixo da ponte . Nos ,os guris achávamos aquilo legal , o caos ,fofocas e tragédias, eram uma novidade.
Meu pai sentou-se na mesa e praticamente engoliu tudo em uma presa ansiosa.

-Adivinha quem a gente salvou ontem , depois do temporal rebocando o carro ? Disse ele a Zeila , minha irmã mais velha que junto a mais nova encontravam-se dormindo naquela quando chegamos.

-E Quem seria ,pai, para meu desagrado ?

-O Polaco ,lembra dele?

– Claro que lembro …A gente não esquece certas pessoas asquerosas dessa cidade, não é mesmo? Mesmo a pessoa não morando mais aqui .

-Não digas que ele se separou daquela coitada, e voltou para incomodar o pai ?interveio nossa mãe perguntando .

-Não tinha ninguém com ele , não parecia um viajante cheio de malas , a mulher e o filho devem ter ficado no Uruguai. Pelo jeito andou aprontando de novo .

-Se não engravidou outra no Uruguaia e, fugiu . Zeila , mostrava-se com a língua afiada ao argumentar tal frase .

-Quem é esse Polaco ? Perguntou a mais nova , metendo-se .

-Um cretino , disse Zeila .

-Não é ninguém . Respondeu nossa mãe. Enquanto meu pai fez um muxoxo a Zelia . Nisso levantou-se pegar a chave , eu sabia que ele iria a fazenda , estava desde ontem preocupado com o estrago temporal e com os porcos . O Sr.Décio ainda não havia ligado, mais ligaria ,mesmo sabendo da lealdade do meu pai , e ele já estava a caminho.

-Vai ao sítio , pai ? Posso ir junto com o senhor ? Pedi , antes que ele desse a volta na mesa seguindo para a saída . –

-Não ! Lá é uma fazenda e não um sítio , Pedro.

-Tudo mundo chama de sitio. Interpor-se, nossa mãe.

– Fazenda, meu bem ,fazenda ! Meu pai beijou minha mãe , mas antes de sair me lembrou que o temporal fez algum estrago no nosso terreno : Você vai limpar o terreno, Pedro. Tá cheio de galhos espalhados , antes venda me ajudar a descarregar aquelas caixas da Combi . Bora tche ! Termina logo esse cafe . Serviço e mais serviço , afinal eu era o segundo homem da casa , ganharia um agrado da minha mãe em pé atrás da minha cadeira para aliviar aquela ríspida ordem logo de manhã .

Depois de descarregar a Combi , meu pai saiu dando a volta , fazendo um sinal positivo com o dedo , para eu sorrir e lembrar quem agora era o homem da casa , ou estaria pedido de desculpas pela sua grosseira comigo , eu sentia meu pai meio ansioso nos últimos meses para não ficar chateado com ele. Caminhei limpar o quintal como pedira e deixá-lo bem limpo para agradá-lo quando chegasse.
Minutos depois Sr.Décio ligaria , e avisado que seu fiel empregado ja estava a caminho , pelas palavras de Zeila o velho agradeceria abençoado todos da nossa família . O sol subia para para secar o barro na estrada, seria um dia acalorado daqueles que o suor escorre da bunda as pernas. Mais um dia quente para a pressão da nossa mãe cair e minhas irmãs a vetilarem com panos de prato e cadernos . Reclamariam para meu pai mais tarde dele não ter comprado um ventilador que a mãe pedira tanta vezes, mal sabia ele que aque verão de 1996 seria uns dos mais quentes da década . Mas tarde eu perguntaria a Zélia o porque de tanto ódio ao filho do Sr.Décio .

-Ele engravidou uma menor . Disse ,Zeila da boca pra fora ,com tanta raiva que soou pior que antes no cafe .Explicou-me que a menina uruguaia tinha quinze anos , e que ele não fora punido por causa do pai rico, mesmo deixando claro que assumiria a criança, um menino mestiço . Seria ao ponto de vista a minha irma , que seria para o Polaco livrar-se de consequências futuras .Sr.Décio mesmo colapsado com a situação e decepcionado com o filho, fez uma proposta a família de artesãos que aceitaram , pois eles teriam moradia e a mãe com criança receberiam tudo do bom e melhor . Porem , ouve um conflito , e eles pegaram a filha e o neto para voltaram ao Uruguai . O Polaco acabou indo junto, o que na opinião dela seria para fugir da justiça.
-Como ele está. Perguntou Zeila referindo-se ao Polaco.
Eu diria que ele era um homem normal para estar bem compo qualquer outro da comunidade ,ou como eu poderia saber? Sendo que eu não sabia da sua vida .
-Talvez ele tenha agora mais de trinta, ou 35 anos argumentou ela .

-Não sei , ele parece ter a mesma idade do Werner , pois ainda é moço , um pouco mais novo que o pai.

O cretino que minha irmã se referia, eu não diria a mesma coisa por ele parecer legal . Achei isso daquele estranho mesmo admirado com sua história . Não diria a ela que demos carona a ele com eu sentado em seu colo …nosso segredo, como disse o Polaco. E eu nem não sabia se existia um segredo para tanto alarde na minha consciência, mesmo ciente do que acontecerá um abuso da parte dele.
Entretanto eu não pensei muito no tal Polaco com o decorer da minha rotina .Ocupando-me com outros assuntos de um guri , talvez eu chamasse os guris da vizinhança para jogarmos futebol no campinho de gramado, adorava sentir depois da chuva , os pés descalços no granado ensopado .

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Terça feira : Um reencontro a distância.

Na terça feira fui a fazenda a tarde como combinado com meu pai no nosso acordo de trabalho , seria um mês ganhando meu salário semanal , na verdade uns trocados , mas não acabei trabalhando nada naquela tarde . Infelizmente outros empregados tinham começado na segunda e eu tinha medo de meu pai não precisar mais de mim para aqueles serviços mínimos. Eu ouvia meu pai falar dos novos empregados , e fiquei pensando na bicicleta nova como um sonho distante.
Meu pai , o Sr.Décio e eu descemos para o barracão dos porcos , dizia o patrão de meu pai ter novidades, apontava para a grade área e , dizia que não pouparia gastos para novas estruturas . Ao passamos a vanguarda com alguns empregados carregando sacos de ração, não os reconheci , eram os novos empregados . -E o Polaco ? Perguntou meu pai
-Está ali . Apontou o velho a uns cinquenta metros com a caminhonete estacionada em frete a casa de manutenção . Tinha ido comprar ração , já coloquei ele trabalhar.

-Tá certo ,tche . Disse meu pai em um tom irônico.

O filho do homem estava na carroceria da caminhonete ajudando a descarregar ração , eu nem pensava nele até então, serrei os olhos contra a luz do solar daquela tarde fresca , tentando enxerga-lo aquela distância. Naquela tarde, era um pouco difícil de distinguir ele com calças Jeans e camisa xadrez preta branca ,mais os óculos escuros inconfundíveis de qualquer homem gaúcho do campo , estava um pouco irreconhecível ou eu pouco lembrasse dele naquele nosso breve encontro dias antes.

– Ele vai ter que ajudar como todo mundo aqui , vai ter que trabalhar ,sem reclamar , com um salário igual a todos. Dizia Sr.Décio da boca pra fora na conversa com meu pai ao lado sobre o filho . Eu vinha logo atrás . Também não o quero na minha casa , mandei ele se ajeitar na casa de madeira, lá dos fundos dos barracões dos porcos , aquela casa depois da casa do caseiro , faz muito barulho a noite e dorme tarde.

-Quanto ao a mulher e filho ? Perguntou meu pai.

-Falou que vai trazê-los daqui alguns meses .

Meu pai riu irônico e seguiu em um silêncio desconfiado . Convivendo até aos vinte e dois anos com meu pai, ao que eu o conhecia da sua personalidade forte e seu caráter , não cabia ele dar opinião a família alheia . Meu pai igualmente conhecia a personalidade do Sr.Décio para não parecer atrevido com comentários com o patrão. Sabia dar seus palpites sem ir muito longe , e deixou de fazer perguntas para falar de trabalho . A distância o Polaco nos percebeu e fez um sinal , meu pai levantou a mão como um comprimento a ele , depois segui ao lado do patrão . Vindo atrás deles parei para ver o homem que no sábado ajudamos e demos carona , o filho do homem , como falava meu pai . Ele saltou da carroceria , caminhou até um pneu de trator grande que servia como jardim onde apoio a perna , depois apoio um dos braços sobre a coxa , parecia relaxar do esforço com os sacos de ração. Acendeu um cigarro, e ao me perceber ficou olhando através daqueles óculos escuros. Ali a distância , estava o homem que abusou de mim e que de repente me expirou pensamentos pervertidos na privacidade do meu quarto , homem da minha primeira punheta com porra . “Cavalgar sentado em coisas duras ” esse pensamento moudou-se em minha cabeça. Ele ficou me olhando de la bom tempo antes seguir, depois deu a última tragada no cigarro e atirou a timba a distância , entrou na camionete e saiu trotando pela saída.
Vai ter que ser um homem responsável .Disse o Sr.Décio. Tinha saido buscar mais suprimentos.

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Quarta feira : No pavilhão dos porcos.

Na quarta feira vim preparando para o serviço de lavar os chiqueiros , estava com minhas botas de borracha e minha pior roupa, uma calça de moletom surrada e uma camiseta verde pra quilo mesmo .
Neste dia , havia uma muita movimentação e comoção na fazenda .
A comoção se dera porque as duas porcas matrizes tinham criando , os leitões recém nascidos eram um símbolo de prosperidade , dizia meu pai .
Dois jovens empreiteiros e um engenheiro vindos para estudar os planos do Sr.Décio aglomeravam-se junto junto ao casarão.
A ideia seria levantar mais quatro pavilhões para ampliar o sonho de suinocultura do velho.
Eles conversavam e caminhavam descendo pela escada do declive dando a área planejanda com um único barracão , o calor de sempre era um figurante deixando todos escorrendo suor e incomodos . Meu pai e eu víamos logo atrás . Antes de seguirem a uma grande área aberta maior que um campo de futebol ,a convite do Sr.Décio, os homens entraram no pavilhão principal, onde estavam os tantos primeiros suínos. O velho queria mostra-lhes as duas matrizes que tinham criado . No primeiro curral , uma grande porca branca deitada com seus filhotes mamando seria o destaque causando admiração e comoção aos olhos de alguns ,era bajulada com palavras bonitas pelo seu dono . No outro lado ,outra porca menor com menos filhotes parecia menos interessante a comitiva do que a primeira .
Junto com o grupo, me pendurei na cerca ver melhor a porca maior , ficando fascinado contei doze dos filhotes que pareciam a cópia um do outro . Meu pai estava a meu lado, tentava ver quantos machos VS fêmeas dividiam as tetas , ele parecia muito feliz , recíproco ao sorriso de dentes amarelados do seu patrão . Logo a frente , estiquei o pescoço vendo um dos empredos , um rapaz pardo chamado paraiba que lavava um dos chiqueiros. Notei que havia mais alguém depois de dois chiqueiros a frente , um homem de bone, parado , estático como uma estátua , segurava a mangueira ligada , olhava nosso grupo com certo destem …era ele.
O Sr.Décio junto com os homens passaram por ele o ignorando por completo , a porca teve tenta atenção
e o filho nem fora apresentado aos demais pelo pai. Isso me fez sentir uma estranhesa desconfortável na atitude do velho Décio. , mas não matutei ,isso são coisas de dois homens adultos . Ao contrário do Sr.Décio meu pai quando se aproximoj do Polaco o comprimentou com um honesto aperto de mão antes de seguir .
Eu vinha logo atrás , encarando aquelo tido como um vilão por todos ,e que agora em meio aos porcos era um simples trabalhador de camiseta calção e botas de borracha.
E ele que me correspondeu sorrindo , aquele mesmo sorriso do dia do temporal com eu sentado no seu colo na combi , e que no meu ponto de vista não tinha nada de maldade. Mesmo com aquele rosto rústico e intimidador a seriedade era quebrada quando ele sorria .
Quando passei, ele deu um puxão suave na minha camiseta .

-Não vai me ajudar ,tche ? Soube que esse é seu serviço .

-Pai , vou ficar e ajudar .
Eu queria ajudar …Talvez achasse que por obrigação aquele fosse realmente meu serviço , o qual desempenhava todas quartas feiras junto ao caseiro João. Ou estava empolgado demais de revê-lo .
Meu pai virou-se , olhou-me cauteloso ,mesmo na dúvida disse , sim . E antes de seguir o grupo ,avisou : Ele só não pode entrar nos chiqueiros , Polaco .

-É ,eu não posso entrar …

-Pode deixar Sr.Arthur, eu não vou dar ele para os porcos comerem .

Meu pai virou-se, e fez um sinal . O Polaco me olhou e disse : Medroso ! Sempre sorrindo com um semblante simpático , estendeu a mão para eu comprimenta-lo . E como esta o melhor vaqueiro da cidade ?

-Bem . Respondi tímido segurando sua enorme mão ,sentindo um aperto suave .

-Ótimo , esse é o último chiqueiro para ser limpo , esses porcos machos cagam pra carralho, tche. Tá vendo ? Tem bastante merda pra tirar aqui. Já que chegou atrasado ,tome ,Seruga isso …é só jogar água um serviço mole para um guti como ti .

Passou-me a mangueira para depois pegar uma pá , que seria para tirar o estrume a ser jogado em um latão do lado de fora . Eu via o grupo de homens junto meu pai sair do barracão para subirem a escadaria . O Polaco fez um sinal ilusório com o dedo do meio ao grupo que sumia da nossa visão .

-Isso não inclui seu pai,tche .

No chiqueiro , cinco porcos machos grandes o cercavam tentando se aproximar mas eram repelidos por ele com a pá .
Ele vestia uma camiseta branca contrastando com o calção azul ,curto , destacando suas penas grossas e compridas . De imediato prestei atenção no delinear do seus pênis oculto no tecido , isso me constrangia do que me lembrava sentado no seu colo . Um sentimento de vergonha com palavras
do que eu seria , errado ficar imaginando coisas, e evitei ficar olhando.
Mas a curiosidade para saber como seria as formas de seu pau eram maiores e enganavam minha moralidade e meus olhos, direcionado minha atenção aquele ponto masculino. Fui cauteloso quando senti seu olhar desconfiado passar averiguado minha curiosidade para finalmente virar-se de costas e começar a trabalhar .
-Eles te comem vivo . Disse. É por isso que não podes entrar aqui ?

-Meu pai falou que é perigoso. E também porque não posso fazer serviço pesado de adulto , porque sou de menor, e para o Sr.Décio seria um problema com a justiça . Ele olhou para trás com destem quando falei isso , enquanto com paciência tirava o estrume jogando no latão

-A justiça e essas frescuras de hoje , meu pai tem dinheiro para comer a bunda qualquer juiz que falar que um guri não pode trabalhar… Tu se parece com eles sabia, Pedro …mesmo ainda vai parecer apetitoso … Vamos vaqueiro , jogue água onde eu tiro a merda .

-Eles quem ?

-Os porcos aqui, só que você parece um leitãozinho mimado , tche .

-Tu que é …disse , enquanto apertei a alça da mangueira automática , fazendo a água esguichar no chão e os porcos se agitarem .

-O que?

-Tu é um deles ! Respondi , com certa chateação por ele ter me comparado aos porcos . Por isso não te mordem , pensam que tu é irmão deles . Repeti concluindo .

Ele virou-se ,caminhou ate eu num ar sério fixisando em mim um olhar ameaçador , pensei que fosse brigar -Achei que tu achasse que eu fosse um cavalo por ter montado em mim, guri ? Gostou de cavolgar aquele dia ,vaqueiro ? Ele falou aquilo apertando sua virilha , um gesto indicativo que eu subitamente entendi como sendo sexual . Então agora eu sou um dos porcos ? Olhe ! Sou sacudo como eles .Puxou a aba do calção mostrando seus testículos . Tive um sobressalto vendo as bolas peludas seguras pelo saco escrotal , de um marrom claro relaxado pelo calor . Enquanto eu olhava fixo na sua virilha ele afastou mais o tecido para em seguida exibir o pênis.
-Esse é um tico de macho . Disse, afirmando : Ao que me lembrou de imediato o dedão do pé de um adulto, um pouco mais comprido, com o prepúcio cobrindo metade da cabeça . Não ! Aquilo era o pênis de um homem adulto.

Constrangido, virei o rosto para o lado , o paraiba que estava de costas , indiferente a nos dois ali ,fazia seu trabalho , o Polaco sabia que ele não podia enxergar daquela distância, estava protegido
pelas muretas altas dos chiqueiros .

-Que foi guri , nunca viu o tico de um homem ?

Não ! Respondi irritado, mas voltei a olhar para seu calção com o saco e o pênis pendurados . O Polaco sorriu, deu uma chacoalhada, mas percebendo minha vergonha guardou o pênis . Permaneci no meu silêncio ficando cabisbaixo , enquato parecia a ele aque uma atitude normal . Com uma atitude bivalente ,ele tirou seu bone que estava suado, porque eu sentia a umidade depois ter colocando na minha cabeça , tinha um cheiro esquisito . O bone era muito grande e ficou sobrando na minha cabeça.
Ele me olhou com reprovação , soltou um sorriso cativante e largo que esticou sua boca pequena
Aquele sorriso me fez o corresponder recíproco . Tentou arrumar , mas virou a aba para traz . -Assim, está melhor . Disse. Parou e ficou me olhando , e eu olhando ele . Havia algo errado na sua expressão, algo afetuoso que me atraia ,e ao que me restava enquanto o estudava era notar os pelos que saiam da gola da sua camiseta subindo o pescoço com aquele grande caroço para misturar com a barba rala circundando sua boca pequena . A barba estava mais rala que na noite do temporal , e ele aparentava-se mais limpo mesmo dividindo o chiqueiro com os porcos . Os tantos porcos rinchavam atrás dele como espectadores dessa nossa amizade formando-se .
Olhamos os dois para o lado, e ele deu um passo precavido para trás ao notar o paraiba que agora nos observava , no entanto , o jovem pulou o estábulo ,estava indo embora , fez um aceno de adeus para em seguida , O Polaco devolver-lhe outro aceno e voltou ao estrume com a pá .Eu enxergava o Paraiba seguir aos fundos desaparecendo para deixarmos a sós naquela imensidão do barracão .
Tive uma sensação estranha, um certo arependimento de estar ali , olhei o longo do corredor com chiqueiros ocupados por porcos e outros
vazios , imaginei meu pai aparecendo de repente para interpelar depois de eu ver as coisas de um homem adulto .

Enquanto trabalhávamos ele perguntava sobre futebol , que time eu torcia, colégio, e se eu tinha uma namorada . Essas coisas idiotas que todo adulto pergunta quando conversam com um guri da minha idade . Depois perguntou se eu me masturbava . Respondi rindo que sim para em seguida ele me chamar de punheteiro . Depois falou que também era punheteiro, e rimos . Eu queria perguntar qual era o tamanho do seu pau , cujo flácido a imagem não saia da minha cabeça ,como nos os guris perguntamos um para o outro . Mas fiquei com medo de ser chamado de bicha. Eu perguntei sobre o Uruguai , ele disse que fora a língua, aquele país não era muito diferente do Brasil , queria perguntar sobre sua mulher e filho , mas não tive coragem. Quando terminamos de limpar o chiqueiro ele suava muito , se inclinou e pediu para eu jogar água sua cabeça . Inclinou-se para eu fazer fazer mirar a mangueira na sua cabeça e quando puxou para trás seus cabelo louro eu vi que ele tinha uma testa muito grande , em seguida, sua mão segurou minha mão sobre a mangueira para tomar água. -Pronto! Disse depois de levantar . Uma cerveja agora é tudo que eu queria. Ficou me olhando de um jeito esquisito.
Não demorou muito e o Polaco se aproximou mais de mim e eu achar que ganharia outra surpresa . Ate que um porco cutucou seu traseiro com o focinho , e ele saltou do chiqueiro caindo de pé a meu lado . Aquilo me fez rir alto.

– Jogue água nele . Disse, enquanto ríamos , eu esguichei a um jato no rosto do animal que recuou confuso . Viu , Ele cheirou meu minha bunda , queria comer meu cu .

-Ele não queria fazer isso, ele é um bicho .

-Eles estão no cio , e vão pra cima de qualquer um, sendo gente ou não .

-Ele fez isso porque está com fome , meu pai falou que porcos vivem com fome, e querem comer o tempo todo .

-Isso não é verdade . Quer ver uma coisa ?

Ele pulou no chiqueiro ao lado direito onde haviam três leitões machos , nenores , e que eu sabia que seriam para abate . E enquanto fiquei com uma expressão interrogativa , ele abriu um portão dado ao chiqueiro que ele havia pulando , com porcos machos maiores. Com os braços abertos e se movimentando isolou o leitão um jovem fazendo ele entrar no chiqueiro dos machos mais velhos . Imediatamente dois dos porcos maiores estranharam a presença do menor , começando cheira-lo de um modo investigativo . Depois outros chegavam e faziam o mesmo, um grupo formou-se em volta do porco menor . Alguns fuçavam seu estômago enquanto
Ele parecia apreensivo e assustado , tentava uma fuga inútil , mas ele não conseguia sair da roda. – Porque você fez isso? Perguntei quando ele pulou o chiqueiro ficando a meu lado. Vão machucar ele…Tire ele dali.

-Espera . Disse o Polaco …Uns dos maiores porcos cheirou o traseiro do menor e em seguida o montou

-O que ele está fazendo?

-Isso . Disse o Polaco, fazendo um movimento com a virilha na mureta do chiqueiro .
Não esta vendo , tche ? Ele quer foder .

A cena me incomodava , sentia vergonha
e pena ao mesmo tempo enquanto via porco menor agitado que cair com o peso do maior, e lutava para levantar e fugir : O que era quase inútil com o peso do maior em cima dele . Até que apertei o gatilho da mangueira para dissipar os outros abrindo uma brecha foi com intenção de ajudá-lo. Os animais se espalharam, e o menor conseguiu escapar ficando no canto . Isolado , no entanto, o porco no cio saiu atropelando os demais para se aproximar e monta-lo novamente .

-Tira ele dali. Falei ,num tom inplorativo , o Polaco riu , pediu que eu esperasse . O pobre porco adolescente curvou-se com o peso do maior dobrando as patas da frente no chão ,ficando apoiando somente nas patas dianteiras que deixava seu traseiro erguido para o macho excitado, que o cobria todo , tentar cupular . O porco grande ajeitou-se sobre o menor , parecia ter conseguido o que queria , grunhiu e expos seu órgão genial fora , algo comprido e fino com a ponta como uma broca . O polaco bateu o ombro nem mim . Disse .- Agora ,vai . E tocou sua virilha . Não vai ficar com tensão e de pau duro vendo isso , vaqueiro ?!

Naquele momento pelo menos fiquei menos preocupado com o porco menor , que parecia tranquilo e não estar sofrendo, pareceu enfim ter aceito sua condição . No entanto ,fiquei apreensivo e numa expectativa esperando o que aconteceria. O grande macho grunhido fazia movimentos tentando inutilmente encontrar uma entrada para seu fino e nojento órgão entrar .

– Ele não vai conseguir encontrar o cu . Disse o Polaco .

-Será que ele não sabe que o outro também é macho ?

-Ele está com muito tensão , e não tem opção ,guri .

O porco maior parecia impaciente , fazia um som como reclamando , continuava com movimentos pevilcos .Seu órgão comprido e fino esfregava por vezes na coxa e costas do menor, que impotente só soltava um grunhido baixo .O Polaco mantinha seu risinho enquanto o sexo animal ocorria ,fiquei em silencio achando aquilo tudo meio nojento, eu não enxergava animais daquele maneira para achar graça. De vez enquato ele olhava o lugar investigando para ver se ninguém aparecia . De repente, o porco maior deu um grunhido e parou de se movimentar e de seu órgão jatos leitosos espiraram nas costas do porco menor . O Polaco sorriu e sutilmente, bateu palmas e exaltou o momento -Bela gozada…
Enquato eu ? Senti certo desconforto por presenciar aquilo ,temia alguém aparecer, talvez meu pai para me erguer pelas orelhas ,como as vezes fazia quando eu fazia algo errado.
O Polaco me olhou sutilmente , apoio os braços na muro, inclinou as costas e cruzou as pernas. -Você viu quanta porra ?
Ele parecia um pouco desconfortável , notei que por vezes ele baixava a cabeça investir sua virilha .Olhou novamente para eu e para os lados. Inclinou mais tronco para trás para que eu não notasse algo em seu caução , mas era inevitável não ver , sua ereção já havia crescido e estava visível mesmo com a lombar inclinada na tentativa de esconder .
Porem, ele não disse nada , enquato eu não fugi da minha curiosidade . Conseguia ver o pau levantado o tecido do calção para um dos lados ,estava precionado pela posição do seu corpo .Na ponta redonda, uma mancha úmida que me causou estranhesa .Penseu que ele estivesse apertado, com vontade de fazer xixi por causa da posição angustiante do seu corpo contraído .
Timidamente voltou investigar sua própria ereção oculta , sabia que eu conseguia ver ,deu um sorrindo sem graça disfarçado algo tão íntimo nele .

-Droga , fiquei de pau duro . Você não vai se importar ,não é , vaqueiro ? Eu não disse nada para voltar atenção aos porcos no chiqueiro, vendo naquele momento o porco mais novo tranquilo inturmado aos adultos . Mas voltei ansioso na ação do calção e ficar observando a ereção daquele homem adulto. Eu sabia que o Polaco percebia minha curiosidade. Ainda inclinado ,ele puxou a coxa esquerda para frente fazendo a aba do lado direito no calção abrir , uma posição que dava para ver seu saco peludo de antes e a base grossa do pau que ele segurou e tirou fora num esforço , a ponta . Algo subiu no meu estômago, uma sensação sensível e agradável enquanto presenciei o prepúcio sendo puxado entre os dedos , expondo a cabeça rosa ,grande e inchada ,brilhando com vitalidade. Da fenda do mijo, um líquido transparente escorreu formando um fio longo , algo curioso que no meu pequeno pênis apenas começará produzir a qualquer intuito sexual e quando me masturbava , mas não com tanta abundância como no pau do polaco .Naquele momento nem perceberá que meu pequeno pênis estava ereto para agora tentar esconder dele .
Ele me pediu desculpas , disse que estava …com se dizia, aquela palavra . “Tesão” . Estava com muito tensão , e que fazia três dias que não soltava seu leite, e que seus ovos cheios estavam e pesados precisando serem esvazia-los. Olhou para os dois lados, averiguando , parecia um pouco tenso e inseguro. Mas não ao ponto de dizer …

-Vou bater uma rapidinha . Tu não liga de ver outro macho bater punheta ,né? Queres ficar aí vendo e me acompanhar ? Ou vai subir encontrar seu velho ?

Olhei para frente como fuga a pergunta , me perguntei se ele não poderia fazer aquilo em outro lugar ou na privacidade do seu quarto . E eu poderia sair dali e fingir para não presenciar aquilo . Mas eu não sai ,somente me afastei um pouco . Ele aprumou o corpo ,baixou o calção somente ate as coxas dando eu ver suas nádegas muito bracas e puxou o pau fora de vez . Um baita de um pau com púbis muito peludo . Foi como se ele adivinhasse meus pedidos secreto pela obscura curiosidade de saber como seria o pau de um homem adulto. Aquele era , pelo menos do ponto de vista de um guri de onze anos ,um baita de um pau . Ele deixou visível um pouco para que eu visse e se gabar daquela parte do seu corpo.

-Que foi , achou grande , tche ? .Disse ele ,como se tivesse orgulho e valtagem sobre eu ser um guri pequeno com um pênis pequeno.

-É…Respondi ,meio absorto .

Enquanto me aproximei por impulso com certa cautela , ele percebeu que eu não tirava a atenção do seu pau , que deixava o deixava intrigado . Seu pau era reto ,apontando para cima , tinha um tom de pele diferente da palidez da sua virilha, o prepúcio estava todo arregaçando mas não expondo toda a mucosa como ficava no meu , formava um colar em volta da cabeçora .
-To vendo que vai ficar aí assistindo ,tche …Não ligue guri, o que eu vou fazer é coisa de homem , você faz ,teu pai faz , qualquer homem faz . Vou colocar essa porra de três dias fora. Disse, e começou a se masturbar na minha frente. Sua mão cobriu metade do pau para começar num ritmo lento , pareceu estar sensível porque tirava a mão com intevalos , depois foi encontrado seu ritmo.

-Não quer fazer junto ,sussurrou me encarando .

Falei que “não”. Era sempre não, o receio
misturado com medo que me interpelavam para não ir adiante, e ele sorriu , averiguou como sempre o lugar , atento a presença e chegada de alguém , sentiu-se confiante para baixar mais seu calção . A lateral da sua bunda branca com os músculos contraídos ficou toda exposta. Ele parecia pronto para o êxtase . -Quer ver eu gozar , não é, jaguara ? Mais uma vez não respodi porem foi como se ele soubesse que eu espereva por aquilo . Eu era um guri curioso diante de um homem se masturbando a menos de um metro de mim , o filho do patrão do meu pai.

Seu pai, meu pai e os outros empregados lá em cima , cuidavam das suas rotinas sem saber que o que nós dois fazíamos no barracão dos porcos , era um ato de perversão . -Olha guri …Disse , de repente segurando o pau com cabeça inchada , mirando para frente antes de soltar um gemido surdo para eu ver expelir , um ,dois três…quatros jorros de porra que bateram no muro do chiqueiro como barreira . Eu nunca tinha visto tanto porra para sentir mais tarde uma inveja inocente. Um show marculino para eu nunca esquecer . Segundos depois ele respirou fundo , debruçou-se com braços no muro , relaxado virou a cabeça em minha direção e sorriu preguiçosamente . -Merda. Disse , antes de se levantar , olhou abaixo investigar seu pau que diminuía para uma semi bomba . Uma última linha de porra escorria da ponta da cabeça ainda inchada como refugo do orgasmo , ele passou o dedo e ofereceu a mim. Afastei-me expressando repulsa ao dedo melado oferecido. Ele riu , depois para minha surpresa ,levou o dedo a sua boca , degustando num gesto teatral como se aquilo fosse saboroso.
-Que foi ,nunca comeu sua porra ?

Uma atitude nojenta e nova para eu me perguntar calado a sua pergunta porque ele fez aquilo. Depois de guardar o pau ,o Polaco me olhou como se eu estivesse perdido. E realmente estava. Eu não sabia o que fazer depois de presenciar tudo aquilo. Absorto com ar de satisfeito, ele me olhou sem misericórdia para me orientar puxar um saco de ração ao lado.Tirou a pá de dentro do chiqueiro e pulou dentro . Fiquei vendo sua luta impaciente tentando pegar o porco menor, e repassa-lo com os bracos para o outro chiqueiro. Depois pediu para eu encher o coxo de ração , que achei ser compaixão dele como recompensa ao pobre animal que ele expos a tortura. Enquanto eu observava a voracidade dos porcos menores , ele organizava algumas coisas.
Puxou o latão com estrume no canto, lavou as mãos e enrolou a mangueira . Estava silencioso, me observando de soslaio .
-Vamos ,guri .disse ,depois , esperando eu segui-lo.

Caminhava a seu lado , e antes se sairmos do pavilhão ele me olhou serio e disse : Nada de falar sobre os porcos e a Punheta com alguém, ok ?Você é meu amigo ,vaqueiro?

-Sim . Respondi cauteloso ciente que também seria
complice de algo errado .

-Então, bico fechado.

Não contaria a ninguém, não seria como um guri dos dias de hoje atento a um pervertido …acho que eramos mais inocentes, curiosos ,sem culpa de presenciar um homem se masturbando ou sentar no seu colo com ele tendo uma ereção. E também ,mesmo o conhecendo a tão pouco tempo para guardar segredo . No meu inconsciente parecia que eu conhecia aquele homem o tempo todo da minha jovem pouca vida , para contraria-lo .

-Então, toca a aqui . E estendeu a mão num cumprimento.

Seguimos na escadaria e deu sentir de imediato a ausência solar , o tempo mudava ,um relâmpago riscou o céu negro com linhas tortas contrastando no orizonte, através dos morros.
Uma chuva de verão ameaçava cair de emediato ,ele se adiantou na minha frente , tirou as botas de borracha ,mas parou e ficou acocorado de um modo suspeito , me deixando desconfiado.
Intrigado , pensei ser mais uma brincadeira dele e esperei que saísse da Frente ,vendo parte de sua bunda branca exposta por aquela posição.
-Sai da frente, a chuva está vindo. Falei ,rindo ,enquanto ele não me deixava passar.

– Diga-me , vaqueiro. Disse ,expressando-se de um modo teatral …tu prefere subir todo esse lance de escada, ou cavalgando.

-Não sei , Polaco . O que tu achas ? Finamente acabei chamando ele pelo apelido para chamar sua atenção e faze-lo sorrir , foi um sinal de que ganhava cada vez mais minha confiança.

-Tome , segure minhas botas e suba…Suba,vaqueiro. Repetiu , fazendo um gesto e um som imitando um cavalo.

Então peguei suas botas e subi no seu congote , passei os braços entre seu pescoço e peito ,enquanto ele segurava minhas pernas para vantar-se indo subir com passos largos os degraus ,eu sentia seu cheiro masculino de um dia suado de trabalho , o mesmo do meu pai e quando estávamos na combi .
Diga-me ,vaqueiro, do você mais gosta ?… Não vale dizer ,punheta,nem cavalgar porque já sei dessas coisas.

-Não sei, eu gosto de tantas coisas .

-Diga…algumas dessas tantas coisas.

-Há, chocolate, …jogar futebol …pedalar …

-Eu ainda não vi tu chegar de bicicleta nem ontem nem hoje …

-Não tenho mais bicicleta , a minha estragou e não tem mais concerto, também porque era muito velha, foi do meu pai um dia .

-Por que sei pai não compra uma nova pra ti ?

-Meu pai prefere guardar parte do dinheiro que recebe
no banco … no Natal , ele comprou uma tv grande pra gente …vou comprar eu mesmo a bicicleta , por isso ajudo ele aqui…Ele me paga uns trocados que estou juntando …

-Você é um guri com garra ,vaqueiro…

Ouve um lampejo e um trovão soou , virei olhar o céu escuro se abrindo trazendo adjunta a chuva ,uma ventania forte , ainda havia alguns metros de escada para subir e buscarmos abrigo …-Corre ! Tá vindo …vai rápido…

-Calma aí , você é pesado , vaqueiro!

Ele esforçava-se com os passos largos passando dois degraus de cada vez , e rinchava imitando um calavo . A distância dava para ver a chuva alcançar a copas das árvores e o telhado do pavilhão dos porcos. O Polaco acelerou os passas ofegando ,quando alcançamos o último degrau ,num estado fatigado ,ele respirou e aspirou novamente para continuar, mas a chuva nos alcançou com eu sentindo o choque das gotas como fossem chicoteadas que refrescavam minhas costas e , meu corpo naquela tarde quente .
Correndo comigo nas costas , o Polaco alcançou a area aberta com gramado cuidado quase em frente ao casarão para chegarmos bem perto a varanda. Estavamos ensopados , mas ele não buscou a área coberta , em vez disso começou a dar pulos , voltando imitar um cavalo . -Quanto tempo consegue ficar montado no meu lombo ,vaqueiro? Gritou. Cai numa risada e ele numa gargalhada enquanto corríamos dando saltos com eu quase o estrangulando. Um raio caiu a distância por trás do pavilhão dando-nos um susto ,mas o Polaco não parou de rinchar , saltar e rodopiar como um pangare enlouquecido. As botas dele que eu segurava escaparam das minhas mãos , ficando por ali . A chuva caia sombre nossos lombos com tanta força , como se Deus quisesse lavar nossos pecados para purificar nossas almas.Aqueles pecados secretos que acontecem em lugares isolados ou onde os porcos vivem. Tirei o bone dele que ainda estava na minha cabeça e segurei ao alto imitando um peão de rodeio. Relâmpagos e trovões soavam agora como festivos , para eu achar tudo alegre e maravilhoso. Hoje como homem, lembrando daquele momento, eu poderia rezar agradecendo a Deus por conhecido aquele homem e ter aquela vidinha ordinária de um guri caipira sulista que tive , porém digna . E se um raio caísse em nossas cabeças naquele momento, eu morreira feliz .

-Querem os dois morrerem com um raio na cabeça. Escutei…Não era a voz de Deus, e sim a voz do Sr.Décio.
O Polaco parou e virou-se , seu pai estava parado na varanda a nossa frente , segurava uma cuia degustando com a bomba na boca o chimarrão ao mesmo tempo que nos escarava .
Enquanto a eu , deslizava envergonhado o congote do meu cavalo e voltava aos poucos a realidade enxergando meu pai sair da casa junto com Dona.Vanda, mãe do polaco ; que com um olhar sobressaltado quando nós viu, levou a mão a boca .
-Ficaram doidos , Vão ficar doentes. A frase saio tão engraçada que o Polaco segurou um riso antes caminharmos até a varanda . O Polaco ,foi tirando a camisa enquanto eu receoso me via com um pinto molhado e assustado ,pronto para levar uma bronca do meu pai que surgiu no meio dos velhos,me chamando, D.Vanda parecia muito
preocupada comigo .Pobrezinho ! Dizia ela , tentando com as mãos puxar a água dos meus cabelos. Ajudou eu tirar minhas botas cheias de água ,depois entrou na casa as pressas dizendo ir buscar toalhas. D.Vanda aliviava minha tensão e medo diante a cara azeda do meu pai me encarando.

-Mas Báa …Poderiam ter esperado a chuva passar antes de passar ,Pedro. Disse ele num tom calma porem sombrio em vez de me erguer pelas orelhas.

-A chuva pegou a gente no meio do caminho,Sr.Arthur. falou o Polaco .

-Mas vocês estavam pulando ali na chuva em vez de entrar…Argumentou Sr.Décio. Tu já é velho pra ficar brincando na chuva ,Marcelo. Disse o velho com voz destenhosa .
Marcelo, este era o nome dele , eu achei que combinava com ele .Marcelo respondeu num tom baixo dizendo que estávamos trabalhando e, que o não havia nada de mais descontrair-se um pouco . Uma pequena discussão se firmou-se, o Polaco ou o Marcelo, torcia sua camisa ignorando as falas do pai. Ensopado somente com seu calção encharcado que compactava na sua virilha , mostrava exatamente o desenho do pênis encolhido de frio , e o tecido molhado sendo engolido por entre as nádegas pouposas . Aquelas nádegas que nos dias seguintes ganhariam alem do seu pau , minhas homenagens honrosas. Tremendo de friu ,eu o estudava com analtecimento cuidadoso sua beleza masculina. Enquanto isso , o velho , seu pai, apontava-lhe aqueles detalhes no seu corpo , dizendo que ele estava praticamente pelado ,e se não havia vergonha na cara de um homem de 33 anos , acalorado mais a discussão. Medindo as palavras e compassino ,O Polaco pediu que o pai parasse ,mas o velho não calava a boca . D.Vanda surgiu com as toalhas para intervir na discussão, me acolheu e enquanto exugava meu corpo com cuidado e atenção , pedia-lhes modos civilizados diante de mim e meu pai. Porem parecia inútil com sua voz sendo absorvida pela do marido.
Meu pai que assitia impotente ,por um momento me encarou para eu achar que seria o culpado de tudo aquilo , sentia que mais tarde haveria retaliação.

Quando o Sr.Décio envolveu o neto bastardo na discussão, o Polaco se enfureceu ,jogou a toalha no chão , e saiu caminhando na chuva em direção aos morros , onde morava depois da casa do caseiro.
-Vai, jaguara, vai.. . Gritou o velho para o filho ja distante que levantou o braço ao alto ,e fez um gesto com o dedo.
Ofegando ,segundo a cuia de chimarrão, Sr.Décio virou-se a mim , e como alguem que olha um filhote de cachorro molhado e abandonado, expirou e aspirou , sugou a erva , virou a meu pai e pediu descupas. Meu pai disse que estava tudo bem , e argumentou que ele é devia se desculpar por aquilo. O velho perguntou se um banho quente seria mais apropriado para eu , e insistiu. Meu pai disse que não ,e que já íamos embora…

D.Vanda tinha sido gentil me deixando ficar com a toalha, com eu só de cuecas cobria meu corpo seminu vindo sentado no banco da Combi nao tremia mais a mesmo o vento passando pela janela . A mãe do Polaco ainda preparou uma bandeja com bolo que eu carregava no colo e que meu pai disse que só quando chegasse em casa poderia comer com todos reunidos. Ele não dizia nada , nem uma palavra até os vinte munitos até chegarmos em casa , não me incomodei com seu olhar de soslaio dedenhoso, eu só queria chegar casa ,comer e ir para cama, e claro, mais tardar homenagear meu querido amigo, para depois cair em paz no sono .

………………………………………………………………………………..

Alguns dias depois : Desprezo, descupas e mais
pecado .

No dia seguinte depois daquele dia tumultuado eu levantei com muita febre e não fui a escola, D.Vanda tinha razão adivinhando a gripe ,ou seja não passou de um leve resfriado .Na terça já me encontrava melhor e depois do colégio me aprontava para ir para a fazenda trabalhar ,como de costume , vesti minhas botas e tão costumeira roupa surrada. Esperava meu pai que sempre vinha almoçar para depois irmos juntos , estava ansioso para limpar os chiqueiros e os senhores já porque. Meu pai continuava com a cara virada comigo, e na mesa , mesmo a presença da minha mãe desconfiada de haver algo errado entre nós dois, ele se mostrava resistente a um diálogo. Eu mantinha firme meu orgulho de também não me rebaixar para tentar um diálogo amigavel alem de conversas nessesarias . Aquele tinha sido o primeiro conflito com meu pai em que eu agia emponderado , nada grave ao ponto de puxar-me a orelha . No entanto, eu sabia que ele me culpava pelo incidente na fazenda. Talvez eu estivesse puxando sua personalidade forte , ate no colégio , começava me empor, e fiu ate parar na secretaria . Nada grave para os pais serem chamados, afinal a briga resumiu-se num empurrão meu fazendo meu colega ir parar longe.

Mesmo que meu pai achasse ou não que seu fedelho estaria crescendo para dar trabalho no futuro , eu seria um adolescente, um jovem , e homem para isso , a bonevalencia minha marca para mais tarde entrar em uma farda . A um ponto nesse trecho que naquele nessa fase eu estaria subestimando meu pai para se engrandecer diante de homem maduro que ele era. Entretanto ,serviu para eu pensar que era verdade um guri de onze anos ainda por viver e amadurecer ter um embate com seu pai de 47 anos . Acho que ele me poupou de me erguer pelas orelhas por um atitude arrogante e infantilizada como deixar de falar com ele.

Minhas irmãs assim como minha mãe notavam certa nuvem negra pairando entre eu e meu pai ,mas não se metiam com perguntas ou opiniões ,era um reflexo do machismo que eu eprendia desde cedo , essim seria até eu sair de casa. Depois de almoçar, ele me olhou e enfim resolveu falar .

-Onde tu pensa que vai ,vestido assim de botas e tal? Disse , quando na mesa , eu se levantava da cadeira para segui-lo .

-Trabalhar com o senhor na fazenda, pai.

-Tu não precisa mais ir .

-Por que?

-Porque já tem empregados o suficiente para fazer aquele seu trabalho. Então o Décio não precisa mais de mais tu lá. Podes ficar em casa ,tem o terreno para e limpar.

-O terreno já limpei ontem.

-Então vai capinar em frente a casa , depois ajudar sua mãe, não sei , vai arranjar alguma coisa pra fazer .

Não era o que eu queria escutar, mas não tinha escolha, era meu pai falando e eu só tinha onze anos. Fio quando baixei a guarda . Naquela noite eu chorei . Caóticos pensamentos vieram na minha cabeça, a bicicleta que eu não poderia mais comprar junto com toda expectativa com as economias semanais , tudo tempo perdido que se resumiram em alguns trocados guardados, que nos dias seguintes tentava não gastar. Acabei indo com minha mãe no centro da cidade e gastei grande parte daquela economia comprando dois pares se tênis e um conjunto de roupas. O que sobrou, negociei com um guri de dezesseis anos uma revista porno que ele devia ter afanado do pai . Mas me arrependi porque mostrava somente mulheres nuas ,não que as gurias mostradas ali em variadas posições não me excitassem ,mas não era o que eu esperava . Não demorou muito para a revista ser esquecida no entre os tijolos em baixo de casa para eu voltar com minha criatividade usando a imaginação nas noites no meu quarto . E ele sempre estava lá, de um modo que pudesse tocá-lo sem nenhum pudor ,medo ou vergonha, eu queria rever meu amigo adulto, algo em mim sentia sua falta .

No domingo a tarde ,alguns guris vieram de bicicleta me chamar para aproveitar o calor para um banho de rio . Célio estava junto . Naquela época não tínhamos muito o que fazer no domingo, além de ver TV, jogar futebol ou tomar banho de rio. Falei que preferia jogar futebol , Célio falou que não havia ninguém no campo e que que todos os guris estavam mais interessados em se refrescar , então o futebol não era mais opção. Aquela altura havia pouco conflito entre eu e meu pai , mesmo que eu ainda sentisse raiva dele por diversos motivos fúteis. Ele iria até a fazenda a tarde mesmo no seu dia se folga , então não foi preciso pedir permissão a ele pois ja saira com a Combi Muito antes dos guris me chamarem . Minha mãe mesmo apreensiva quando se fala tomar banho de riu ,deixou eu ir apoiava-se no meu medo de rios ,confiado na minha palavra que a água não passaria do meu joelho.

Havia um Toyota branco estacionado, junto a outro carro vermelho quando chegamos, alguem perguntou de seria o Toyota para sabermos que haviam dos homens adultos ali . Os guris passaram o cadeado nas bicicletas e seguimos descamisados entrando num carreiro cercado com muitas árvores e capin alto . Guris entre 16 a 10 anos , magros , a maioria eram brancos como leite , e uma minoria parda resumida nos dois mais velhos ,caminhávamos numa fila no meio do mato como invasores indo perturbar aquele sossego natural. Os insetos chupadores de sangue chegavam darmos boas vindas, sedentos , sendos afugentados com nossa camisa,mas nunca desitiam de tentar chupar nosso sangue.

A vinte metros do rio, de um declive , dava para enxergar os barrancos da encosta com águas cinzas e límpidas , que havia na sua parte mais larga de uns quinze metros onde os guris mais corajosos pulavam de um barranco alto mergulhando numa profundidade desconhecida . Enxergamos Alguem pulando de la , e alguns pessoas que nos apontaram , eu imaginei um dia daqueles com o rio cheio . Alguns guris correram ansiosos e sem cerimônia e mergulhavam como patos desajeitados na água refrescante , os Medrosos como eu e Célio estudávamos a beira precavidos de ninguém nos empurrar, resolvemos dar uma pequena volta junto com outro guri mais novo , que era vizinho de Céliod.A volta na mata dava no outro lado onde a margem era plana. Subimos o encontro na encosta do rio dando escutar os gritos alegres lá abaixo .Entramos numa área fechada, e ao passar uma grande árvore, demos com o PM Werner . Usava somente uma bermuda e urinava segurando uma lata de cerveja numa mão e na outra seu pênis flácido e branco como seu dorso ,e que jorrava na grama um jato de mijo parecendo interminavel . Ele nos olhou surpreso ,mas não fez questão de pudor .
-Pivetes .Disse , enquanto passávamos por ele . Querem um pouco de cerveja quente ? Perguntou chacoalhando o pênis.
Não falamos nada com medo dele enquanto seguimos dando-lhe as costas , mas eu tive que virar para ver Werner me insinuar chupa-lo . interpretei como uma brincadeira idiota de um adulto e segui Célio que xingava Werner baixinho , o garoto menor absorto como sempre a seu lado não dizia uma palavra, eu não saberia imaginar o que ele pensava ao ver um homem adulto esvaziado sua bexiga e lhe oferecer tomar seu mijo. Eu o achei mais tongo que eu fui ,mas provavelmente ele nunca esqueceria aquela cena . Decemos a beira do rio com alguns adolescentes pulando do ponto principal do barranco , duas gurias cor de jambo vestidas de maio estavam mais a frente, sentadas perto do gramado. Eu nunca as tinha visto , não era comum gurias aparecerem no rio .Assitiam os guris maiores pular exibindo-se para elas . Sentei com Célio e o guri novo ,eramos os paspalhos daquele lugar e ninguém ligava para gente ,nem nossos amigos conhecidos . Pensava arrependido de ter vindo , mas a imagem de Werner mijando me contradizia , uma ereção apertada
no meu calção era prova física disso . Werner apareceu segurando dois engradados com latinhas de cerveja e uma minúscula mochila de pano alçada com um cordão em seu ombro. Magro ,porém atlético poderia ele ser o salva vidas do rio com sua bermuda vermelha . Werner era branco como papel precisando de um bronzeado , algumas pintas negras davam um contrate sutil naquela sua brancura. O PM da cidade tinha fama de desagradável e arrogante ,coisa que qualquer um percebia conversando com ele . Mas eu gostava de Werner, apesar dele não lembrar muito de mim quando cercavamos sua viatura na porta do colégio. Aproximou-se das gurias como se esperava. Werner o cretino como todos diziam …mas esta história não e sobre Werner, e sim dele ,que para minha surpresa estava no Rio. O Polaco surgiu radiado pela luz solar no topo do barranco, pronto para um salto ,chamou a atenção não só minha, mas de todos ali .- É o seu amigo? Escutei, vindo de trás. Uma das gurias perguntou para eu ter mais uma surpresa e descobrir que o Polaco e Werner eram amigos . As gurias cacarejavam,e o Polaco gritou do alto pedindo que a gurizada abaixo no rio se afastasse , porém , quando saltou de uma forma desajeitada e estranha frustrou sua plateia , incluindo as galinhas atrás de mim . E com braçadas débeis chegou a margem ,eu o vi surgir da água iluminando. Quando veio caminhando paecia meio tonto , a bermuda preta vinha até os joelhos ,parecia justa e descente diferente dos curtos calções sem roupa íntima por baixo , e pensei que pelos menos ele não mostraria suas coisas em público . Quando passou por mim ganhei apenas um tapinha seu no ombro. Pensei se seria ignorando dali em diante por ele naquela tarde para achar se realmente eramos amigos.

O Polaco e Werner passaram boa parte sentados e bebendo ao lado das gurias, cochichando coisas de adultos que guris na minha idade não devem escutar . Bêbados, o Polaco levantou-se cambaleando indo vomitar por trás das árvores , que seria mais tarde o motivo de um beijo negado deixá-lo frustrado . Eles arriscaram uma brincadeira puxando as gurias para água ,mas não conseguiram nada além da margem sentarem na areia. E ali ficaram muito próximos a eu Célio e guri novo , onde arriscavamos mergulhos com a água até os joelhos .
Os casais murmuravam abraços sem parecer alguém tomar decisão do que fazer de fato , nem a tentativa de mais um beijo acontecia entre o Polaco e a infeliz para ter ideia do que acontecia.
Enfim Werner convenceu a guria que estava com ele darem um mergulho, ao levantar era visível um uma ereção em sua bermuda, pareciam mais afinados que o Polaco e a outra ,que a convite do casal na água pedindo que os acompanhassem: Disse a amiga que não entraria com um homem bêbado no rio . Talvez ela estivesse certa…Eles se afastaram um pouco, o Polaco parecia absorto e entendido, olhava para frete onde eu brincava de tentar afogar Célio.
Eu estava distraído com minha mentalidade de guri e indiferente a eles ,guris gostam de brincar competindo a que a amargurar falta de atenção…Até certo ponto ,quando flagrei seus olhos tênues e mim , podia exagerar achando ver um brilho naquele olhar me trazendo de volta a seu mundo , porem confuso , ainda sem compreender o significado de um olhar voltei a brincadeira. Ainda me observando solene no seu estado embriagado com eu visualizando com dificuldade seu rosto banhado pelos raios solares se dizimando, tivemos naquela tarde a única chance de uma troca de sorriso.

Um friozinho errepiava minha pele , a água parecia mais fria , e o sol não emitia o calor de antes . Os dois casais resolveram partir ,Werner com sua companheira seguiam na frente , o Polaco e a outra guria logo atrás, pareciam sem nenhuma afinidade. O sol enfraquecido anunciava a chegada do entardecer ,meu pai já devia estar em casa questionando minha ausência , e decidi com Célio e o guri mais novo irmos embora . Outros guris parecendo cansados pareciam fazer mesmo , vestiam suas camisetas e começavam formar uma fila no carreiro deixando o rio para trás com seus com rastros de sujeira , mas em paz .
Quando chegamos no lugar onde deixamos as bicicletas , presenciamos uma discussão .Alguns guris mais velhos cercavam Werner com um bate boca regado de insultos de ambos os lados . Pelo que eu soube , era porque que alguém tinha achado uma revista com sexo explícito ,e estava mostrando a gurizada nova . Werner teria pego a revista dizendo que aquilo não era para criança ficar vendo . Enquanto os guris mais velhos falavam que ele queria afanar a revista . Ouvimos Werner advertir absurdamente que prenderia quem se opusesse e , vimos quando passou a revista para ao Polaco esconder por detrás da sua bermuda . As gurias no banco de trás do Toyota assintim tudo com suas caras de pamonha , depois gritavam da janela se os homens iam deixar aquilo de lado e levá-las de uma vez. Até que os dois homens cambaleando resolveram escutar as gurias, entraram estabanados no Toyota mas ainda discutiam com os guris. As gurias pareciam agora alteradas misturando seus gritos a discussão pedindo que fossem embora.
Na confusão e com Werner no bolante ,o Toyota deu-se macha re bruscamente, virou com os pneus levantando barro e grama e saiu…
-Por que aqueles Desgraçados precisam de revista porno se vão comer aquelas galinhas? Disse um guri de uns 15 anos , envolvido na discussão.

-Quem é outro cara que estava com Werner? Perguntou outro.

-O filho do Sr.Décio .Alguém respondeu.

-As gurias são daqui , eu nunca vi elas.

-Vieram com a gente de carona. Disse um jovem conhecido pelo grupo . São umas tiriças do meu bairro que vieram de carona com a gente. Aquela galinhas trocaram a gente pelo cretino do Werner e o amigo dele , so por causa do carro. Depois o jovem entrou no carro vermelho com mais outro e saíram dirigindo.

-Vão levar elas ao “abatedouro”. Comentou alguém no grupo preparando sua bicicleta enquanto o grupo
se preparava para ir embora.

-O que é o abatedouro? Perguntou o guri mais novo junto a eu e Célio.

-Um lugar onde crianças não podem ir …argumentou Célio.

O “Abatedouro” era o nome dado a um lugar na mata distante, perto da BR , e pelo que eu sabia seria onde casais de namorados iam com seus carros fazer sexo .Um tipo de motel a céu aberto na mata, onde se encontravam no chão resquícios de perversidade como preservativos usados , tubos de lubrificantes ,revistas pornograficas descartadas e lixo. Alguns guris curiosos pedalavam até este lugar tentar expiar mas so encontravam esse tipo de coisa.
O Abatedouro acabou virando piada enquanto pedalavamos , e eu imaginava a cena mesmo com um sentimento de ciúme , os protagonistas ; dois tiozões comendo as gurias no meio do mato ,e sendos picados por incetos . Vínhamos pedalando com eu na bicicleta de Célio com ele na garupa ,o guri mais novo ao lado , mais um bando que seguiam suas casas , e la se foi nosso bando …A tarde caia, a noite viria para da depois com a alvorada o sol dar luz a mais um dia.

A novena é umas das coisas mais chatas que existem na vida de um guri de interior , realmente não gostamos de ir a missa escutar o padre rezar ou muito menos de novenas ,sejam no vizinho ,ou na nossa casa . Receber a capelinha em casa é uma tradição antiga principalmente em cidades de interior sulista , na nossa pequena comunidade gaúcha não é diferente. O tradicional costume se da como foco uma pequena capela de madeira com a imagem de Maria dentro ,que passa de casa em casa em periodo do ano , ficando pelo menos um dia nas casas de familiares católicas .
Não obrigatoriamente se faz novenas, mas minha mãe que sempre foi uma mulher católica fervorosa ,não largava mão de reunir todos para pelos menos uma reza na presença da santa ,isso quando não convidava alguns vizinhos para meu pai argumentar deles estavam ali somente pelo jantar depois da novena pela nossa mãe como cortesia. Na terça-feira, a capelinha estava na nossa casa ,e para alívio do meu pai nenhum vizinho tinha sido convidado. Meu pai nunca foi um fervoroso religioso ,e mesmo eu percebendo uma certa impaciência nele com as novenas ,entretanto , para cumprir seu compromisso com Deus , ele como eu aguentava aquela tortura. No outro dia , quando voltei da escola , e enquanto almoçava , para minha indignação e preguiça, minha mãe pediu para que eu levasse a capelinha sítio do Sr.Décio ou fazenda ,como dizia meu pai. E entregasse a capelinha para a D.Vanda junto a forma do bolo. Pois meu pai que sempre acordava agitado, esqueceu de levar .
A fazenda dava uma boa distância depois da estrada de terra onde nos marravamos . Devido ser um pouco distante a mãe disse que eu pegasse a bicicleta da minha irmã para ir mais rápido e , não ter de sofrer com o sol no lombo. Mesmo não querendo pedalar naquele calor , Não havia como negar um pedido da minha mãe, pois ela lembrava mesmo um mês depois para ser recíproca a qualquer negação .

Eu pedalava com a com capelinha presa na garupa, e quando passava pelas pessoas alguns perguntavam onde eu levaria a santa de carona. Não sei se era piada ou falavam sério por isso não respondia . No caminho sentindo o calor na cabeça parei para tirar a camisa e amarrar na cabeça, peguei a avenida deserta asfaltada e fiu seguindo pelo acostamento , um carro vinha da longe e ao se aproximar começou a buzinar . Virei-me reconhecendo a camionete que foi parando junto comigo a meu lado , do lado motorista o Polaco esticou.

-Reconheci você a distância.

-Oi .O respondi tímido.

-O que está fazendo, perdido, Vaqueiro? Achei que você disse que não tinha uma bicicleta.

– Esta é da minha irmã . Estou indo ,levar a capelinha na fazenda do seu pai.

-Háa , Estou voltando do centro, mas tenho que passar na distribuidora pegar mais ração. Quer vir junto ? Depois na volta te levo pra sua casa e depois essa coisa pra fazenda.

-Não precisa…

-Como não precisa ? Vai pedalar ate lá , com esse sol na cabeça? Tu é louco,vaqueiro !

-Vai demorar muito ? Não posso chegar muito tarde em casa .

-Não são nem duas horas da tarde. Ele Disse consultando no relógio. E foi se adiantando antes de eu decidir, estacionou a caminhonete no acostamento , desceu, e logo foi pegando sem minha permissão a bicicleta parar colocar na carroceria. Pedi para que desamarrasse a capelinha e desse para eu levar no colo.E deixasse a forma do bolo .

-Pronto meu amigo…vamos . Não se preocupe eu levo a santa pra casa quando voltar .

-Mas cuidado para não quebrar . É para entregar para sua mãe.

‘Pode deixar, essa casinha vai chegar sem nenhum arranhão ,tche . Vamos ?…

Ele abriu a porta do carona e me ajudou a subir segurando pela minha cintura , e como um serviçal praticamente me ergueu na cabine. Entrou na camionete e ficou me olhando ,sorrindo daquele jeito. Colocou o óculos escuro e saímos dirigido .

-E muita sorte nos reencontramos , não acha , vaqueiro?

-Não, por que?

-Por que faz tempo que não nos vemos.

-Mas eu vi você no domingo , no rio com Werner.

-Há, sim , eu estava lá,… mas quiz dizer…na fazenda para trabalhar, me ajudar. Entendeu?

-Entendi. Disse , Respondendo desinteressado ,olhando a frete provocando um silêncio . Estava um pouco assustado porque de repente eu estava junto dele novamente. E ali estava ele o Polaco ou Marcelo ,com as vezes tirando a atenção do volante para me averiguar com um sorriso aquele meu silêncio.

-Quem é essa aí dentro da casinha.

-Maria ,mãe de Jesus.

-Quieta como você .Coitada ,parece uma prisioneira .

-É apenas uma capelinha, com uma santa de gesso dentro.
Ele deu uma gargalhada.

– Serio ? Desculpa . Porque não deixa ela aí em cima do painel ,para abençoar nossa viagem . Disse com sarcasmo.

Eu ajeitei a capela com santa no painel, apoiando com minha camisa a base para não ficar caindo. Ele notava minha dedicação com o artefato enquanto fazia isso . Dirigia de vagar com uma mão no volante a outra fora da janela . Suas penas nuas estavam abertas , vestia o mesmo calção daquele dia do chiqueiro, e uma camiseta amarela . Foquei no bojo no meio das pernas dando ver partes do seu saco e algumas pontas de pelo, uma da bolas aparecia sutimente , relachada . Ele me notou atento aquilo para eu desviar atenção , levou a mão esquerda na virilha e pareceu apertar ali .

-lembrei de uma coisa , que tu gosta . Disse ele. Eu fiquei ansioso, e tive um insghit do dia do chiqueiro. E ele me daria uma coisa deliciosa, ogora ?
Abra o porta luvas vaqueiro.
Fiquei desconfiado , hesitando tentando descobrir o que havia de tão especial no porta luvas . Ele insistiu.
Abri o porta luvas mas preferi descobrir colocando apenas minhas mãos ,tateando . Senti formas retangulares , e adivinhei , eram barras de chocolate. Eu sorri e ele mandou eu pegar uma , dentre várias que enxerguei , acho que eram umas dez . Junto as barras , notei uma revista suspeita , com detalhes nas dobras mostrando fotos de corpos nus . lembrei da revista pornografica que Werner passou para ele esconder. Pediu para que eu comesse o chocolate, mas antes disso eu já estava desembrulhando aquela valiosa sobremesa deliciosa. Enquanto desgustava aos poucos para demorar acabar , ele sorriu com aquela sua boca pequena entincando toda , mostrando a beleza rústica do seu rosto contraído e em seguida remecher meus cabelos . Depois deslizou a mão na minha nuca e entre meu pescoço fez um carinho e foi descendo ainda mais, passando suavemente minhas costas nuas . Era agradável sentir seu toque e não poderia protestar contra mãos carinhosas e ousadas que tiveram que voltar ao volante . Ligou rádio, alguma música gaúcha tocando , ele cantarolou , depois mudou de estação. Algo em inglês soou tocando já metade para ele dizer que adora aquela música .
[Sacrifíce, de Elton Jonh .]e aumentou o volume. *Letra da música
(*Dentro dos limites …De cada homem casado …Um doce engano vem chamando…) Musica que ele ousou acompanhar junto com inglês todo errado , e que achei muito triste . Eu o achava meio patético o jeito que imitava um cantor por trás daqueles óculos escuros, ou toda vez que tentava ser engraçado, não combinava com aquele grande homem com cara de mal .
(*Coração gelado …endurecido por você..)
Ele parecia em êxtase , bagunçou meus cabelos novamente ,esticou-se e pediu um pedaço da barra de chocolate que eu tive que dividir em duas do último bloco para dar na sua boca .
(* Mas não ha nenhum sacrifício…Não é sacrifício nenhum )
Aquela altura a barra de chocolate ja havia terminado junto com música , e eu estava pensando em outra na
minha frente dentro do porta luvas , o que não era nada discreto para ele notar .- Quer pegar mais uma? Pode pegar …eu peguei a barra , depois foquei na revista para ter tercetaza ser de sexo e tive a certeza que era a revista que o Werner tomou dos guris. Imaginei que O Polaco havia deixado ali no porta luvas da caminhonete da fazenda para suas perversões a sós. Não achei nada de mais, a não ser que aquele material pornografico não era dele.

-Isso aí não é meu ,é do Werner…esqueci aí. Qualquer hora devolvo a ele , ou jogo fora , é algo ultrapassado.

-Tu é amigo do Werner ? Perguntei enquanto desembrulhava a barra .

-Desde ,criança. Por que?

-Nada …E aquelas gurias ?

-O que tem ? Eu olhei ele enquanto mastigava o chocolate sem cerimônia. A gente não fodeu elas, se e queres saber. Disse . Não quiseram dar , e também gente não tinha condições …esta difícil comer uma boceta nesta cidade guri , estou novamente alguns dias sem dar uma gozada sobrevindo com esta revista porno . Senti o sarcasmo na sua fala e , não demorou para eu ficar ansioso.
A barra já estava pela metade , não daria por satisfeito em ter mais uma ,levaria para casa com certeza, mas esconderia de todos como certo egoísmo. Não sei se seria justo , mas perguntariam da onde veio .
Houve um tempo de silêncio com eu assistindo a tediosa paisagem , o Polaco parecia impaciente atento entre eu a a estrada , investigava sua virilha e não levou muito tempo para seu pau crescer enquanto mantive em meu silêncio ansioso esperneando o que acontecia. Voltei ao tédio da paisagem com campos desinteressantes naquele momento a que a mão da curiosidade virou minha cabeça a perversão. O pau mexeu no tecido como algo vivo . Um bicho querendo sar . -Merda ! Ele disse .Eu não tenho culpa. Meu tico tem vida própria , não posso controlar ele .E riu . Depois perguntou. Quer ver a revista? Não tenha vergonha. Foi em um ato por impulso que foi que puxei a revista que parecia ser muito antiga , estava suja de barro e com páginas desgastadas pelo tempo .Lixo , sujo e velho . Eu queria saber porque estavam bringando por aquilo , virei algumas páginas com um casal numa sala . Nada de mais ,ete virar mais páginas que mostravam uma cena de sexo oral , meu pequeno pênis inchou instantaneamente. O Polaco dirigia e acariciava seu pau oculto, olhava a frete , e eu me enxerguei mesma situação do chiqueiro -Me mostra o que você esta vendo aí . Virei a revista para ele ver coisas que eu nunca tinha visto antes , com fotos e poses mostrando , sexo anal . Ele esticou o pescoço para ver melhor . Está comendo o cuzinho dela , vaqueiro. Que safado . Disse ,e em seguida tirou o pau fora do calção .Eu sei que você não se importa guri .Olhou a estrada , um ou outro carro passou, ele agora dirigia com a mão direita e acariciava o pau com a esquerda de um modo desajeitado. Eu sei que você está de pau duro também , abaixa esse calção aí e descabela esse palhaço junto comigo.

-Não …não sei …

-Qual é guri? Não tem que ter vergonha… olha eu conheço este lugar ,passo aqui sempre quando vou bucar ração. Vou entrar com camionete naquele terreno ali , depois daquelas árvores , e a gente bate uma tranquilo e depois segue . Eu lembrei do abatedouro, mas ali podia ser o abatedouro , já tínhamos passado a muito tempo a estrada do rio, da onde seria . Ele cruzou a BR e camionete entrou num campo com mata fechada a distância parecendo um lugar deserto . Eu conheço este lugar , vaqueiro fica tranquilo. Quando paramos , eu virei para trás e enxergava alguns carros na BR a uns cem metros passando. Algumas casas muito distantes davam algum contraste ao isolamento . E ele imediatamente se levantou um pouco , baixou o calção fazendo seu pau saltar como uma mola . Depois ajeitou-se , virou-se para eu encostando meio desengonçado o tronco no vidro , aquelas enormes pernas estavam abertas em minha direção , dando até ver a divisão da sua bunda entre saco peludo ,com o cu escondido ali entre aqueles gomos.Aquilo era uma visão erótica poderosa mesmo para um guri novo.
Segurava o pau fazendo um movimento, não uma masturbavação ,mas um gesto num vai em sitil . – Bora vaqueiro , baixa esse calção e vamos bater uma juntos .
Timidamente fiz o que ele mandou , ficando praticamente nu, ao contrário dele que mantinha a camiseta . Envergonhado, coloquei a mão entre minha virilha escondendo meu pequeno pênis rijo, um dedo ou im lápis de giz de cera de ponta vermelha que eu não fazia questão de mostrar a ele . Ele se ajeitou no banco ficando bem a meu lado para ousar afastar ninhas mãos . Olhou bem , mas não riu da minha insignificância quando segurou o seu parecendo compar a meu pequeno lápis . Eu notei no púbis na sua virilha que no maço de pentelhos castanhos claros estavam molhandos como um carreiro deixado por uma lesma . Uma grande lesma grossa com a cabeça escondia e boca babando, ali em pé .Pegou a revista virando as páginas e depois começou a masturbar seu pauzão com o prepúcio libertando a cabeçora ,que logo saltou o pre gozo abundante escorrendo nos seus dedos . -Vamos não tenha vergonha. Cochichou. E e o segui …

Enquanto ficava prestando atenção em tudo aquilo, não esperava que ele fosse me incomodar ao me percebeu de olho no seu pau como acontecia sempre, e bem distante que eu achava perguntou .
-Tu gosta gosta disso . Disse , apontando o pau para minha direção . Não quer bater uma punheta pra mim,tche ?

-Não…

-Qual é, vaqueiro ? Tu é daqueles que gosta de um tico, da para notar o jeito que você olha pra ele . Nessa idade aposto que tu até já chupou um pau . Aposto que tu chupa teus amiguinhos por aí . Eu brincava com meus amiguinhos com sua idade ,sabia? Não tem nada de mais .

Fiquei um pouco irritado quando ele falou aquilo , aprencivo esperei que dissesse alguma coisa de bicha ou veado, ser rotulado era uma coisa que eu temia . Imaginei se meu pai escutasse da boca de alguém a palavra bicha , ou baitola direcionado ao seu filho. Parecia estar me desvendando . Mas o Polaco não disse nada para me ofender , e não argumentou eu ser nada daquilo que eu temia ser chamado ao perceber meus gestos e olhares , nem que fosse de um guri curioso .
Eu tive certeza que ele nunca me ofenderia naquele momento , também porque não conseguiria o que queria. Enquanto eu permanecia mudo ele segurou minha mão levando a seu pau , uma atitude que achei atrevida para puxar o braço de volta negando segurar aquilo .Ele pareceu frustrado , olhou para trás enquanto estarmos vulneráveis naquela posição de costas dando a BR, parecia tão ansioso e inseguro quanto eu. Masturbo-se por um momento e parou , apertou o pau puxando o prepúcio para frente , o líquido transparente escorreu abundante outra vez -Eu estou uma pilha hoje . Olhe ,guri o quanto meu tico esta babando , uma punhetinha e eu gozo .
Disse enquato o líquido escorria . Qual é ,tche bate uma pra mim ?!

-Alguém pode aparecer . Quando eu disse isso ,abri uma brecha para ele achar que eu poderia fazer aquilo .

-Ninguém vai parar o carro para vir aqui nesse horário Ele segurou abriu o porta luvas e pegou duas barras de chocolate . -Duas pra Tu segurar meu pau . E me deu as barras de chocolate que não recusei , depois segurou minha mão levando novamente ao seu pau…esperou um pouco minha reação ,eu não soltei .
Duro, não é ? Aperta ele . Disse .

Era como segurar e apertar guidao emborrachado da bicicleta, so que com uma sensação de ser um pouco mais grosso, estranhamente orgânico , como algo vivo, muito diferente do pau fino e pequeno do Célio . Ele sorriu , percebendo-me receptivo e deixou sua mão sobre a minha , chacoalhou , o líquido escorreu entre nossos dedos dobrados . Senti um pouco de nojo , depois ele tirou sua mão para eu o masturbar sozinho. -Vamos ,lá guri , dar-lhe me punhetar ,tche . Pediu para eu concertrar a pegada ,quase perto da cabeça , e minha mão pequena deslizou com a ajuda do pré gozo no ato de vai vem , e que me fazia de vez enquanto limpar a mão no banco de couro. Ele disse ,Não . Ou eu deixava daquele jeito para lubrificar, ou cuspia na cabeça do pau para a punheta rolar legal. Eu segui suas ordens ,me inclinei e cuspi onde devia, entre a boquinha aberta do monstro, voltei a masturba-lo . Nos olhamos, e sua cara de sofrimento mutava para uma prazerosa contração da face -Que tal uma chupada ? Só uma bitoquinha.

-Não.

Ele pegou mais duas barras de chocolate e colocou em cima painel junta capelinha. Ali estava a imagem da santa nos vendo em um ato pecaminoso.
Pensei um pouco , mas não negava que estava curioso , e para sua surpresa eu consentiria fazer nele o que fazia no meu amigo . Notei seu olhar surpreso de felicidade quando fiu me inclinando no seu colo . -Segure no saco . Pediu como um professor seguindo passar a mão por trás da minha cabeça .
Eu senti um tipo de cheiro antes do ato , uma mistura de urina com outra coisa , um cheiro bem mais forte que no pênis de Célio . Levanteu os olhos para ouvir ele dizer “Abra bem a boca,” …E elevou a cabeça sutilmente para trás num outro gesto prazeroso quando minha boca cobriu a glande . Logo senti o gosto do pré gozo ,algo como uma pitada de vinagre, ou outra coisa inexplicável…, tão evidentemente característico , fiz uma careta de repulsa , ele me assistiu e deu sorrindo sarcástico enquato parei o ato para limpar a boca no antebraço. -Sentiu o gosto de macho pela primeira vez , guri ? Comtunie !

E a suas ordens fiz um esforço abrindo bem a mandíbula para chegar a metade engatando chupadas . Ele sussurrou , e soltou grunhido surdo , sua virilha começou com um movimento suave , deliberado .Enquato eu chupava meu desajeitado ,sentia o pau expelindo o pre gozo o que me obrigava
parar o ato ,baixar a cabeça para cuspir no chão . Continue… E o pau voltava violar minha boca já cansada no vai e vem repetitivo , ordenha mal realiza ,mas que ele parecia adorar cada sugada . Você esta indo bem ,vaqueiro …nossa que delicia ,tche . Ele puxou minha cabeça para fezer eu enguliri pau quase inteiro , um tipo de tortura que me fez engasgar. Segurei em suas coxas tentando me livrar ,ele não deixou. Eu sentia o cheiro da sua virilha suada naquele momento, um dia de trabalho atravessando minhas narinas me provocando náuseas . Abra bem ,boca, tem que abrir bem a boca, meu pau só tem 17 centímetros .
-Assim não , disse ao me livrar tossindo e babando.

-Desculpe, vaqueiro eu estava testando ate onde consege …Tens uma boca gostosa. Tu não é ruim nisso , onde aprendeu chupar ,nessa idade?
Tu deve ter chupado algum pau por aí, ou ja nasceu com talento pra isso . Nunca comeu porra de alguém antes não é? Ou já. ?
Eu só balancei a cabeça de modo negativo . A pergunta estranha. Quer experimentar?

-Não, o gosto não deve ser bom.

– Eu como a minha de vez enquanto, não sei te dizer como é o sabor .Claro, não tem gosto de sorvete . Porra é pra dar cria , não pra comer ,mas tem gente que gosta , guri. Ele disse aquilo já forçando minha cabeça, para eu negar o ato . Qual é vaqueiro, somos amigos ,não somos? Amigos fazem isso para amigos. Mesmo com onze anos você nunca vai esquecer da tua primeira dose da excencia de macho . Ele ficou me olhando um tempo notando minha nudez . Vire, quero ver essa bundinha . Disse ,e praticamente foi me inclinando no banco expondo meu Bumbum de lado . Pediu para eu abrir , mesmo eu estando numa posição desconfortável , segurei o glúteo deixando bem a mostra . Fora eu , Ele foi a primeira pessoa a ver meu cuzinho.
-Meu, Deus, que coisa mais linda. Me dá esse cusinho? Sussurrou.
– Não, polaco …disse quando ele veio para cima segurando o pau na direção do meu bumbum. Olhei o pau de adulto que ele era , imaginando que na prática não seria fácil aguentar.

– Só a cabecinha, ou metade , prometo não te machucar. Aquele dia da chuva , tu me deixou louco ,mais uma esfregava e eu gozava no calção.
-Eu não quero isso …
-Você não me engana , tava gostando, tava com seu pauzinho duro ,como agora.

-Que horas vamos ,embora ? Já era pra eu ter chegado em casa . Minha mãe deve estar preocupada.

– Não quer cavolgar antes de ir ? Já que não quer
Perder a cabacinha com medo de eu machu esse cusinho. Então esfrega a bundinha no meu pau como aquele dia , e me fazer gozar .
-Não ,acho que não…
-,Qual é…
Ele ousou me tocar com o dedo , num ato carinho bem no ponto. Depois chupou o mesmo dedo e tentou enfiar em mim . Segurei seu antebraço grosso, negando e voltei ficar sentado , eu estva assustava e irritado por aquilo, seria demais . Notei sua frustração porque teve certeza que naquele dia não teria a chance de violar. A não ser que me pegasse a força . Mas ele era desses , agia com paciência , saberia o momento. Depois me descupas , notou ninha ereção que não baixava , sabia que eu estava receptivo. Voltou revirar o porta luvas para tirar as cinco das últimas barras de chocolate, e segurando na minha frente fez sua oferta.
-Tu ficou com quatro barras de chocolate por uma chupada, podes ficar com mais cinco se chupar e deixar eu gozar na boca ,e você engole a porra . E depositou as barras com as outras ao lado da capelinha.
Talvez eu não me deixasse corromper, alem das barras não queria decepciona-lo , pois negei ser emrrabado , também foi uma questão de amizade pois se não fizesse, não saberia da nossa amizade. O Polaco tirou minha duvida quando foi me adiantando. -Vamos guri , não tem um gosto tão ruim.
Segurando minha nuca ,me incluinou devagar .. e de repente eu já estava com a boca ocupada, segurava no saco fedido como pediu , e cada descida e subida sentia o pre gozo obrigatório , junto ao cheiro de suor . Ou o cheiro de macho como disse vindo da sua virilha . Olhei vê-lo enquanto me dedicava e enquanto me olhava com intensidade sombria ,misturando expressões multuas de prazer. Depois de abrir bem as pernas peludas , segurou minha cabeça, e com sutis movimentos fodia minha boca carinhosamente , cuidado para não ser tão difícil quanto viesse e para eu não repelir-me ao orgasmo . Um carinho dedicado a cabeçora sentindo-a rígida, pronta …então seus olhos fecharam-se , e o primeiro jorro de porra veio sem aviso dele , segundo de outro, mantive firmeza e mandei as doses ao estogo . Ele deu um Haaaaaaa. Depois outros jorros vieram para me provocar uma ansia de vômito ,mas me mantive firme para não decepciona-lo , engolindo tudo.

As mãos relaxarem e me deixaram livres . Mas não tinha acabado , levantei-me achando que vomitaria , ele olhou na minha cara achando tudo engraçado, enquanto eu me esforçava com uma careta um eventual vômito.
– Que gozada , guri. Comeu tudo não foi ? Falou isso
rindo … não é tão ruim para ficar tão enojado. Não respodi nada, continuava retraido de nojo. Respirei puxando o ar , meio zonzo , segurando a náusea, Ele me calma , mas sem compaixão , já estava satisfeito para não se preocupar comigo .

Algum tempo a náusea parou , ele perguntou se estava tudo ,bem . -Minha porra ,não veneno, para tanto, vaqueiro . Ele já havia levantado seu calção antes de eu perceber , deu a ignição . Temos que ir vaqueiro…Subi o calção, olhando meu pênis que estava flácido, a experiência não tinha sido agradável para eu ter algum estímulo , não sabia definir o gosto na minha boca , algo arranhava minha garganta, junto ao paladar estranho .
Apontou as barras, de chocolate. Comigo é assim, trato é trato …São todos seus -Coma um ,e o gosto de porra desaparece . Tinha perdido o interesse nos chocolate ,mesmo assim sabia que a negação era temporária para um encontro delicioso com as barras nos dias seguintes. Mesmo naquele istante acabei desembrulhando uma e encostei a cabeça no vidro para achar que estava tudo bem , e depois voltar a rotina saboreando meu prêmio. Oito ainda barras restavam para minha alegria,parece Senhores , que eu me vendera de fato, mas naquele momento o açúcar era tudo que me restava de bom. Fora meu amigo ali no volante, enfim, satisfeito para não me dar tanta atenção como antes de me dar uma carona. E seguimos nossa rotina.

Principal regra principal de uma verdade amizade : Nunca , mas nunca fale um segredo de amigos aos outros . Você sempre será cúmplice. Foi o que o Polaco me disse depois , ainda enquanto me trazia para casa .
Na janta , eu estava sentado na frente do meu pai que devorando uma coxa de frango , me olhava como querendo me fazer muitas perguntas. Ou eu estava um pouco paranoico achando isso .Nossas indiferenças pareciam indo dissipar diante do amor e conjecturas familiar. Entretanto , inseguro , Imaginei ele me flagrando num ato libidinoso com o filho do seu patrão para um conflito maior se desencadear e destruir tudo . Minha nova sina , seu emprego, o Polaco encrencado para eu nunca mais vê-lo. Minha mãe indignada e envergonhada diante a igreja .Então ,tudo que eu precisava, era guardar segredo . ..

Continua.

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8 Comentários

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  • Responder CockGG ID:19mj3g8rj

    Conto maravilhoso. É grande? Sim. Mas é fantástico, pois dá profundidade aos personagens. Diferente de outros, onde tudo se resume ao sexo e meia dúzia de palavras.

    Estou ansioso pelos próximos.

    • Militar do Sul. ID:muiqyxyzl

      Exatamente! Obrigado!

  • Responder Marlon ID:pxrkb4m4

    Escreveu um livro ao invés de um conto

  • Responder João ID:gqbpa720i

    Tenho 15 anos e gosto de trocar nudes, quem estiver disposto coloca o número aí.

    • Leo ID:1dt77fmst6w2

      Tem insta tenho 15 gosto de ser putinha

  • Responder ainaoda ID:1efhbxzra35f

    Maior que o silmarillion ai complica

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O conteudo do conto foi perfeito dei 5 estrelas mas o conto ficou muito longo e isso cansa o leitor apesar de eu nao sair nem para o sanitaria tambem acho que o sexo entre eles esta so começando esse moleque vai pegar gosto pela pica e vai da muito para Polaco acho ate que vai rolar uma foda com Warner tambem, ele gosta do soldado mas o cabaço dele tem que ser oPai dele que ao meu ve te ciumes dele e vai terminar por come-lo nao demora a continuar gostei muito

  • Responder Jac ID:1e2gb7jcqy77

    Ótimo conto, parabéns
    Se alguém quiser jogar RP erótico no t3l3, me chama: @JacTarg
    Se não souber como faz, posso explicar, basta gostar de ler, escrever e usar a imaginação.