Minha esposa coroa gorda currada ou estuprada?

Minha esposa coroa gorda foi currada, ou será estuprada , por vários caras. O que vocês diriam?

Vou relatar um acontecido comigo e minha esposa.
Não sei se foi um estupro ou uma curra…
Minha esposa, chamemos Carla, tem 1,60m; 95 kg; loira; olhos verdes. Ambos, hoje, temos 60 anos. Esse acontecimento foi há +/- um ano atrás.
Gosto de ver minha esposa com outro e algumas vezes conhecemos caras pela internet e em outras damos uma saída para “caçar”.
Pela descrição que dei vocês vão saber que não é qualquer homem que curte uma coroa gorda. Resolvemos ir a um barzinho que é frequentado por homens mais simples, pessoal de obra, etc. Esse povo não dispensa nada… Nesse barzinho basicamente só toca forró. Nos sentamos em uma mesa mais ao fundo, tipo terceira fila. De lá dava pra ver todo o bar. Na frente das mesas tinha um espaço para quem quisesse dançar e, do outro lado, um bacão onde se comprava bebidas, etc. Esse balcão era em “L” e terminava em um corredor que ia para os banheiros.
Notei que desde que chegamos tinha um grupo de uns 5-6 caras e que um deles não tirava olho de minha esposa. Ela estava de saia jeans curta (no meio das coxas) e uma blusa de malha decotada que deixava aparecer um pedaço do sutiã. Confesso que bem provocante. Falei para ela desse cara e disse para ela dar uns moles pra gente se divertir. Ela começou a dar umas olhadas e dar aquele sorrisinho que elas dão e baixava o olhar. Não demorou muito e esse cara veio até nossa mesa e perguntou se eu autorizava ele tirar ela pra dançar. Disse que por mim tudo bem, se ela quisesse. Só que catucando ela para aceitar. Ela foi. Dançaram umas duas músicas e ele a trouxe de volta.
Ele voltou para o grupo e vi que falou alguma coisa que todos os outros passaram a olhar pra gente.
Um pouco depois ele voltou e chamou ela de novo. Ela foi. Acontece que dançaram uma música e ele a pegou pela mão e a levou para esse corredor que ia para os banheiros. Lá estava escuro e não dava pra ver o quase nada. Aí, vi que uma porta no fundo do corredor abriu e ele entrou “puxando” ela pela mão. Ato contínuo vi que os caras que estavam com ele forma nessa direção. Me levantei e contornei por fora e vi que tinha um basculante depois dos banheiros. Ao olhar era tipo um almoxarifado, com várias caixas de bebida, etc. Uma lâmpada fraca dessas antigas era o que tinha.
Aí, vi que ela estava encostada numa pulha de caixas e ele estava alisando ela. Os caras entraram. Quando isso aconteceu ela falou:
– Ei, que isso?
Aí o cara respondeu:
– Isso o que? Vamos te fuder. Ou vai dizer que não quer, vagabunda.
E ela:
– Não, assim não. Me deixa sair.
Aí começou…
Esse cara segurou o rosto de dela e disse assim:
– Qual é a sua? Com essa roupa e essa carinha de puta você vai dizer que não veio atrás de pica?
Deu tipo uma banda nela que ela caiu de joelhos. Os outros caras seguraram ela. Um em cada perna e um em cada braço e deitaram ela no chão. Ela começou a dizer que não queria, que iria gritar. O cara deu um tapa na cara dela e meteu a mão por dentro da saia e puxou a calcinha dela. Ela estava deitada, pernas e braços abertos sendo seguros pelos caras e ele ajoelhado no meio das pernas dela. Ele colocou o pau pra fora, cuspiu na cabeça do pau e meteu nela. Ela deu um gemido, meio grito e tentou sair, mas os caras seguravam . Ela se debatia e um deles colocou os peitos dela pra fora.
Eu olhando aquilo, queria fazer alguma coisa, mas não conseguia me mexer. Meu pau tava duro que nem uma pedra.
Aí que reparei que além dos que seguravam e desse que comi tinha mais 3 se masturbando em pé.
O cara gozou, saiu de cima e logo outro veio e meteu. Assim ficaram se revezando, metendo, enfiando picas na boca dela, apertando e chupando os peitos, davam tapa na cara dela, chamavam de puta, de vagabunda. Começaram a gozar na cara dela, nos peitos… Eu só ouvia ela chorando pedindo pra pararem. Depois de uns cinco terem metido nela ela já não esboçava reação. Quando um saía de cima ela fechava as pernas, mas vinha outro e abria… Acho que ela tinha se entregue ou não tinha mais forças.
Isso duru mais de uma hora. Quando eles acabaram, foram saindo e quando o último saiu fui lá e ela estava largada, parecia desmaiada. Falei com ela, ajudei ela a se levantar e perguntei o que tinha acontecido. Ela disse que nada, que tinha entrado naquela sala achando que fosse o banheiro e que tropeçou e caiu. Pediu para ir embora pra casa. Disse que vi tudo e que se ela não queria fazer um BO, sei lá. Ela disse que não, que só queria ir pra casa.
Não voltamos mais lá. Depois conversamos e ela disse que preferia que quando saíssemos assim que levássemos o cara para um motel ou lá pra casa.

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