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Minha esposa não resistiu ao meu patrão – 2

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Depois da foda com Rubão, minha esposa safadinha deixou eu comer o seu cuzinho…

Após a partida de nosso anfitrião, juntamente com sua mulher, ficou um clima esquisito entre nós, mas resolvemos que ficaríamos só nos dois na chácara até o outro dia, no domingo. Fernanda estava com uma cara de acabada, mas irradiava uma felicidade que era perceptível. Perguntei como tinha acontecido e ela me relatou, sem muitos detalhes, pois estava cansada. Só me disse que tinha gozado muito, como nunca antes tinha gozado, mas que não era pra eu me preocupar, pois tinha sido apenas uma aventura e que não iria se repetir. Além do mais, tínhamos um propósito, que foi alcançado, e que eu é quem a tinha colocado naquela situação. Foi para o quarto e desmaiou por umas 3 horas.

Acordou já perto do final da tarde, tomou um banho e foi para a piscina. Eu fui junto. Ela sentou na borda, eu fique dentro, em pé, entre as suas pernas. Começamos a conversar para entender direito tudo que estava acontecendo. Ela estava meia que chateada por ter me traído, mas eu a tranquilizei e disse que estava sentindo um tesão enorme com toda aquela situação e que até mesmo incentivei, quando me neguei a aplacar seu tesão, deixando ela entregue àquele macho. Confessei que assisti a foda dos dois e que fiquei com muito tesão, de pau duro, punhetando. Ia falando com ela e meu pau estava durasso. Mostrei a ela meu estado. Ela ficou puta comigo, mas entendeu a situação. Ainda por cima me chamou de corninho e me tirou um sarrinho, falando que eu gostava de ver sua putinha na vara de outro homem. Começamos a dar uns pegas, mas ela não queria foder. Puxou seu biquíni pro lado e me mostrou sua bocetinha, que estava toda vermelhinha e inchadinha. Não resisti e cai de língua. O tesão aumentava quando eu lembrava que o Rubão tinha fodido aquela coisinha sem dó nem piedade, que tinha gozado lá dentro, enchido ela de porra. Ela começou a sentir prazer, com minha língua em seu grelinho, e me atiçar, dizendo que eu estava chupando o pau do Rubão por tabela, que ele tinha gozado ali, tinha enchido ela de porra, que sua bocetinha estava toda esfolada pela rola dele, que aquele pauzão tinha destruído sua pepeka… Era só putaria! Dentro de pouco tempo, com minha língua no seu clítoris, gozou na minha boca.

Estávamos em êxtase! Me puxou para fora d’água e colamos nossos corpos num beijo ardente e cheio de linguadas. Peguei ela no colo e a levei para o quarto, pois ali estávamos muito expostos. Arranquei minha sunga e ela seu biquíni. Me joguei em cima dela e me preparei para socar minha rola em sua boceta, mas ela travou e me disse: “Hoje não, amor! Hoje vou te dar um presentinho que a muito você está querendo. Vais ganhar o meu cusinho!”. Fique atônito neste momento, pois este sempre foi um desejo meu, que ela nunca permitiu, por acreditar que doesse muito. Passei então a me preparar para foder àquele que sempre foi tão desejado por mim. Virei ela de costas e fiquei beijando seu corpo. Orelha. Pescoço. Costas. Beijava e lambia. Ela estava toda arrepiada, com seu tesão a flor da pele. Passei então a beijar e passar a língua em sua bundinha e no reguinho, chegando até ao seu cusinho, que expus abrindo sua bundinha com as mãos. Linguava e metia nele com minha língua, que já estava um tanto cansada pela sessão de chupada que eu já tinha dado em sua boceta. Quando já estava bem lubrificado, pronto pra receber meu pau (me esqueci de dizer, mas meu pau é de tamanho médio, uns 18 cm, grossinho), virei-a de frente pra mim e lhe disse: “Vou meter no seu cuzinho e ficar olhando pra sua bocetinha, que o Rubão já estourou”.

Assim fiz. Botei ela de frango assado, só com um travesseiro dobrado por baixo de seus quadris, dei uma cuspida na cabeça do pau e fiquei forçando a cabeça da rola no seu cusinho. Ela estava com muito tesão e ficava se tocando, estimulando seu clítoris com os dedos. Aos poucos, as barreiras foram se rompendo e meu pau começou a ganhar espaço dentro de seu cusinho. Foi entrando devagarinho. Primeiro só a cabeça. Depois, centímetro a centímetro, até que minhas bolas tocaram seu corpo. Estava todo dentro dela. Estranhei, pois ela poucas vezes durante a introdução expressou alguma dor. O que dava pra notar era a satisfação que ela estava sentindo com minha rola cravada em seu anus.

Nessa hora eu já estava a mil. O prazer era enorme, e a realização dessa antiga fantasia me deixava e êxtase! Comecei a fodê-la com mais vigor. Ela delirava de prazer também, sentindo minha rola socar no fundo de seu cusinho, ao mesmo tempo que massageava freneticamente seu grelinho. Fodemos assim por algum tempo, até que explodimos! Ela gozou gritando: “Fode! Fode esse cusinho. Aproveita que o Rubão já amaciou ele pra você! Vai, meu corninho. Enche ele de porra igual ele fez!”. Ao ouvir essa declaração, ao invés de ficar bravo ou chateado, meu tesão foi a mil. Explodi numa gozada fenomenal, como nunca antes tinha gozado. Enchi o rabinho dela como minha gala, talvez ate misturando com algum resquício da porra do Rubão que porventura ainda estivesse dentro dela. Tirei meu pau de dentro e fiquei admirando aquele buraquinho que outrora fora tão desejado, mas que fora descabaçado pelo primeiro homem que a tinha possuído após o nosso casamento. Minha porra começou a escorrer daquele buraquinho. Aquela visão era tentadora! Me contive para não cair de boca. Minha vontade era meter a língua naquele cusinho que já tinha levado porra duas vezes naquele dia. O que ela iria pensar? Cai para o lado e ficamos coladinhos, descansando. Adormeci…

Acordei algum tempo depois e percebi que eu estava sozinho na cama. Tomei uma ducha rápida e fui pra cozinha, a procura de Fernanda. Havia uma panela no fogo e percebi que ela, na varanda ao lado da cozinha, falava no celular. Ao perceber minha presença, despediu-se e desligou. Perguntei quem era e ela desconversou. Me chamou pra dentro e foi terminar o cozido que preparava para nosso jantar.

Abrimos uma garrafa de vinho e ficamos de papo, falando dessa aventura que estávamos vivendo e trocando impressões sobre o ocorrido. Falei, com certa mágoa, que queria eu ter sido o primeiro a comer seu cusinho. Ela me disse que não tinha sido possível evitar e nessa hora ela passou a me relatar como o Rubão tinha tirado o cabaço de seu cusinho: “Ele já tinha gozado uma vez na minha boceta, mas queria mais. Seu pau continuava duro. Me pegou por traz novamente e enfiou aquela pica na minha boceta novamente. Me fodia e me chamava de vadia. Agarrou meus cabelos e, sem que eu esperasse, tirou o pau da minha boceta e começou a forçar ele no meu cusinho. Eu implorei, pedi para ele parar, disse que nunca tinha dado o cusinho. Que nada, daí que ele ficou com mais tesão ainda, me respondendo que iria me fazer uma vadia pra ninguém botar defeito. Acabou que ele meteu todo aquele cacetão no meu cusinho. No começo doeu um pouco, mas depois foi só prazer. Gozei como louca com ele dentro do meu rabinho. E ele me encheu de porra”. Fiquei de pau duro ao ouvir ela narrar como tinha perdido a virgindade do seu cusinho e mostrei pra ela. Com um sorriso maroto ela me disse: “sossega o facho aí porque hoje não vai ter mais não. Amanhã de manhã você vai ter uma surpresinha”. Insisti pra ela me contar, mas ela se negou. Com a cara de safada, só me disse que a pessoa com quem estava falando no celular quando eu cheguei era o Rubão: “Ele tinha ficado um pouco preocupado conosco e ligou pra saber se estava tudo bem entre nós. Eu o tranquilizei, disse que estava tudo bem. Dei até umas pinceladas de nossa transa hoje à tarde…”.

Jantamos, terminamos nosso vinho e fomos dormir.

Continua…

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