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Aventuras na praia

991 palavras | 3 |4.17
Por

Pai e filho fazem uma viagem de férias para uma praia no Rio, onde o tesão domina eles e os fazem descobrir prazeres até então desconhecidos por ambos

Sou Kauã, tenho 16 anos e sou filho de pais separados, moro com a minha mãe durante a semana e com meu pai durante sábado e domingo. Meu pai se chama Marcos, ou Marcão, ele tem 34 anos, branco e loiro, bem galego do sul. Ele tava de férias do trabalho então resolveu viajar comigo, fomos para o Rio de Janeiro visitar as praias.
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Ao chegar na praia, percebi que tava mais vazia do que eu imaginava, havia poucas pessoas lá. Comecei a tirar minha roupa e fiquei só de sunga, era uma estampada com coqueiros. Meu pai também tirou a roupa, mas a sunga dele era branca e marcou bastante o membro dele, tava mais visível do que nunca.
– Caraca pai, isso tá mole? – perguntei
– Hahhaha tá sim filhão, porquê?
– É grandão ele
– Vou te contar um segredo, mole ele tem 14 centímetros, duro ele chega até os 21 – meu pai confessava
– Irado, quero ser igual você quando crescer, tem um cacetão desse – falei, pegando no pau dele
Além de grande, era grosso e eu pude sentir quando apertei. Ele riu, passou a mão bagunçando meu cabelo e me deu um abraço, senti seu pau na minha barriga por conta da sua altura e fomos correndo pro mar.
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Já mergulhando há uns 10 minutos, resolvemos sair da água e irmos para uma sombra.A sunga do meu pai, agora molhada, destacada mais ainda sua mala e eu não parava de olhar, um olhar que era a mistura de espanto com desejo, pela primeira vez estava desejando meu pai como homem. Sentamos na cadeira de plástico e ficamos tomando água de coco, até que passa uma loira corpuda, com bunda e seios gigantes, meu pai fica encantado:
– Porra filhão, olha que gostosa aquela galega alí – ele me fala, apontando pra ela
– É bonita mesmo, mas você sabe muito bem o que me chama atenção – digo rindo – esse dali por exemplo, me chama muita atenção
Me refiro a um negro de tranças que vai passando próximo a nós dois.
– Que por sinal tá com uma sunga branca perfeitamente recheada igual a sua
Meu pai sorrir e fala:
– Você gostou mesmo da minha sunga né?
– E tem como não gostar? Eu sei que você é meu pai, mas porra, como um adolescente gay é quase pecado eu não me sentir atraído por essa mala pesada que você tem, agora eu entendi porque te chama de Marcão
– Isso é porquê você não viu como que eu tô depois que aquele mulherão passou aqui – diz ele, com cara de safado.
Olho por debaixo da mesa e o pau dele tá totalmente duro, com um volume tão enorme e grosso que parece que vai rasgar o pedaço de pano que ele usa.
– Caralho, isso é muito grande pai, muito grande!
– E eu preciso disfarçar isso, vamos pra água
E voltamos para o mar
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Chegando lá, começamos a nadar e mergulhar, mas depois de uns 5 minutos meu pai se aproxima e fala no meu ouvido:
– Não tá baixando, preciso de ajuda
– Como assim pai, o quê não tá baixando?
– Meu pau, ainda tá duro, acho que só vai baixar quando eu gozar, cê sabe como homem é né!
– Sei muito bem, mas que ajuda você quer? – pergunto
– Ah, você tá de olho na minha pica desde que a gente chegou aqui na praia né, você é meu filhão, acho que cê poderia bater uma pra mim aqui mesmo, no mar, pra ninguém perceber
Apesar de estranhar, eu adorei aquela proposta, aceitei e comecei a apalpar aquele cacete grosso, coloquei a mão por dentro da sunga e tirei o pau dele para fora, iniciando a masturbação. Meu pai soltou um gemido baixinho e veio em direção a minha boca, me dando um beijo, assustado, eu lhe empurrei depois de uns 3 segundos.
– O que é isso pai?
– Não sei, me deu vontade, pra mim a gente meio que tá transando e pra mim não existe sexo sem beijo, mesmo sendo com meu filhão
– Mas a gente tá em público, imagina se alguém ver um pai e um filho se beijando na praia
– Quem disse que eles vão saber que a gente é pai e filho? Kauã, nós estamos em outra cidade, outro estado, relaxa e aproveita o cacetao do teu pai, porra!
Ele mal termina a frase e já me puxa de volta para o beijo, mas dessa vez eu não saio, deixo sua língua encontrar a minha, enquanto minha mão trabalha freneticamente em seu pênis.
– Aí filhão, que delícia, bate punheta pro seu pai bate
Olho para seus peitos, grandes e peludos, começo a lambê-los, intercalando entre os dois. Suas axilas também são peludas e me dão o maior tesão, mergulho meu rosto nas duas, cheiro, lambo, cuspo, lambo novamente e me delicio naquele homem.
Meu pai puxa meu cabelo, cospe na minha cara e dá um tapa nela. Nessa hora eu sinto seu pau pulsando mais do que antes e ele anuncia:
– Vou gozar filhão, não para que o pai tá gozando
– Me da leitinho, papai, goza pra mim
E assim ele fez, gozou dentro da água, as ondas misturavam seu esperma com a água salgada do mar, ele me beija e nos esperamos alguns minutos para podermos sair de lá.
Voltamos para a nossa cidade, mesma rotina de sempre e o meu maior desejo durante a semana é que chegue logo o sábado, para eu conseguir matar a saudade do meu papai e do seu pau delicioso.

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3 Comentários

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  • Responder Robeto sp ID:muj5bdxid

    adorei esse conto ja faz um bom tempo que nao sento e chupo uma rola, gostaria muio de repetir novamente [email protected]……..8====> ~~~

  • Responder wendel ID:4adfk8gvoij

    Continua o outro pf

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Seu cu vai virar um tunel mas com certeza vc sera o viadinho mais feliz da cidade