# # #

Metendo muito na minha amada irmã, cada dia mais gostosa!

1010 palavras | 1 |4.15
Por

Como pude relatar para vocês aqui no conto: “Não resisti ao ver a minha irmã somente de calcinha fio dental e blusinha”, e depois de tê-la comida juntamente com a minha sobrinha e afilhada Danusa, voltei a estar com a minha irmã Erika, de 44 anos de idade, uma mulher da pele clara, mas sempre muito bronzeada, como nessa foto, que ela me enviou. Ela mora na cidade de Santos, com a sua filha Danuza, de 22 aninhos, e nossa mãe. Ao chegar onde moram, de surpresa, tocar a campaínha, ela me viu pelo olho mágico e abriu a porta, me recebendo de calcinha fio dental preta, ela estava um tesão. Era bem cedo, a minha sobrinha Danuza já tinha ido para o trabalho e nossa mãe de 72 anos de idade, dormia sob o efeito dos remédios. Nos abraçamos ali na porta, nos beijamos na boca, com ela me chupando com muita força a língua, fomos tomar café que ela havia feito.

Eu já havia comido a minha irmã Erika (foto abaixo) umas três vezes, inclusive uma vez com a participação da sua filha, minha sobrinha Danuza, de 22 aninhos, e assim que terminamos de tomar o café que aproveitei para tomar o meu Cialis 20 mg, ela me puxou pra sala e foi tirando minha camisa sem deixar de me beijar a boca e chupar minha língua. Desafivelou meu cinto, abriu a calça, desceu o ziíper, tirou meu sapa-tênis, em seguida desceu minha caça e minha cueca samba canção. Me fez sentar no sofá pelado, entrou entre minhas pernas e abocanhou minhas bolas e depois o meu pau, que delícia! Ser chupado pel própria irmã é enlouquecedor; Ela se dividia em me chupar o pau, me abocanhar as bolas e morder as minhas virilhas. A fiz subir no sofá, continuar me chupando, enquanto, eu, passei a enfiar um, dois e três dedos no seu cu, ela chupava e reboava.

Num determinado momento, ela parou de chupar e falou: “Mano, hoje só vou querer esse cacetão grande e grosso no meu cu!” Ela sentou no meu colo, ergueu o corpo, segurou meu pau bem no meio, o apertou forte e sem me deixar passar o KY, ela apenas melou a cabeça na sua boceta, encostou a cabeça molhada na entrada do seu cu e foi sentando com o cu no meu pau, voltando a me beijar a boca, ela queria sofrer, sentir dor. Ela me beijava a boca, o pescoço, me mordia as orelhas, arranhava com força o meu tórax com as suas unhas e ia descendo com o cu, engolindo meu pau inteiro. Quando entrou tudo, ela ficou parada um tempo, o mordendo gostosamente e com muita força com a sua musculatura anal, me fando: “Dessa vz quero teu pau só no meu cu, quero ser rasgada e arrombada no meu cu pelo pau do meu querido e amado irmão!” Meu desejo, homem!”

Ela começo a subir e desce no meu pau, me mordendo os ombros, chupando meu pescoço, me mordendo as orelhas, beijando minha boca e me chupando a língua! Ela me falava que na verdade, eu não era mais apenas o irmão de sangue mais velho e sim o seu amante amado preferido. Ela me dizia tudo isso, descendo e subindo, subindo e descendo com o seu cu no meu pau. Às vezes parava com ele todo enterrado no cu e no reto, mexia para os lados e rebolava. Me beijando a boca ela me pediu com voz se puta: “Maninho gostoso, eu sei que tem mulheres que gozam muito cagando e mijando com o pau atolado no cu! Amanha você m deixa fazer essas sujeiras no teu pau?” Eu disse que sim, ela enlouqueceu e passou a gritar siriricando muito o grelo da boceta e logo ela começou a gozar tremendo todo corpo, gritando e delirando muito.

Foi então que ela me pediu para levá-la com o pau todo enterrado no cu dela. Quando chegamos no se3u quarto, me deitei de costas com ela me cavalgando com o cu o meu pau e gritando ela falou pedindo: “Me deixa mijar e cagar por favor!” eu disse que sim, foi demais! Siriricando o grelo rapidamente com movimentos ágeis e muito rápidos, ela começou a mijar nas minhas virilhas, bolas do saco, pegou uma camisinha lubrificada na cabeceira da sua cama, tirou meu pau do seu cu, encamisou meu pau com a boca, e voltou a me cavalgar com o cu, que tesão! Depois de ter me mijado muito, se inclinando novamente para frente, me beijando a boca, ela começou a cagar no meu pau encamisado, que loucura! Ela cavalgava, mexia e remexia o cu, cagando muito no meu pau, muito duro e todo encamisado. Ela gritava, urrava e delirava de tesão!

Depois que ela gozou, mijou e cagou, fomos para o banheiro, onde lavamos bem um ao outro, nos secamos e voltamos a namorar na sua cama a manhã inteira, até a minha sobrinha voltar para o almoço e minha mãe acordar. A noite, quando a minha sobrinha e afilhada foi para a faculdade, logo após a mamãe ter dormido. Voltamos a foder novamente, desta vez na sala onde assistíamos um filme. Passei todo o final de semana comendo a minha linda e gostosa irmã e no sábado a noite, voltei a comer as duas juntas, duas lindas putas, uma irmã e a outra sobrinha e afilhada. Foram três dias e três noite de muita putaria com a minha gostosa irmã Erika de 44 anos de idade e a minha sobrinha Danuza, de 22 aninhos, que no domingo a noite, deixava o namorado na sala, vinha no quarto, onde me encontrava deitado com a sua mãe e me chupava junto com a própria mãe, a minha linda irmã.

Loira-da-Praia

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,15 de 20 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Biel ID:1ds9vmcbxp7s

    Que delícia continua bem gostoso com scat só queria uma mulher gozando muito e cagando no meu pau bem gostoso