Estuprando o menininho do farol

Conto fictício! História de um perv que adora ficar drogado e ir caçar cuzinho pra meter sem pena.

Era sexta-feira, e como sempre, Emerson já estava saindo do trabalho, levemente drogado (costumava usar cocaína na saída do trabalho, as sextas) e ansioso pra chegar em casa e bater aquele punhetao pervo.
Emerson era um cara longe de quaisquer suspeitas, sempre visto como trabalhador e sempre educado nas poucas ocasiões em que encontrou algum vizinho entre as idas e vindas de seu trabalho. O que ninguém sabia era que Emerson não passava de um pervertido que adorava fantasiar sobre como rasgaria sem dó um cuzinho de criancinha. Se sentia louco de tesão só de imaginar sua pica enorme estourando um buraquinho quente e apertado, e qnd teve uma oportunidade…

Sempre que voltava de seu trabalho, passava de carro pelo mesmo farol, até que nesse dia notou um menino, aparentando não passar dos 9 anos de idade, vendendo doces no farol. Já sentindo o pau duro querendo estourar sua calça, nem percebeu o garoto vindo na direção de seu carro, e prontamente abaixou o vidro da janela do passageiro para que o menino chegasse o mais próximo possível
O menino – Boa noite tio, tô vendendo bala pra ajudar minha mãe, compra uma tio, por favor.
Emerson – Oi menino, isso nao é hora de vc tá no farol não, cadê sua mãe? Fala onde ela tá e eu penso se compro uma pra te ajudar.
O menino inocente, logo disse que sua mãe o fazia passar a noite em faróis vendendo doces, enquanto saía com caras diferentes e usava drogas (uma mãe cracuda e puta) ,e que era a primeira vez q ia nesse farol.
Sem pensar duas vezes, Emerson arriscou e disparou “Se vc entrar no carro e me ajudar c uma coisa, eu compro todas suas balas.”
O menino já com um sorriso de orelha a orelha, entra no carro sem hesitar, deixando Emerson mais louco de tesão ainda.
Emerson dirigia em silêncio por uns minutos, até que o menino pergunta “tio, eu já entrei no carro, pode pegar os doces e me dar o dinheiro que eu vou embora”, disse com um certo medo na voz, e Emerson riu, uma risada fria e perguntou “Qual seu nome, mlk?” A resposta demorou uns segundos mas logo veio “Pedro”.
E Emerson recomeçou “Então Pedro, eu disse que compraria todas se vc entrasse no carro E me ajudasse com uma coisa, que nesse momento, só você pode me ajudar.” O garoto arregalou os olhos e disse “O q tio?”
Como já estavam meio afastados, e o garoto nem havia percebido, Emerson simplesmente colocou seu pau, grande e grosso, duro feito rocha e com a cabeça brilhando de tanto babar, pra fora do zíper da calça, e disse “Hj você vai sentar e chorar na minha pica, seu viadinho de merda, vou te devolver no farol só depois de ter estourado seu cuzinho infantil do jeito que eu sempre quis.”
Pedro começou a chorar, se debater, querendo sair do carro, já estavam em uma area mais tranquila, mas não poderia correr o risco de alguém passando pela rua ver aquilo e suspeitar de algo. Sem pensar, deu um soco na cara de Pedrinho, com tanto ódio e tesão, que o garoto caiu desmaiado no banco. Era agora, já estava perto do local que tinha em mente (um terreno baldio, escuro, onde algumas pessoas costumavam deixar seus carros durante o dia para não pagarem estacionamento, porém a noite era sempre deserto), estacionou bem no fundo do terreno, onde nem a luz de outros carros q pudessem passar por ali pudesse atrapalha-lo. Arrastou pedrinho pro banco de trás, e o garoto começou a dar sinais de q estava acordando…
“Isso viadinho, acorda vai, quero ver você chorando enquanto eu rasgo seu cuzinho de menininho.” E usando de sua força, conseguiu tirar a roupa de Pedrinho, q soluçava e tentava se debater, o que n adiantava de nada pois Emerson estava tão cego de tesão, que apertava o garoto, travava seus braços e pernas, sem se importar, o garoto não passava de um boneco de pano em sua mão.
E ele logo pensou “Vou estourar esse cu primeiro, pra deixar ele mais molinho e leitar na garganta tbm.” Virando o menino de peito pra baixo no banco, se posicionou por trás, o tempo todo fazendo peso com uma das mãos nas costas do menino, e começou a roçar a cabeça da pica naquela bundinha pequena e virgem, aquela pele macia de criança, a bundinha durinha, pedrinho ali todo dominado, soluçando baixo , aquela visão…Cuspiu na mão, e sem cerimônias abriu a bundinha do menino e meteu um dedo, empurrando com força. O cuzinho se contraindo, e ele forçando o dedo “fica queto seu FDP, para de apertar esse rabinho apertado e faz força como se fosse cagar, senão eu te dou outro soco q vc só vai acordar qnd sentir minhas bolas batendo na sua bunda” , e continuou empurrando o dedo, e mais um…e foi rasgando aquele cu enquanto Pedrinho chorava baixinho e pedia pra parar, que queria ir embora, que estava sentindo dor…
Emerson – “Dor vem agora, pelo menos pra vc, seu FDP”
Encostou a cabeça da pica naquele cuzinho já amaciado por seus dedos…empurrou, forçou, e nessa hora teve q tampar a boca de pedrinho, a cabeçona de sua pica começando a entrar, forçando e empurrando mais…que tesão! Estava tão seco, que até sua rola estava ardendo, mas mesmo assim ele forçou e foi sentindo sua rola sendo esmagada dentro daquele cuzinho perfeito…o menino já de pernas bambas, deu uma apertada na rola q fez a cabeça sair na hora “FDP de merda mesmo hein, nem empurrei a rola direito e já cagou na cabeça do meu pau”, e deu risada, colocando seu pau na portinha mas dessa vez enterrando e forçando contra aquela bundinha já lubrificada c merda ,e cravou a rola. A sensação daquele cuzinho, cagado, quentinho, tão apertado que parecia q esmagaria aquela rola gigante e grossa…Ele já nem se importava se o garoto estava chorando alto, deixou a pica cravada ali, sentindo o anelzinho do menino queimando na sua rola, e começou a tirar e por, cravando fundo, pedrinho chorando baixo, fazendo caretas, apertando o cuzinho, mas já estava tão frouxo que enquanto Emerson metia, o cuzinho não aguentava e ia se cagando todo, melando aquele rolão, uma mistura de merda com sangue de cuzinho sendo arrombado “Vai putinha, caga na minha rola de macho, caga meu menininho (e Pedrinho se revirava de dor, chorando, e tentando se livrar, mas sem chance alguma de sucesso), “vou leitar teu cu, pedrinho, sente minha rola estourando seu cuzinho, chora na rola do “tio”, chora seu bb cagao.” E enquanto metia ali, foi cada vez ficando mais insano, bombando e destruindo o cuzinho do mlk sem dó, começou e dar murros nas costas do menino, na cabeça…espancando e metendo, tirando a rola toda e enterrando até às bolas naquele cuzinho infantil, apertado e quente.
“Eu vou te encher de leite e vai ser agora seu FDP, isso vai, mastiga minha rola, aperta esse rabinho cagado até eu encher ele de leite”, ergueu o menino na altura do banco, deixando suas costas colada em sua barriga “Ahhhh isso, fdp, eu vou gozar, eu vou gozar pedrinho, caralho seu merdinha, ahhhhhh pqp.” Enquanto sentia sua rola pulsando e enchendo o cuzinho cagado do mlk de leite, apertou o pescoço do mlk c tanta força, q qnd soltou, o corpo caiu mole, sua pica ali, cagada, o corpinho largado no banco, todo aberto, sujo, e com porra escorrendo junto com sangue…Por uns segundos achou que tinha matado o mlk, mas logo após limpar sua rola e vestir a roupa novamente, o menino acordou assustado…e aí já fica pra um possível ou não, próximo conto! A história de como Emerson rasgou, abusou e manteve Pedrinho como escravo por um bom tempo, pelo menos até perceberem o sumiço de uma criança…

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