Projeto entre adolescentes dá início a rodízio de molequinhos | 2

Adolescentes gerenciam uma lan house de games que acaba numa putaria com molequinhos perdendo cabaço

*Continuação do conto anterior, se não leu recomendo entrar nesse meu perfil. A galera que leu me perdoem a demora e a ausência.

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Quase duas semanas tinha se distanciado.

Ainda não havia parado pra refletir tamanha tensão de me descobrir aos 14 anos pressionado a desejos vertiginosos e que a cada aceleração brusca envolto dos pensamentos luzia uma chama de incêndio pela minha pele.

Estava apreensivo com a possibilidade estúpida de talvez ter afugentado o pivete ou que tivesse nos dedurando para alguém mesmo tendo sido recompensado. Lógico também que o menino se mostrou bastante safado pra isso embora pelo estalo e a pressão da sua boquinha agachada no meu pau desse a entender que estava muito mais gostoso toda aquela concepção do que realmente deveria.

Se ambos ocultamos o prazer então escondíamos os mesmos desejos.

Na quinta Gael cabulou aula e devido a troca de períodos pude retornar mais cedo pra casa. Desde que eu seguisse aberto aos estudos o que eu fazia da minha vida era meio particular como orientado por meus pais. Por isso eu tinha tanta liberdade de tomar escolhas arriscadas, ir e voltar da escola pra casa do primo de Renan (17). Davi (14) só não tentava o mesmo por conta de sua mãe controversa a ideia de adolescentes sendo sustentados por algo que não sabiam se dava lucro ou mais despesas. Mas isso não era algo realmente de sua conta e o projeto da lan house vinha respingando bons frutos, isso podíamos garantir.

Tudo correspondia a um enorme silêncio pela manhã, ao atravessar para o meu quarto presumi que Gael estivesse dormindo pelo sinal da porta fechada. Não poupei esforço em fazer barulho, ainda assim não se ouviu nada. Entorno das 11:00 deixei os cabos do meu playstation engatilhado e segui para o banho. Ao sair a porta do quarto de Gael se encontrava entreaberta, mas não foi esse o meu novo espanto e sim o seu moleque que como comprovado pela estatura franzina devia ter mesmo uns 8/9 anos. O putinho tava jogando no meu play e eu só me perguntava de onde o moleque havia saído. Enrolado na toalha me aproximei.

Se chamava Igor (9). Pelos bocejos deduzi que ainda se mantinha sonolento, rostinho meio amassado. Gael surgiu logo em seguida não disfarçando o volume bomba do pau enquanto sinalizava num assovio para o menino raspar a boca na blusa não priorizando o estado de porra seca nas laterais do rosto. O que eu exigia por uma explicação não era pouco. Gael, entretanto, não deu nenhuma ênfase. E antes de sair apenas recomendou que eu ficasse de olho. Não foi uma tarefa complexa, mas pro meu pau ressoava feito um teste gravitacional impulsionado por um desejo caloroso, mútuo de ser retribuído. Igor permanecia do mesmo jeitinho com as pernas cruzadas acomodado ao chão. Me restava certo receio desse garoto passando na mão de Gael sem que entendesse o fruto da exploração. A contrapartida corria o olhar sobre seu corpo molinho, pele vibrante em tonalidade de areia, olhos castanhos, sorriso encabulado. Debaixo da toalha úmida o pré-gozo bate entre as coxas e despropositadamente dou uma apertada por cima no pau.

Por estar sentado na cama nitidamente eu conseguia ver seus reflexos; mistos de expressões a cada tela de loading cintilando em meio ao preto fosco da televisão de tubo o que me levou a explorar mais daquela perversidade infantil. Me policiar parecia menos errado, ineficaz a ingenuidade fútil de pensar que poderia contornar meus pensamentos. Fui atiçando Igor por massivos minutos, claramente quase batendo uma punheta. Dava pra notar que estava gostando, mas ainda seguia entretido com o videogame. Ao carregar outra tela me desenrolo expondo o pau estalado pra fora. Igor olha pra trás e eu continuo a cadenciar levemente os movimentos encantando o pivete. Não o atento muito para que ele venha por si provar do próprio doce como é o que acontece quando o faço inalar o cheiro de pica entre o ar das narinas. Parece acostumado já que prende e solta o odor ainda no chão agora com os joelhos posicionados para frente e os pés para trás. Sem esperar o moleque desce a língua de ladinho desde a ponta abajur da cabeça do pau até a base. Era como se estivesse lambendo uma colher mergulhada num pote de sorvete, os lábios tomado de babá e pré-gozo. Suas mexas eram curtinhas e lisas não passando muitos centímetros da testa.

Eu me sentia traindo a confiança de Gael a cada minuto. Talvez fosse isso que ele quisesse. Reconheço que a cama é um pouquinho desfavorável ao menino que avisto apenas o topo da sua cabeça entre minhas coxas. Nisso ergo seus bracinhos o ajudando a escalar o meu corpo com as mãos apoiadas sobre os ombros. As pernas se fixam nas laterais do meu quadril e eu disperso com o momento acariciando suas costas lisinha por baixo da blusa comprida.

Não demora e o abro de saliva peladinho de bruços na cama. O putinho era muito avançado, gemia, estremecia, empinava a bundinha toda pra mim sem se vitimizar. Isso com a maestria do trabalho sendo executado pela língua, menino de cuzinho surpreendente, maleável e farto como se a textura desmanchasse com gosto na boca. Acontece que eu seguia receoso de Gael chegar então tinha de ser mais ágil.

Juntei seus pezinhos e fui escorregando aos beijos pelo seu corpo até o contorno da nuca. Por já estar manjado a tanta ação, o moleque farta a mão no meu pau e o conduz entre as bandas da bundinha. Sei que não fica claramente encaixado, porém ao ritmar as bombadas o escuto suspira pela portinha dos lábios entreabertos. Meu tesão sexual só aumentava. Tudo se resumia a um enorme escândalo com a cabeceira da cama rangendo, seus pezinhos meio tortos, minhas bolas sacolejando enquanto o seu cuzinho abre e fecha asfixiado a pressão da minha rola cabeçuda. Estava com ele na ponta gemendo, suado, trêmulo a barbaridade de comer um mirradinho tão obsceno nessa faixa de idade não escondendo nenhuma safadeza. Não dá outra e Igor range forte os dentes enquanto afrouxa o cuzinho no meu pau. Ao intensificar as bombadas começo a expelir o gozo matinal. Parece ser a etapa que mais adora já que fica bobo de sorriso indecente pelo canto do rosto. Desabo pro lado de peito vacilante. Meu gozo esparramado por toda a extensão da bundinha despida do garoto, a luz de meio-dia a cair sobre seu corpo. Com Igor não tem inocência, mete faceiro um a dois dedos no líquido viscoso ainda vazando do cu. Se todas as manhãs fossem assim eu teria baixa frequência escolar.

O alerto de me seguir para o banheiro. É banho rápido, o enxugo, esfrego com uma atenção redobrada ao cuzinho usado. Gael retorna uma horinha depois quase na hora de abrirmos a lan house pra molecada que já espera frente a calçada. Igor já parece bem melhor, manca pouco e só transita da cozinha para a sala. Até percebo que gosta de tagarelar. Não sei do esforço de Gael para ter um putinho desses aos seus pés. Mas condiz com o tipo de relação mista que eu gostaria de ter também. Faltava apenas descobrir…

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