O padre comedor

Como fui comida pelo picão do padre …….

Fui me confessar com o padre. Com 12 anos todos pensam que uma menina não peca mas eu peco sempre, para acalmar o fogo da minha buceta. Entrei no confessionário:
“Padre, pequei contra a castidade”.
“Me conte tudo em detalhes minha filhinha”
Eu sabia, através das minhas amigas que aquele padre gostava de comer bucetas e que tinha um pau enorme, eu tinha que provar.
“Isso acontece desde que eu tinha quatro anos, padre. Eu estava no colo do meu tio e senti o pau dele, duro, roçando a minha bunda, ele nunca me faz nada mas isso me dava coceira na buceta e aprendi como é bom mexer na buceta. Quando entrei na escola, aprendi a bater siririca com as minhas amigas e segurar o pau duro dos meninos. Depois uma amiga me ensinou a chupar picas e no ano passado um amigo do meu pai me comeu todinha. Depois disso viciei em chupar paus e dar a minha buceta. Ontem mesmo chupei o pau do pintor que está pintando a nossa casa”.
Enquanto eu falava comecei a bater uma siririca, eu estava de vestido e sem calcinha, eu tinha vindo preparada.
“E como você faz para que os homens te comam minha filha?”
“Ah isso é fácil, eu escolho quem eu quero e peço para falar no ouvido um segredo e digo que gosto de chupar paus e dar a buceta. Então eles me levam para algum lugar e me comem. Eu chupo o pau e eles me chupam a buceta, depois eles metem em mim até me encherem de porra, às vezes gozam na minha bica, eu gosto muito do gosto de porra”.
Percebi que o padre estava fungando, talvez estivesse batendo uma punheta.
“Venha comigo até meu gabinete, quero que você mostre como é que você peca”.
Saimos do confessionário e ele me levou até o gabinete dele onde, convenientemente, havia um sofá onde ele comia as pecadoras.
De pé, ele levantou a batina, estava sem calças e sem cueca, o pau dele estava duríssimo e realmente, era enorme.
“Me mostre como você peca minha filha”.
Logo vi que o padre queria gozar. Minha boca encheu de saliva e minha buceta melou mais ainda, meu cuzinho começou a pulsar. Me ajoelhei na frente dele e, segurando aquela pica, comecei a lamber a cabeça. Abri bem a boca e consegui enfiar até a garganta. Ele segurou a minha cabeça e começou a foder minha boca. Aquilo me deu tanto tesão que comecei a bater uma siririca. Quando a pica começa a me afogar ele tirava mas logo metia de novo, ele sabia muito bem como fazer, era muito gostoso. Depois ele me fez sentar no sofá e levantou as minhas pernas, foi então que ele viu que eu estava sem calcinha:
“Você é uma vagabunda mesmo minha filha, veio sem calcinha porque queria dar para mim, não é isso?”
Dei uma risadinha e abri a buceta com os dedos, oferecendo para ele. Caiu de cara na minha buceta, uma delícia. Me lambeu, me chupou até que gozei me retorcendo toda. Deitou no chão e eu vim por cima dele, ajeitei a pica na minha buceta e fui sentando devagar, era muito grande, e achei que eu não iria conseguir, ele percebeu isso:
“Vai devagar minha filha, você consegue”.
Continuei, minha buceta foi se alargando, a cabeça do pau foi entrando, fechei os olhos e tomei um fôlego, soltei um pouco mais meu corpo e a cabeça entrou, dei um gemido quase chorando. Parei um pouco para que minha buceta acostumar com o monstro. Voltei a soltar meu corpo até que senti a cabeça encostando no colo do meu útero e não tinha entrado tudo. Comecei a subir e descer, ele foi muito gentil comigo pois viu como estava difícil a coisa pra mim, mas eu estava gostando pois eu me sentia muito mais fêmea que muitas das minhas amigas, elas iriam ficar morrendo de inveja. Saí de cima dele.
“Vamos fazer diferente minha filha, você é uma menina muito corajosa, vou fazer você gozar”.
Ele veio por cima de mim e, encostando o pau na entrada de minha buceta, enfiou a cabeça. Como minha buceta já tinha laceado, entrou mais facilmente, me fodeu devagar até que começou a ficar gostoso para mim, então ele aumentou a velocidade, mesmo que não conseguisse meter tudo, se ele fizesse isso acho que minha buceta estouraria. Ele gozou me enchendo porra, foi uma sensação maravilhosa, de repente eu estava gozando também. Caí sobre ele e ficamos ali um tempo até que senti o pau ir diminuindo, ele saiu de cima de mim, a porra escorreu para fora, ele ofereceu o pau e eu lambi toda a porra que ainda estava ali.
Quando eu estava indo embora ele me pediu:
“Diga para tuas amigas virem confessar!”

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