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Meu novo vizinho

1278 palavras | 10 |4.66
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Meu novo vizinho despertou minha curiosidade.

Oi gente faz um tempo que queria escrever aqui alguns contos frutos da minha imaginação. Não sou muito de enrolar, gosto de contos com bastante diálogos e bem explicados, então vou dar meu máximo pra trazer um conteúdo bom pra vcs, aí vai a introdução de um conto que estou querendo fazer.

Sou Júlio, tenho 11 anos, pele clara e corpo fortinho. Desde pequeno nunca tive experiência de morar com meus pais, eles foram separados desde que eu nasci. Minha mãe trabalha em um aeroporto, só folgando uma vez na semana, e meu pai mora em outra cidade, é casado e tem um outro filho mais velho q eu, fruto de um romance ainda quando era casado com minha mãe. Depois do fim do relacionamento dela com meu pai, minha mãe se mudou pra casa do meu avô, um homem forte, negro e peludo. Ele tinha uma barba que fazia muita cócegas em mim quando vinha me abraçar.
Minha mãe só chegava em casa anoite, quando eu já estava dormindo, meu pai só via ele as vezes quando dava uma passada lá pra conversar com meu avô e me ver. Depois que chegava da escola sempre passava as tardes com meu avô.

Era um dia normal de quarta, o ônibus me deixava na portaria do prédio e o porteiro me guiava até o elevador, o apartamento é bem em frente ao elevador no quarto andar. A porta se abre e percebo uma movimentação no corredor, era a chegada uns vizinho, pois tinha caixas e malas na porta do apartamento ao lado do meu. Um menino da mesma altura que eu aparece na porta.

Menino – olá, me chamo Guilherme! – ele estende a mão.

Eu- oi, me chamo Júlio – aperto sua mão – você é novo aqui?.

Guilherme – sim, podemos ser amigos!

– Gui, não sai pra longe garoto, não conhecemos aqui ainda. – fala um homem pegando uma das caixas e levando pra dentro do apartamento.

Guilherme – tá bom painho! – ele volta a me olhar – sim, nos mudamos hoje.

Eu – ele é seu pai? – pergunto curioso.

Guilherme – sim, esse é meu pai, ele se chama Gabriel – ele olha pra porta do meu apartamento – aqui que você mora?

Eu – sim, é aqui que eu moro com meu avô e minha mãe – nessa hora a porta se abre e meu avô aparece.

vô – Já estava preocupado rapaz, porque não avisou que já tinha chegado? – meu avô vestia uma bermuda branca larga e sem camisa, deixando amostra os pelos grisalhos da sua barriga.

Eu – desculpa vô, eu acabei me entretendo com meu novo amigo – pego em sua mão – chau, Guilherme, depois a gente se fala.

Vô- olá Guilherme, seja bem vindo! – sigo o olhar de Guilherme e é direto pra bermuda do meu avô, nunca tinha observado aquela parte, parecia que tinha algo pendurado. Ele logo olha pro meu avô de novo e dar um sorriso.

Guilherme – Obrigado vô, deixa Júlio, brincar na minha casa depois? – ele pede dando um sorriso.

Vô – depois que ele almoçar e descansar um pouco, e seu pai liberar eu deixo – disse meu avô.

Guilherme – eu vou pedir a ele e depois venho chamar Júlio. – dito isso ele sai e entra no apartamento, eu e meu vô fizemos o mesmo.

Ainda curioso olho novamente pra onde Guilherme estava olhando na bermuda do meu avô, enquanto ele andava puder ver algo realmente balançando, eu sabia o que era que tinha ali, mas nunca avia prestando atenção que balançava tanto.

Vô – vai trocar de roupa pra comer e depois banhar julhinho. – diz meu avô sentando no sofá e votando a assistir algo que passava na TV.

Fiz o que ele mandou. Coloquei a bolsa no meu quarto, tirei a roupa e fui tomar banho, só que o sabonete estava na parte de cima da partileira, onde eu n alcançava.

Eu – vô, pega pra mim o sabonete, tá no alto. – grito dentro do Box.

Vô – esqueci de novo de por em baixo, desculpa julhinho – meu vô entra no box e eu não conseguia mais parar de olhar pro negócio balançando na bermuda dele. Ele se estica e faz com que meu rosto ficasse bem perto do negocio que balançava, consegui sentir um cheiro bom vindo de lar. Ele pega o sabonete e me entrega. – se lave direitinho, seu almoço está esquentando.

Ele sai e eu me banho, sem conseguir tirar o cheiro daquele negócio da cabeça. Senti um leve arrepio no meu pinto, enquanto lavava, era um arrepio bom, e não deu vontade de parar mais de esfregar. Fiquei uns 4 min fazendo aquilo, até que meu avô grita pedindo pra mim adiantar. Volto a realidade e termino o banho, troco de roupa e vou até a mesa comer. Depois que comi ele me chamou pra assistir com ele um filme. Todo filme que ele assiste tem tiroteio e briga, não é o que eu gosto mas eu queria mesmo era dormir ali. Ele tá sentado em um lado do sofá, com a perna aberta. Eu deito do outro lado apioando a cabeça no braço do sofá e cochilo ali mesmo.
Acordo mais tarde um pouco com o barulho de do filme, abro um pouco os olhos e vejo uma cena barulhenta de tiro, meu avô ficava vidrado do filme, alguns segundos depois a cena mudou, agora o barulho era uma música eletrônica bem abafada de fundo e duas mulheres com mini saias entram no local, havia um homem negro alto sentado com as pernas bem abertas, quase que do mesmo jeito q meu avô tá, elas vão se aproximando e começam a passar a mão nele, uma das mulheres vai até a orelha dele e começa a lamber. Me pergunto se não é nojento lamber a orelha de outra pessoa, mas logo volto a presta atenção no filme, a outra mulher agora senta no colo dele e dá leves sarradas, olho pro meu avô e ele tá com a mão no pinto dele por cima do short, fico nervoso na hora, pois nunca tinha visto meu avô fazendo aquilo, mesmo morando na mesma casa nunca tinha visto ele nu. Ele continua esfregando o pinto, a cena volta pra luta e ele continua com a mão no pinto, só que tira depois de alguns segundos. Me macho um pouco.

Vô – acordou garoto? – ele vem a atenção a mim.

Eu faço que sim com a cabeça e me viro deitando na coxa dele, a mesma mão que ele pegava no pau ele alisa meu braço e repousa ela em cima de mim. Nesse momento eu lembrei do cheiro bom que senti no banheiro que vinha deste mesmo ligar. Peguei a mão dele e trouxe mais pra perto do meu rosto, ele deu uma leve acariciada e deixou eu trazer a mão até meu nariz, dei uma cheirada, e realmente era muito gostoso aquele cheiro, não tinha como explicar o quão bom era o cheiro. Fiquei com a mão dele mo meu rosto por uns instantes até alguém bater na porta.

Eae galera? Continuo? Tô enrolando muito? Ou tá bom assim? Me falem aí, qualquer coisa me chamam no telegran.

Telegran: @P4netony

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10 Comentários

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  • Responder Tiago ID:5pbbmhgy6ib

    esse conto é no mesmo universo dos contos Meu Sobrinho novinho do Tio G?

    • Panetony ID:1fr6iifv1

      Não, mas já li os contos dele e é muito bom

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Primeiro seu Vô tem que comer vc e depois o novo vizinho

    • Nsndjd ID:1daiaxtihj

      Isso, pq sempre que tem um em casa vão procurar rua? O avô tem que fazer com o neto primeiro para depois fazer algo com o vizinho novo pq se não for assim o neto pode pensar que o vô não ama ele e escolheu o outro, sendo que tem ele ali. Não gosto de conto assim onde fazer com o sobrinho/primo sendo que tem um ali prontinho, a mas o outro tem experiência, como o filho/neto vai ter experiência se ninguém ensinar, o outro lá tem experiência pq alguém tem a coragem de ensinar. Desabafei kkk me arrependo de verdade do conto meu pai e meu primo aí estou torcendo para que os outros não tomem o mesmo rumo

    • Paneto y ID:1fr6iifv1

      Relaxem que eu tô aqui pra agradar vocês.

  • Responder Ninguém ID:81rfhentqi

    Eu gostei sim, continua, sempre é bom ler do começo da história!

  • Responder Yuri ID:1dak515n41

    Continua vai

  • Responder Farsante ID:8ef4ce2b0k

    11 anos escrevendo? Conta outra, gordão.

    • Garoto ID:1fr6iifv1

      Na vdd ele só escreveu da perspectiva do garoto de 11 anos, tu que é burro ze ruela

    • 13 anos tendo um orgasmo ID:1el4j8bvptmi

      cara nmrl vc é mt burro