O namorado da minha mãe me abusou
Meu pai faleceu quando eu ainda era muito pequena e minha mãe teve que se virar pra cuidar de mim e da minha irmã.
Eu tinha 8 pra 9 anos quando minha mãe começou a namorar um cara minha irmã tinha 5 anos na época.
Ela tinha conseguido um trabalho novo e seu namorado trabalhava a noite e se ofereceu pra olhar a gente enquanto ela trabalhava.
De manhã a gente eu ia pra escola e a tarde ele nos buscava e ficava em casa com a gente.
Assim que agente chegava escola ele dava banho em nós duas e nos dava almoço.
Minha irmã geralmente dormia mas eu era agitada e ligava a tv mas não parava na frente sempre estava fazendo algo.
Foi quando ele começou a brincar comigo ele forrava o chão e começou a me ensinar a brincar de lutinha eu achava apenas legal.
Com o tempo ele foi passado a ficar cada vez mas em cima de mim e me fazia ficar de pernas abertas em cima dele e sua mão passava várias vezes em minha pepekinha mas eu não mandava só entrava na brincadeira.
E sempre dizia que ninguém deveria saber da nossa brincadeira.
Com o tempo ele começou a tirar minha roupa durante a brincadeira fingindo ser sem querer meu short e calcinha abaixava do nada.
E foi me convencendo a tirar a roupa com a desculpa de não atrapalha a brincadeira.
Assim eu ficava sempre nua.
Eu na inocência perguntei pq só eu tirava a roupa e sem questionar ele passou a ficar de cueca eu via um volume crescer quando agente começava a brincar mas não prestava muita atenção nisso.
Ele começou a me prender com seu corpo em cima de mim com as minhas pernas abertas e esfregava aquele volume na minha pepekinha.
Eu comecei a sentir algo diferente que não sabia oq era e ficava ali.
Ficávamos cada vez mas naquela posição.
Até um dia ele simplesmente abaixa sua cueca e tirar seu pinto pra fora e começou a esfregar na minha pepekinha.
O tempo foi passado e comecei a gostar daquilo.
E sempre que estávamos a sós eu o preocupava pra brincar daquele jeito.
Ele não perdeu tempo e começou a lamber minha pepekinha e me ensinou a chupa seu pinto.
Meu fogo foi crescendo comigo a medida do tempo.
Ele já morava com minha mãe e as vezes mesmo com ela em casa eu o procurava não ficávamos sem roupa quando ela estava mas eu estava sempre de saia ou com um short largo.
Eu sentava em seu colo e não demorava pra ele colocar seu pinto por baixo e puxar minha calcinha pro lado e começava a esfregar e eu já gozava com aquilo.
E as vezes quando agente estiva sozinho ele jogava seu leitinho em cima da minha pepekinha.
Quando eu fiz 11 ele tentou colocar na minha bundinha eu acho que chegou até a entrar a pontinha mas foi só isso fiquei alguns dias reclamando escondido com ele pq estava doendo.
Mas só quando eu fiz 15 ele tentou novamente e comeu minha bundinha.
Perdi minha virgindade pra um garoto da escola ele colocou mas se assustou com o grito que dei quando meu himen se rompeu mas no mesmo dia ele me comeu e terminou de tirar minha virgindade e me fez sentir pela primeira vez minha pepekinha encher de leite.
Fui me limpar a tempo da minha mãe chegar corri pro banheiro e pela minhas pernas escorria aquele leite com um pouco de sangue ainda.
Ele me fez de putinha por um bom tempo.
Isso aconteceu até meus 18 anos quando eles terminaram e não o vi mais.
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– Minha mãe sempre soube tio
Foi o que ouvi da minha ex-enteada, numa das muitas visitas que ela me fazia. Já estava separado da mãe dela a mais de três anos, mas à amizade com ela a permaneceu. Ela havia recém completado nove anos, qdo juntei os trapos com a mãe dela, mas só fui conhece-la dois meses depois de “casado”. Demorou um pouco pra ela “me aceitar”, mas isso mudou no dia que fui numa reunião de pais e mestres. A mãe era corretora, e tinha ido em Valinhos(SP avaliar o sítio de uma cliente dela. Fui apenas pra ouvir, anotar tudo, e depois passar pra mãe. Porém, ao término da reunião, fui chamado pela coordenadora, que desfiou um rosário reclamando da Juliana. Dizendo que ela era um tanto dispersiva, não era de interagir, e costumava responder de forma ríspida aos colegas de classe. E terminou dizendo que precisávamos conversar com a Juliana sobre isso. Ouvi atentamente o que ela tinha a dizer, e qdo terminou, falei.
– ok, porém não vi a senhora chamar os pais dos alunos que a provocam sistematicamente, chamando-a de bicho-do-mato, sarará, cabelinho de vassoura, entre outras coisas que é melhor nem falar. Então, creio que falta a senhora fazer isso, ou seja, conversar com esses pais, e com as professoras tbm para que esse tipo de coisa não continue acontecendo. Até pq todos temos o direito de nos defender qdo somos atacados de alguma forma. E creio tbm ser do seu conhecimento, que toda ação causa uma reação. Então qdo a senhora tomar as providências necessárias para que isto não volte acontecer, garanto pra senhora que as atitudes da Ju serão diferentes, e o comportamento dela irá melhorar em 100%. Espero que senhora faça isso o qto antes, tenha um bom dia tbm, nos vemos na próxima reunião, até lá, espero que este problema esteja sanado. Até logo.
A Ju estava quieta ao meu lado ouvindo tudo atentamente, qdo peguei em sua mão, ela olhou pra mim, pisquei e falei.
– vamos…
Dei as costas, e sai de mãos dadas com a Ju, que olhava pra mim toda sorridente.
O namorado da minha mãe não esperou tanto tempo assim. Eu tinha 8a ainda, e ele já fazia um monte de coisas comigo, e eu tbm fazia né. Qdo fiz 9a, as coisas esquentaram mais. Minha mãe juntou os trapos com ele, e três meses depois ele tirou minha virgindade. Dias depois fizemos sexo novamente, e ele tirou minhas preguinhas. Mas nesse dia eu chorei pra valer, doeu demais. Parecia que ele estava me rasgando ao meio. Ele dizia pra eu relaxar que o pior já tinha passado, mas não tinha como relaxar com uma rola daquele tamanho no meu cusinho. Ele cuidou de mim, comprando pomadas e remédios, e passou todos os dias até sarar. Qdo sarei, voltamos a fazer sexo, mas aí ele só comia minha xotinha. De vez enquando, qdo ia gozar, ele botava só a cabeça da rola no meu cusinho, gozava e tirava fora. Sei dizer que sempre que tínhamos oportunidade, a gente transava, e tínhamos oportunidades demais. Até viajar sozinha com ele eu ia, aí a coisa pegava fogo, pq era foda o dia todo. Aos 15a engravidei, e descobri uma coisa que jamais havia imaginado. Acordei com a discussão entre minha mãe e ele, e ouvi claramente minha mãe dizendo, que pediu por td de mais sagrado, que não me engravidasse. Enfim, ela sabia de td desde o começo. Foi então que “a ficha caiu”, e entendi o pq dele sempre frisar que ninguém de fora podia saber o que fazíamos. Ele sempre fez questão de dizer as “pessoas de fora”, apesar do pouco contato que tínhamos com a família. Na escola e no prédio tbm, enfim, ninguém de fora. Porém da minha mãe ele nunca falou. Estávamos em Dezembro, já de férias da escola, então mudamos. Perdi um ano de estudo, a gravidez foi tranquila, e a Bia nasceu bem e linda como a mamãe rsrs. Td voltou ao normal depois, aliás, hj é bem melhor que antes, pq a família aumentou. Ganhei um irmão, que tem 28a, minha filha Bia está com 23, e tenho outro filho, que completou 19a recentemente.
Enfim, somos uma família super feliz…rsrsrs
Que bom que superou
Foda 👍
Que delicia de conto, me deixou de pau duro, conta mais. Me chama no telegrqm
Te queria como enteada