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Liberei geral no carnaval

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Sou um quarentão grisalho, passivo e muito discreto.
Na segunda feira de carnaval, fui até ao centro da cidade pra ver os blocos e tentar caçar algum macho pra minha satisfação sexual, pois fazia meses q eu não chupava uma rola e dava meu cu. Sou do tipo “encubado” e como não consigo me expor, tenho dificuldades em fazer com q homens percebam q sou viado, por isso recorro a bebidas q me encorajam a me declarar, mesmo discretamente.
Depois de andar por toda a cidade, vendo os blocos e me excitando com a visão de vários homens bonitos e gostosos, já passava da meia noite, quando fui parar num boteco na Lapa, pra mais uma cerveja.
Por já ser tarde, já não havia blocos por ali, e como o local era pouco afastado, havia poucas pessoas na rua e o bar tinha poucos fregueses.
Eu estava sentado numa mesa num canto, quando entrou no bar, um negro empurrando uma cadeira de rodas, onde um senhor, tbm negro,40tão, estava sentado. Eles vendiam balas e doces, me ofereceram e resolvi ajudar comprando balas, e logo ficamos ali conversando. Gosto de pessoas simples e humildes e logo perguntei se queriam beber alguma coisa. O cadeirante aceitou a cerveva e o outro pediu um conhaque.
Depois de 15 minutos de papo, soube q eram amigos, moravam na mesma rua, Raul , o mais novo, fazia biscates e a noite, ajudava o Ismael a vender balas, pela cidade.
Raul vestia um short branco encardido, de tecido fino e como parecia estar sem cueca, dava pra notar a enorme silhueta de sua rola. Por mais q tentasse , não conseguia desviar o olhar daquele belo volume, e logo ele já tinha notado , me olhando com interesse. Pra agradar e mantê-lo ali, ofereci outra bebida e pedi uma poção de carne assada, pra” tira gosto”.
Já totalmente desinibido, encostei minha perna na dele, e roçando de leve, perguntei se era casado. Sem afastar a perna ele sorriu, e levando a mão sobre a pica, respondeu:
— eu e Ismael, somos solteiros e estamos na pista pra negócio!

Ismael, q já tinha notado tudo, retrucou, com um sorriso safado:
— com a gente não tem tempo ruim, o q cair na rede é peixe !

— q bom, é desse jeito q gosto-!– eu disse, colocando a mão sobre a coxa direita do Raul, bem perto de sua pica q já estava dura.

Logo o papo, passou a ser sacanagens, e Ismael pegando na pica, falou pra mim:
— eu e Raul somos carne e unha, se vc der pra um tem q dar pro outro!

— q bom, e seu pau sobe? — perguntei, curioso .

Foi Raul quem respondeu, dizendo:
— se vc ver a pica dele, vai ficar doido. É o dobro da minha !

Com água na boca e o cu piscando, desafiei:
— só acredito vendo !

— vamos no banheiro q te mostro!

Raul ficou na mesa e fui empurrando a cadeira até o reservado nos fundos , onde ficava o mictório. Ali, Ismael desembanhou sua espada. Meu coração acelerou ao ver a picona preta, grossa e cabeçuda. Louco de tesão, patolei aquela coisa quente cheia de veias grossas e comecei a punhetar. Segundos depois eu estava agachado entre as pernas dele, dentro do box apertado,mamando o picão babado e fedido. Pena q não podíamos demorar. Mamei por uns dois minutinhos, depois voltamos pra mesa.
— e aí, o q achou da pica do velho?— perguntou Raul, parecendo já saber a resposta.

— deliciosa !!!! Respondi, sem nenhum pudor

— chupar vc chupa bem, quero ver se vc é bom de cu!— disse Ismael me provocando.

— tem algum lugar por aqui, q dá pra gente fuder? — perguntei

Os dois se olharam, e foi Raul quem respondeu:
— tem uma ruazinha sem saída ali atrás, lá dá pra fuder tranquilo.

Já era quase duas da madruga, quando paguei a conta e fomos pra tal ruazinha. Era totalmente escura, de um lado, era os fundos de um prédio, do outro , só tinha um imenso barranco. Andamos uns 80 metros, até uma caçamba de entulhos ao lado do barranco.
Ali , protegidos, atrás da caçamba, fui logo descendo a bermuda e cueca até o chão e me inclinei pra chupar a pica do Raul, q já estava pra fora do short. Sua jeba só não era cabeçuda como a do amigo, mas o tamanho era o mesmo, e tbm tinha um cheiro forte de mijo , suor e sebo.
Enquanto eu mamava, Ismael posicionou a cadeira por trás de mim e vendo meu bundão branco, liso e carnudo e dando um tapinha, murmurou:
— porra viado…q bundão lindo!

Orgulhoso, empinei mais a bunda em frente ao seu rosto. Logo ,ele abriu minhas nádegas e caiu de língua no meu cu, me fazendo suspirar de prazer. Depois de deixar meu cu bem salivado, Ismael pediu :
— senta esse cuzão no meu pau, viado!

Sem parar de chupar, arreganhei a bunda com as mãos e fui descendo devagar até encaixar a rosca na chapeletona melada, só então fui rebolando a bunda e descendo devagar, até o cabeção entrar todo.
— hummmm…— gemi de prazer, com a boca cheia.

Ao sentir a pica agasalhada, Ismael enlaçou minha cintura e me puxou , fazendo a picona preta deslizar pra dentro do meu cu guloso. Sem parar de mexer a bunda,logo eu estava sentado em cima do sacão do cadeirante, q cheio de tesão exclamou:
— porra viado…q cu é esse?, Entrou até o talo!

Nesse momento iniciei um sobe e desce compassado, fazendo a pica sair quase toda e entrar novamente. Cavalguei por uns 10 minutos, até q Ismael me puxou pela cintura e fungando no meu cangote, urrou:
— toma porra no cu viado… Tô gozanddooooooo!!!!

Com a pica do Raul toda na boca, dava pra sentir as grossas veias da pica do Ismael pulsando ,enquanto jorrava leite quente pra dentro de minha entranhas.
Só depois q ele esvaziou totalmente o saco, me levantei, tbm soltando a pica do Raul, q já estava super invernizada. Então me virei e rocei a bunda no pau dele, perguntando:
— e aí, vai fuder tbm?

— claro porra…empina a bunda!

Me apoiei nos braços da cadeira deixando meu cu lambuzado a disposição dele . Sua pica entrou fácil no meu cu arrombado. Raul socava com força, sem se importar com a porra do amigo q escorria pra fora do meu cu.
Em frente ao meu rosto estava a picona babada do cadeirante. Coloquei ela na boca e solvi a gosma, sentindo o forte cheiro e o sabor amargo do meu cu.
Aquele cara discreto e recatado, acima de qualquer suspeita, tinha se transformado num viadão depravado entre aqueles dois machos picudos e numa total submissão eu delirava rebolando a bunda na pica do outro, tentando dar a ele o máximo de prazer.
Não sei quanto tempo Raul bombou a rola no meu cu, só sei q quando ele anunciou o gozo, tbm gozei junto. Gozei pelo cu , sem tocar no meu pau.
Não há nada mais gratificante e prazeroso pra um viado gozar com uma pica atolada no cu. Fui as nuvens e voltei.
Como fiz com Ismael, tbm fiz uma faxina com a boca,na pica do Raul como não tinha papel, vesti a roupa, sentindo a porra quente e espessa , escorrendo do meu cu, só então saímos dali, exaustos e saciados.
Antes de entrar num táxi pra ir pra casa, dei 50 reais para os dois dividirem, mostrando assim, toda minha satisfação e generosidade, afinal o prazer q tinham me dado, valia cada centavo.
Antes de entrar no táxi, marcamos pra semana seguinte, ali naquele mesmo local.
Várias foram as vzs , q nos três , nos satisfizemos, naquele bêco.

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4 Comentários

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  • Responder Wanddynho. ID:g3j9tbfi9

    No RJ é muito fácil de fuder. Carnaval muita gente bêbada, já comi uma gordona que estava deitada doidona num banco de praça sozinha de short enfiado, olhei em volta pra ver se tinha alguém, não tinha tirei o short dela e vi um cusão cheio de porra, alguém antes de mim já tinha feito uma festa, coloquei camisinha e meti no cusão dela cheio de porra, ela só resmungando e eu socando no cu dela, foi louco mas gostoso

  • Responder Anônimo ID:19fy1bzlm4g7

    Tbm aproveitei muito nesse carnaval. Aproveitei q minha esposa e filha foram pra casa de praia da minha cunhada e dei muito meu cu e chupei picas durante três dias

  • Responder Casado ID:5u0xt7wnd4

    Sou casado e morro de vontade de sentir uma pica no meu cú!!! E de engolir porra!!! Se algum coroa de SP tiver afim!!!

    • Moreno Sul de Minas ID:fi0atrem3

      Muito safadinho