# #

Gêmeos #1 – Irmãos

2434 palavras | 5 |4.64
Por

Fiquei em silêncio olhando para ele aos beijos com Fred, sem saber exatamente o que eu estava sentindo.

Olá, me chamo HDNA e antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor El Diablo, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Olhar para Eduardo é como olhar para um espelho, somos completamente iguais ao menos no físico, somos irmãos gêmeos idênticos. Descreve-lo é como se eu estivesse me descrevendo. Eduardo, ou melhor, Du é alto, bronzeado, cabelos pretos sempre curtos, barba, maxilar forte, olhos verdes, ombros largos, costas fortes, somos ratos de academia, a barriga trincada com aquelas entradas, temos pelos apenas no caminho da felicidade, aquela parte do umbigo até os pelos púbicos, as pernas são fortes e as coxas grossas, mãos e pés grandes. Temos o mesmo tamanho de pau que condiz com o resto do nosso corpo. Aos dezesseis descobrimos que éramos gays. Eu sempre fui o cara pegador e ele o cara que namorava sério. E nunca, nunca mesmo transamos com o mesmo cara juntos, por mais que essa fantasia estivesse sempre na minha cabeça.
Eu estava sentado no banco da faculdade esperando meu irmão sair de uma prova. Íamos sair depois, para uma festa de um amigo nosso.
– Felipe, Fê – a voz inconfundível do meu irmão me chamando.
– Porra, Du! Até que enfim! – Disse rindo – Porra, demorou pra caralho!
– Prova de física, demora! – ele se explicou.
– Deus me livre – eu disse empurrando ele de brincadeira – Vamos? Quero beber…
– Você sempre quer beber – ele disse
– Então… Já sabe como eu tô.
Entramos no carro, eu dirigia sempre, ele podia ser ótimo com números e fórmulas mas era péssimo na direção. Chegamos na casa de Rodolfo, nosso amigo, estava lotada, pra variar.
– Fala aí Dupla, que demora hein – disse Rodolfo.
– Vixe, já vai no posto porque essa bebida não dá pro Fê não – Brincou Du, meti um soco no ombro dele – Filho da puta, Você é forte sabia?
– Sabia – Brinquei levantando o braço para mostrar o muque – Você também é…
– Mas não sou bárbaro pra ficar batendo…
– Só punheta? – falei baixinho, ele me olhou envergonhado.
– Cala a boca.
Bebida vem, bebida vai, dançávamos como loucos na sala de Rodolfo, muita gente da faculdade, muita garota, muitos Garotos. Vi no canto, fumando um baseado, um garoto muito bonito. Era branco, cabelos pretos raspados quase na máquina zero, era grande e forte mas menor que eu, a boca vermelha, os olhos castanhos mel. Estava todo de preto. Cheguei como quem não quer nada.
– Posso? – disse apontando o baseado.
– Claro – ele disse me estendendo o baseado.
Dei um trago, encarando ele, o moleque era bonito, porra. Boca deliciosa. Depois coloquei o cigarro por dentro da boca, cheguei bem perto dele para fazer uma peruana, o que ele topou, sugando a fumaça da minha boca, deixei meus labios quase relando nos dele. Depois devolvi o baseado.
– Esse é forte – ele disse – Cuidado!
– Olha o meu tamanho – eu disse malicioso – sei me cuidar.
Ele riu, tragando mais uma vez. Seu corpo se inclinava para o meu e o meu para o dele.
– Qual o seu nome? – perguntei.
– Fred – ele disse – O Seu?
– Felipe, mas todos me chamam de Fê – respondi pegando o baseado de volta – Tá aqui sozinho?
– Vim com uma amiga, mas ela sumiu.
– Eu cuido de você – eu disse bem safado já indo pra cima.
– E eu devo confiar?
– Não.
Beijei sua boca puxando seu corpo para mim, ele era forte, senti suas mãos nas minhas costas. Ele chupava a minha língua, aquilo foi me dando um tesão, senti meu pau endurecer na calça jeans, ele sentiu, era impossível não sentir. Empurrei ele contra a parede, passei a mão na barriga dele, ele mordeu meu lábio.
– Gosto assim – eu disse.
– Ah é? – ele perguntou de maneira sensual.
– Aham – eu disse.
Senti uma mão nas minhas costas, era Du. O garoto olhou para meu irmão, os olhos brilhando.
– Tem dois de você? – ele perguntou.
– Hahahhhahha esse aqui é meu irmão o Du… Fala Du – eu disse.
– Cara, to bêbado – disse Du cambaleante.
– Que? – perguntei
– To bêbado
– Chegamos não faz nem duas horas…
– Eu sei porra… Já tá beijando, oi, tudo bem? – disse Du na direção de Fred.
– Tudo e você? – Disse Fred.
– To bêbado – Disse Du
Eu gargalhei, era difícil ver Du bêbado daquele jeito.
– Acho que foi a pressão da prova… Sei lá… Vocês tão fumando? Eu quero…
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa Du já estava fumando.
– Vocês são lindos – disse Fred pra mim.
– Obrigado – disse Du – Você é lindo.
E então meu irmão beijou Fred com vontade, os dois se atracaram na minha frente, beijando com desejo.
– Ei – disse no ouvido de Fred – e a minha parte?
– Tem pros dois – disse Fred malicioso.
Du me encarava, Fred também.
– Você tá ouvindo o que ele tá dizendo? – eu perguntei.
– To ouvindo você cortando o clima – disse Du me empurrando para Fred.
Beijei ele, Du foi atrás, beijando o pescoço de Fred. Ele beijava meu irmão, depois me beijava. Eu estava tão excitado que apertava a bunda do moleque na cara dura.
– Vamos sair daqui – disse Du.
– Du, tem certeza? – Perguntei.
– Você quer dar pra gente? – Claramente bêbado, Du solta uma dessas.a
– Só se for os dois juntos, ao mesmo tempo – disse Fred fazendo meu pau pulsar.
Sempre tive essa fantasia, comer um cara junto com Du. Mas eu nunca falei isso pra ele, sempre achei Du meio careta, romântico demais… Eu sei que ele estava bêbado, mas eu também estava alto e queria aquilo.
– Vamos, vamos agora – eu disse.
Chegamos no nosso apartamento, Du beijava o cara tirando a sua camiseta, eu cheguei por trás encoxando Fred, chupei seu pescoço, tirei minha camiseta também, ele bem no meio. Du beijava a boca dele com tesão, eu chupava a orelha de Fred olhando a boca de Du, nunca tinha visto ele daquele jeito, sua língua lasciva, seu olhar severo, o jeito como seu corpo estava enrijecido, ele puxava Fred pela bunda. Puxei Fred pra mim, beijei sua boca, quando percebi Du estava ajoelhado, tirando a calça de Fred, livrou ele da calça, depois a cueca, a bunda dele na cara do meu irmão. Du lambeu, deu um tapa. Abriu com as mãos aquelas nadegas, lambeu bem no meio do cu dele. Fred gemeu pra mim, ele encostava a cabeça no meu peito sentindo a língua de Du dentro dele. Eu assitia, impressionado, ele passava a imagem de santo e olha só ele, olha só agora, o jeito como ele dava tapas naquela bunda me deixavam impressionado.
Puxei o queixo de Fred, beijei sua boca, ele gemia pra me mostrar o quanto meu irmão era bom naquilo.
Ele sentou na boca de Du, estava apenas de camiseta preta. Tirei meu pau pra fora, bati na mão mostrando o quanto ele estava duro, Fred pegou e levou a sua boca, cuspiu antes, Fechei os olhos quando senti sua boca envolvendo meu caralho. Ele chupava me olhando nos olhos enquanto rebolava na boca de Du.
Eu não tinha ideia de que Du fosse faminto por cu. Ele era, quanto mais Fred rebolava mais Du socava a sua língua ali. Fodia a boca dele com vontade, ele engasgava e cuspia no meu pau.
– Chupa bem esse cu, Du – eu disse louco de tesão – Vamos foder esse cu juntos.
Ouvi uma risada vindo dele, um riso safado que me arrepiou por completo.
Fred babava na minha rola, gemendo por culpa da língua do meu irmão no teu rabo.
Du ficou de pé, puxou Fred pelos braços bem agressivo. Arrancou a calça, seu pai duro babava, ele enfiou a cara do moleque ali no meio de suas pernas.
– Chupa! – ordenou meu irmão.
Fred obedeceu na hora, socou aquela rola na boca, encarando meu irmão que me olhou nos olhos e me chamou para se juntar a eles. Atendemos o baseado, sentei do lado do meu irmão. Fred intercalava as nossas rolas, enquanto eu e meu irmão fumavamos um. Fred nos olhava faminto, chupando nossos paus com vontade. Babava nas rolas, batia as rolas no seu rosto.
Foi então que Du pegou o rosto de Fred e começou a foder com extrema força fazendo o garoto engasgar e babar muito, eu assistia, ele estava com fúria nos olhos, afundava o moleque ali, fodendo a garganta dele. Tapas fortes na fuça dele, o moleque engasgava demais.
– Sua vez – disse Du empurrando o moleque como se fosse um objeto.
Nos encaramos por um breve instante, eu não reconhecia ele. Olhei Fred que estava absolutamente excitado, soquei meu pau na boca dele, comecei foder mais lentamente. Du me encarou, bravo.
– Por Favor, Mete que nem macho – disse Du segurando a cabeça de Fred e fazendo ele engolir meu pau, forçava a cabeça dele, o garoto engasgava – Tá vendo Maninho, como se faz? Fode ele! Soca esse pau na garganta dele… Isso… Assim – ele falava isso me encarando, nossos olhares faiscavam, meu corpo tremia.
Desviei o olhar, fodia a boca de Fred com tesão. Puxei ele pra mim, beijamos, ele arrancou sua camiseta, ficou no meio de mim e do meu irmão. Du atrás, eu na frente. Fred buscava nossas bocas, nosso corpo.
– Quero os dois dentro de mim – gemeu no meu ouvido.
Deitamos ele de frango assado, soquei seu pau na boca e Du chupava seu cu, nossos corpos se encontravam enquanto chupavamos ele por inteiro, Fred gemia, eu olhava sua cara e ele estava contorcido de prazer, pedia mais, Du chupava suas bolas, cuspindo bastante, depois roubou a rola da minha boca, sorriu antes de socar o pau de Fred na boca, assisti ele chupar, era voluptuoso, selvagem, mamava com tesão, roubei a rola dele, soquei na minha boca mostrando como se chupava um pau, babava, cuspia, engasgava, ele riu e puxou a rola da minha boca, socou na sua, dusputavamos o pau de Fred, esquecendo que o dono do pau estava ali. Fred gemia abismado com aquilo, era muito tesão pra um pau só. Colocamos seu pau no meio, cada boca de um lado, senti os labios de Du relatem nos meus, ele abriu o olho, nos encaramos, cada um chupando um lado daquele pau.
Os nossos olhares ardiam, aquela pica pulsando ali no meio, a nossa saliva unida, ele era tão diferente no sexo, tão selvagem, tão não meu irmão.
– ME FODE, PELO AMOR DE DEUS! ME COMAM AGORA! – gritou Fred interrompendo o que é que estivesse rolando naquela hora.
Levamos Fred ao meu quarto, Du deitou, colocou camisinha, Fred sentou naquele pau beijando sua boca, depois olhou para trás.
– Vem – pediu Fred – Entra aqui junto dele, vem!
Olhei aquela cena, meu irmão sorria pra mim, o pau fincado naquele cu. Subi na cama, coloquei camisinha, cuspi no meu pau. Ajeitei, senti a firmeza da rola do meu irmão próximo ao meu pau. Ajeitei, foi entrando, sentindo aquele cu abrir pra mim e para meu irmão.
Juntos, eu e Du, socamos, eu puxava Fred pelo pescoço, sentia aquele cu delicioso, sentia a pica do meu irmão grudada a minha, as duas rolas pulsavam, duas serpentes poderosas, eu me perguntava como Fred estava aguentando. Ele beijava a boca do meu irmão, pedia cuspe, Du cuspia, batia na cara dele, nos dois socando naquele rabo, os beijos deles, eu estava com ciúmes, puxei Fred e beijei sua boca de olhos abertos encarando Du, marcando território. Ele sorriu pra mim, malicioso. Depois beijou Fred de olhos abertos, me encarando, marcando território. Comecei a meter mais forte, ele veio junto, metendo tão forte quanto. Sentia seu pau junto ao meu, nossos sacos se encostando. Uma gota de suor escorreu no rosto dele, eu metia, ele metia, nos encaravamos, tensos. Metendo.
Deitamos com Fred no meio, nossas rolas dentro dele, fodiamos com gosto, eu beijando a nuca dele e Du beijando a boca, metia sem freios, louco, morto de tesão, socava fundo, nossos paus apertados ali dentro daquele rabo. Os gemidos dele, os urros de Du, meu silêncio. A cama rangia com nosso peso, com nossos movimentos bruscos.
Metiamos tão forte, tão intensamente, Fred gemia tanto, ele estava louco. Formavamos uma bela Dupla, eu e meu irmão. Os dois socando no mesmo ritmo, na mesma intensidade.
Senti o gozo chegar, queria gozar na cara dele. Tirei meu pau, Du tirou o dele. Fred deitou no tanquinho suado do meu irmão, Du batia uma punheta fervorosa, com a rola na cara de Fred, eu de joelhos, a rola na cara de Fred, os dois se masturbando, Du gozou primeiro, um jato quente e forte de porra me acertou no braço, gozei em seguida, minha porra caiu na cara de Fred, mas um jato forte e quente de porra acertou a barriga de Du. Fred lambia, beijava o corpo de Du, chupando seu pau enquanto se masturbava, gozou logo depois. Lambeu minha porra e do Meu irmão, beijou Du na boca, deitando com ele, deitei ao seu lado, ele beijou minha boca com a porra misturada do meu irmão e a minha.
Deitamos suados, exaustos. Fred no meio dos dois. Aconchegado, Du me olhou nos olhos.
– Isso foi espetacular, Maninho – disse rindo.
Fiquei em silêncio olhando para ele aos beijos com Fred, sem saber exatamente o que eu estava sentindo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 25 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Acabei de comer meu marido acho que vou ter que fuder de novo. UAU Que delicia de conto maior tesão. Tchau

  • Responder Arthy9 ID:81rdoftiqi

    Sou tarado com incesto de gêmeos.
    Conto maravilhoso o teu, mano.
    @atsu567

  • Responder Passivo ID:2qln33qra

    Mas,mas pfvr

  • Responder DiegoC ID:6p1ab80fik

    Muitoo bommm

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Caralho. Isso foi triunfal. Delirio total. Que trepada maravilhosa. Até me contentava com um só.