No Que Eu Me Tornei?

Faz cinco meses que fui iniciado. Viciei. Não consigo mais parar. E ontem acho que passei dos limites. Acho que minha mulher está desconfiada.

No fundo eu acho que sempre fui gay. Só não aceitava isso. Evitava pensar nisso. Mas sentia sim vontade de saber como seria. Carreguei isso comigo por quarenta e cinco anos, sem ninguém saber. Mas quando eu me masturbava, sempre era imaginando um cara me comendo. E não foram poucas as vezes que transava com minha esposa, imaginando ser um cara me comendo. Isso sempre me deixava nas alturas de tesão.
No finalzinho de Abril, aconteceu o inesperado. No banheiro do shopping onde trabalho. Eu costumava dar uma manjada no pau dos caras, mas sempre disfarçadamente. Não era sempre que dava. Mas quando eu conseguia ver, ficava com aquela imagem na cabeça, imaginando inúmeras situações que terminavam com o cara me fudendo. E nesse dia, coincidiu que o cara do meu lado era o mesmo que eu tinha atendido mais cedo na loja onde eu trabalho de artigos esportivos. E lá na loja mesmo eu dei algumas manjadas no pau dele bem definido na calça. Achava que ele não tivesse percebido. E ali do meu lado, assim que ele colocou o pau pra fora, ele olhou pra mim e deu um sorriso de cumprimento ao mesmo tempo que deu uma olhada para o banheiro. Éramos só nos dois lá dentro. Ele podia ter usado outro mictório. Mas parou bem do meu lado. Eu queria olhar, mas me segurei. Apenas balancei a cabeça, em cumprimento, e continuei mijando. Então eu fui surpreendido pela fala baixinha dele, enquanto ajeitava o pau pra mijar.

– Eu percebi você dando umas sapeadas.

Eu não estava esperando e fiquei muito sem graça. Duvido que não entendi. Então ele foi mais direto, dizendo que eu poderia ver na íntegra, se eu quisesse. Isso, já se afastando do mictório, no que se tornou possível ver de relance o pau dele. Até por impulso eu acabei olhando. Entrou um cara no banheiro e ele disfarçou. Já eu, estava sem saber como agir. Eu terminei de mijar e fui lavar as mãos. Em segundos ele estava do meu lado também lavando as mãos. De repente estava me encarando pelo espelho. E quando eu percebi, não consegui mais olhar pro espelho. Terminei de lavar as mãos e nem usei o secador. Saí do banheiro, enxugando as mãos na calça. Voltei pra loja respirando aliviado por ter saído logo daquela situação embaraçosa. Uns dez minutos depois a colega do balcão me chamou, dizendo que tinha um cliente querendo falar comigo. Na ocasião nem passou pela cabeça que poderia ser ele. É comum a gente receber ligação de clientes. Mas quando eu atendi, ele nem me deu tempo de respirar direito.

– Oi, sou eu! Sei que você gostou do meu pau e eu gostei da tua bundinha. Por que a gente não bota logo os dois pra rolo?

Eu estava receoso da Marina ter escutado. Mas ela realmente não ouviu, ocupada completando as meias. E eu queria bater o telefone na cara dele. Mas apenas não fiz nada. Também fiquei com medo de demonstrar qualquer reação, tanto para ele, quanto ali na loja. Então eu disse que não tem e que eu ia ficar devendo, como se fosse um atendimento por telefone. Olhei pra Marina e ela estava distraída. Então ele disse.

– Vou ficar te esperando no banheiro daqui a uma hora. Vou estar no box do meio. Trás esse cu pra mim.

Então, eu coloquei o telefone no gancho. A Marina percebeu que eu estava meio nervoso e me olhou com aquela cara de preocupação. Que bom que não falou nada. Fui no estoque puxar um pouco de ar. Eu jamais tinha passado por uma prova de fogo. E não resisti à primeira. Quando eu saí do estoque, já fingindo estar tudo normal, eu não conseguia mais prestar atenção em nada. Sabia que talvez eu jamais fosse ter uma chance como aquela de experimentar. Mais ao mesmo tempo, não queria nada daquilo. Faltava cinco minutos e eu era pura tensão. No fundo eu queria mais do que não queria. Então respirei fundo e disse que ia no banheiro, fazendo sinal de número 2. Ela deu o aval e eu fui. Assim que entrei, tinha um cara terminando de mijar. Então fui mijar e assim que ele saiu eu fui no corredor dos vocês privados. E o do meio estava fechado. Então eu dei uma empurrada e se abriu. Ele já estava com a calça arriada. Foi a primeira vez que vi um homem pelado de frente pra mim. Ela mesmo fechou o box, com cara de safado, e me empurrou pra baixo. Então eu fiz meu primeiro boquete e depois de uns dois minutos chupando, ele me levantou e eu virei pra ele, já descendo minha calça, ficando com a bunda empinada pra ele. Foi a primeira vez que senti um pau de verdade me fuder. E levou apenas três minutos ele me bombando, até me segurar nos ombros e gozar em mim.
Não levou nem uma semana e eu estava dando pro Beto em um canteiro de obras atrás do shopping. Alguns dias depois eu entrei pela primeira vez num motel com um homem. E lá, ele me fudeu de todas as maneiras. E também foi a primeira vez que engoli sêmen. Desde então, por dois mêses ele me fodeu nesse mesmo motel. E eu já estava me acostumando com a ideia de ser putinha. E três meses depois de iniciado eu fiz um motorista de Uber gozar na minha boca e depois no meu cu. Houve uma semana que eu dei pro Beto, pra esse motorista e ainda chupei aqui no estoque da loja o funcionário novo, que me come até hoje, sempre que dá, assim que o sistema é desligado. Uma rapidinha bem rápida. Faço gozar em menos de dois minutos.
Mas eu passei de todos os limites há dez dias atrás, quando no churrasco do nosso vizinho eu chupei o pau dele com os olhos, com a minha esposa do meu lado, deixando ele perceber. E como ele balançou discretamente a cabeça com um leve sorriso, eu cismei de chupar ele assim que houvesse uma oportunidade. E quando o churrasco já estava bem no finalzinho, que minha esposa tinha ido em casa e a esposa dele estava no banheiro, fuçando só eu e ele na varanda, eu passei a língua nos lábios olhando pro pau dele e me levantei. Olhei pra ver se tinha alguém que pudesse ver algo e como não tinha, apertei o pau dele e disse:

– Deixa eu tirar leitinho, deixa!?

Fui na direção da sala, encarando ele, que veio logo em seguida. Assim que estávamos no cantinho da sala, arriei a bermuda dele e em menos de dois minutinhos fez ele gozar sem desperdiçar nada. Foi o tempo certinho. O barulho da descarga no banheiro, me fez ir correndo para a varanda. Acabei de me sentar, a esposa dele veio e ele estava na cozinha pegando cerveja. Ninguém percebeu absolutamente nada. Pouco tempo Depois a Ingrid veio com o Kit que havia ido buscar pra mostrar pro casal. E eu estava me sentindo saciado. Fiz questão de dar um selinho na minha esposa olhando pra ele, sabendo o que ele estaria pensando. E eu confesso que, se por um lado essas coisas me incendeiam de tesão, por outro me sinto podre e um tremendo de um filho da puta sem moral nenhuma. Agora o vizinho vive mandando fotos do pau pelo whatsapp, sempre depois de eu confirmar que pode. A gente está combinando dele me comer aqui em casa na segunda-feira, que vou estar de folga. As nossas conversas são só de como que ele vai me pegar e fazer comigo. Fotos do pau dele duro, vídeos dele gozando… Coisas assim. E nesse momento eu tenho que voltar pra loja. Acabou meu almoço. Aí ai!

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