Descabacei a minha priminha de 11 anos!…

Continuação do conto “Descabacei a minha irmãzinha de 13 anos!”

Uns dias depois que minha irmã falou que minha priminha Carolina de 11 aninhos queria dar pra mim, eu tava no meu quarto jogando vídeo-game com alguns amigos. Até que a minha irmã entra no quarto toda sorridente, logo notei um dos meus amigos olhando pras coxas dela quando sentou do meu lado na cama, em seguida e fala no meu ouvido até – Ela tá lá na sala… E tá toda fogosinha, rsrs.

Eu dei o controle pro meu amigo e fui com minha irmã pra fora do quarto, aí fechei a porta e falei – Ela falou que queria fazer aquilo comigo?. Ela – Falou sim, rsrs… Agora vou deixar vocês sozinhos, rsrs. Eu – Mas eu não tô sozinho, têm os meus amigos! E pra onde você vai?.

Ela veio até mim com um sorriso bem safado, aí me deu um beijo de língua e falou – Se vira irmão, rsrs… Eu vou sair com minha amiga, quando eu voltar me conta como foi tá?. Eu – Tá bom sua safadinha, rsrs… Fala pra ela ficar um tempinho na cozinha que vou mandar meus amigos embora.

Aí minha a irmã foi embora, em seguida eu entrei no quarto e disse pros meus amigos que tinha que sair pra fazer umas compras no mercado e que mais tarde chamaria eles pra jogar de novo. Desliguei o vídeo game e fui com eles até a varanda, e assim que eles foram embora eu entrei, fui pro quarto e arrumei tudo e de lá chamei minha prima, segundos depois ela entrou no meu quarto e ficou em pé na porta.

Quando olheu pra ela eu fiquei encantado, minha priminha tava usando vestidinho vermelho até os joelhos e tava com os cabelos ainda úmidos, sinal que tinha tomado banho antes de vir pra minha casa, ela tava muito bonita, parecia até uma princesa, rsrs. Aí eu chamei ela, que veio andando bem devagarinho na minha direção e sentou na minha cama um pouco longe de mim, ela ficou de frente pra mim e ficou olhando pra mim, que fiquei olhando pra ela também.

Nós ficamos olhando um pro outro por um tempão, e ficamos o tempo todo sem falar nada, aquele silêncio era constrangedor, até que eu pergunto – Carol… Minha irmã me disse que você queria fazer aquilo comigo! É verdade?. Ela ficou vermelha de vergonha olhou pra baixo e falou – É verdade sim… Eu quero, rsrs. Eu – Você tem certeza?… Porque na primeira vez dói. Ela – Eu sei, sua irmã me contou… Mas eu quero fazer mesmo assim. Eu – Tudo bem prima.

Aí eu me sentei mais perto dela e comecei a acariciar sua coxa, ela se arrepiou todinha e sorriu de envergonhada, aí eu falei – Nunca um garoto fez isso em ti prima?. Ela – Não!. Eu – Já foi beijada?. Aí ela ficou envergonhada de novo e disse não com a cabeça, ali eu notei que ela era bastante tímida, pois sempre que eu perguntava algo ela ficava vermelha de vergonha e olhava para baixo.

Então eu me aproximei mais um pouco dela que continuava olhando pra baixo, aí eu falei – Prima você nunca fez nada?… Nunca se masturbou?. Ela – Não primo. Eu – Mas minha irmã me contou que você fica esfregando sua bucetinha travesseiro. Ela ficou vermelha e falou – Eu faço isso sim, é gostosinho, rsrs… Mas eu nunca fiz isso que você falou, rsrs.

Na hora vi o quão aquela garota era inocente, pois não sabia que o que ela fazia esfregando sua bucetinha no travesseiro era a mesma coisa que se masturbar, aí eu falei – Prima eu não sei se é uma boa idéia a gente fazer isso. Ela – Por que? Você não quer?. Eu – Não é isso… É que eu não sei se posso tirar a sua inocência, rsrs… Por que eu gosto de você desse jeito, rsrs. Ela – Obrigada primo… Mas eu quero muito perder minha virgindade com você. Eu – Por que você quer isso?… E você sabe o que significa essa palavra?. Ela – Não sei… Mas a sua irmã me disse que é muito bom perder a virgindade… Então eu quero. Eu – Tá bem prima, mas antes eu vou te ensinar uma coisa que é muito boa também. Ela – Mas eu quero fazer aquilo primo. Eu – A gente vai fazer aquilo!… Eu só quero te mostrar que você pode ter prazer igual, mesmo estando sozinha, e que não precisa de nenhum garoto pra ter prazer. Ela – Tá, e o que é?. Eu – Deita aqui na minha frente de barriga pra cima.

Aí ela deitou, em seguida eu levantei o seu vestidinho, ela se assustou um pouco e falou – O que você tá fazendo?. Eu – Relaxa prima… Eu vou tirar sua calcinha tá bem?. Ela – Tá bom.

Aí eu ergui a cintura dela e retirei sua calcinha, na hora que vi a bucetinha dela, eu fiquei uns segundos parado só olhando pra ela, que era bem pequena e muito linda, com uma fendinha pequenina e fechadinha, ela tava também bem úmida e um pouco inchadinha.

Aí eu dei uns beijinhos na bucetinha de minha prima, que se tremeu todinha e sorriu, aí eu falei – Agora me dá sua mão. Logo que ela me deu sua mão, eu levei a mão dela até sua bucetinha e fiquei uns segundos à alisando, aí falei – Fica alisando sua bucetinha desse jeito tá.

Aí ela começou a se masturbar, em pouco tempo sua respiração tava intensa e ela até soltava uns gemidinhos bem baixinhos, aí eu falei – Se você quiser, também pode enfiar um dedo lá dentro, as garotas adoram isso, rsrs. Ela – Tá bom. Eu – Bom fica assim por um tempinho, que eu já volto. Ela – Onde você vai primo?. Eu – No banheiro pegar uma camisinha. Ela – Camisinha? O que é isso?. Eu – Depois te falo.

Aí eu fui no banheiro e quando voltei, ela ainda tava se masturbando, e tava até gemendo um pouco mais alto, aí eu falei – Tá gostando prima?. Ela – Aham!. Eu – Tentou enfiar um dedo?. Ela – Sim!… Mas doeu um pouquinho!.

Ali eu percebi que teria de ir com bastante cuidado ao penetrar meu pau na bucetinha dela, pois não queria machucá-la, aí eu sentei na cama e falei – Quando eu colocar meu pau aí, vai doer também, rsrs. Ela – Vai doer muito?. Eu – Aham… Você ainda quer fazer?. Ela – Quero sim… Vamos fazer agora?. Eu – Vamos sim… Mas antes você vai tirar o vestido, tá?.

Aí ela se levantou e tirou o vestidinho, revelando-me seus peitinhos, que eram do tamanho de limõezinhos, bem redondinhos e durinhos também, em seguida deitou na cama. Eu fiquei um tempinho olhando pro corpinho de minha priminha, ela era magrinha, mas muito gostosinha também, em segundos eu tirei minha roupa e fiquei pelado. Aí eu abri as pernas de minha prima, em seguida coloquei a camisinha no meu pau, depois coloquei meu pau na entradinha da bucetinha dela, aí olhei pra ela e falei – Tem certeza que quer fazer isso prima?.

Ela fez um leve sim com a cebaça, aí eu comecei a enfiar, eu fui bem devagarinho, logo senti que cebeça começou a entrar, nisso minha prima gemeu um pouco alto, eu parei na hora, mas aí minha priminha falou – Não para agora… Enfia tudo primo. Eu – Foi minha irmã que mandou você falar isso não foi!?.

Nesse momento ela ficou meio envergonhada, baixou a cebeça e ficou vermelha, aí falou – Aham… Ela falou que se você parasse era pra eu falar pra continuar. Eu – Eu vou continuar priminha… Só tô dando um tempinho pra parar de doer. Ela – Mas não tá doendo. Eu – Não tá?. Ela – Não!.

Aí eu continuei enfiando, foi bem difícil, pois a bucetinha da minha priminha era bastante apertadinha, e enquanto eu enfiava ela fazia cara de dor, gemia muito e se contorcia todinha, em um determinado momento vejo uma pequena lágrima escorrendo do seu olho.

Fiquei uns 5 minutos enfiando meu pau na bucetinha apertadinha de minha priminha, logo eu sinto ter chegado no seu cabacinho, e nesse momento em que a cabeça do meu pau encostou no seu himém, minha priminha gritou. Aí eu parei, e assim fiquei por uns segundos, depois eu empurrei meu pau de uma só vez, e nessa estocada que eu dei, senti aquele cabacinho sendo rasgado, ao mesmo tempo minha priminha soltou um grito altíssimo, tive até medo dos vizinhos escutarem, rsrs. Aí eu fiquei mais uns minutos parado, só sentindo a bucetinha da minha priminha “mastigando” meu pau, que pulsava bastante lá dentro, que era quentinho e muito gostoso.

Depois de um tempo eu iniciei o vai-e-vem, fui devagarinho, mas logo que minha priminha gozou, eu senti que iria gozar também, aí eu comecei a meter mais forte, e quando minha prima gozou pela segunda vez eu gozei junto com ela, que tava bastante ofegante e toda suadinha. Aí eu me joguei na cama do lado dela e fiquei fazendo carinho no rosto dela, que ficou olhando pra mim e sorrindo de feliz, aí eu falei – Não deixa tua mãe descobrir que tu fez isso comigo não, tá?. Ela – Tá bom.

Um tempo depois, eu me levantei pra ir pro banheiro, tomar banho, nisso vejo sangue escorrendo de dentro da bucetinha dela, que tava com cara de dor, aí eu falei – Tá doendo ainda?. Ela – Um pouquinho, rsrs. Eu – Vem, levanta… Vou te levar pro banho. Ela – Eu não sou criança primo, sei tomar banho sozinha.

Nisso que ela disse que não era mais criança eu comecei a rir, pois de fato ela não era mais criança, rsrs, aí eu falei – Eu sei prima, mas eu preciso lavar sua bucetinha com bastante cuidado, entendeu?. Ela – Tá bom.

Aí nós tomamos banho, em segudia fomos pra varanda onde minha irmã estava sentada numa cadeira, e quando viu a gente, falou – E aí? Como foi prima?. Carolina ficou toda sorridente, aí minha irmã olhou pra mim e falou – Gostou irmão?. Eu – Gostei sim irmãzinha, rsrs. Ela – E Você prima?. Ela – Também gostei, rsrs. Minha irmã – Que bom… Agora melhor tu ir pra casa tua mãe tá te chamando.

Aí minha priminha foi embora, nisso minha irmã ficou olhando pra mim e sorrindo bastante, aí levantou a saia que tava vestindo, e desceu sua calcinha. Depois e virou de costas pra mim e apoiou as mãos na parede, aí eu falei – Vamos pro meu quarto sua maluca. Ela – Por que?. Eu – Porque alguém pode ver a gente da rua, rsrs.

Aí nós entramos, mas não fomos pro quarto, minha irmã tirou sua roupa e se colocou de 4 no sofá, aí eu tirei meu pau pra fora, me ajoelhei atrás dela e enfiei meu pau em sua bucetinha. Eu fiquei fodendo minha irmã por mais de 10 minutos, aí quando eu tava perto gozar, eu tirei meu pau da bucetinha dela, enfiei no cuzinho e gozei lá dentro.

Depois que enchi o cuzinho dela com meu leite quentinho, eu vesti a calcinha dela e fui pro banheiro me lavar, quando saí, ela tava parada em pé na porta e me olhando com cara feia, aí eu beijei ela e fui pro meu quarto.

Depois daquele dia eu transei com minha priminha muitas outras vezes, às vezes transava com ela e com minha irmã juntas, rsrs, e eu transo com elas até hoje.

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