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Marido dando junto com a mulher amada

2409 palavras | 9 |4.60
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Eu queria e ela também, partimos para uma caminhada sem direito ao último retorno.

Oi pessoal, meu nome é Antonio e vou contar mais um capítulo da história sexual da minha vida.
Sobre mim: sou magro e alto, cabelos castanhos e pele branco-escritório, com uma pica de 20 cm.
Sou casado com Arlete há mais de 30 anos. Arlete é uma potranca, ruiva tesuda, com um par de seios belíssimos e naturais, além disso tem uma bunda deliciosa, no tamanho exato para o corpo dela.
Já fizemos umas safadezas no quesito sexual que só um casal muito tranquilo e sem ciúmes conseguiria lidar, e gostamos disso.
A gente renova e apimenta nossa vida sexual com frequência dando asas às nossas fantasias.
Em uma dessas fantasias, descobri o prazer Sempre quiz ter a próstata massageada por um belo e duro caralho.
Arlete e eu conversamos muito sobre nossos desejos escondidos.
Depois de uma conversa sincera entre nós, decidimos juntos que eu queria ver até onde poderíamos chegar sem nos machucarmos. Até onde ela e eu sentiríamos prazer.
Pesquisei sobre homens que sentem prazer tendo a próstata massageada.
É super comum.
Depois, descobri que talvez eu tivesse interesse real em ver a coisa acontecer de verdade.
Vendo vídeos e lendo contos bissexuais acabei sentindo muito tesão.
Queria ver um pinto diferente de perto, queria tocar um pau duro, sentir uma vara dura, chupar uma chapeleta saborosa.
Conversei com minha mulher, que não perderia a oportunidade de gozar num bom caralho, e ela me confessou ter um amigo que lhe deixa molhadinha sempre que conversam sobre qualquer assunto.
Ele é um tesão. – acrescentou Arlete.
Pensamos e acabamos marcando um bate papo em casa, num sábado.
Eu estava super nervoso e confuso.
Chegou o dia e o Alécão bateu na porta.
O Alécão era um pouco mais alto do que eu, corpo em forma, mas não sarado.
Pele clara bronzeada e uma barba rala.
Nos cumprimentamos e quando Arlete foi cumprimentar, já deu um selinho na boca dele.
Ficamos parados por um segundo, pela surpresa, e depois demos risada e fomos para a sala.
O Alécão era muito tranquilo, conversamos sobre vários assuntos, inclusive sobre bissexualidade.
Arlete curiosa perguntou se Alécão já havia tido alguma experiência homo ou bissexual?
Ele respondeu que sim, inclusive havia praticado ménage com sua namorada e sentiu desejo de ser passivo, mas não deixou seu desejo vencer as barreiras da masculinidade respondeu sincero.
Sem pensar muito Arlete puxou o Alemão e lhe deu um beijo de língua longo e ardente.
Eu gostei de ver Arlete beijando outro cara. Isso me deu um puta tesão.
Arlete entendeu meu silêncio e continuou a se entregar ao Alécão.
Parece que vamos precisar continuar. – minha mulher falou, puxando ele para mais um beijo.
Você é um tesão. – Alécão disse e se atracou com Arlete.
Os dois começaram a se pegar, com beijos e mãos procurando o corpo um do outro, bem ali do meu lado, no sofá.
Cheguei um pouco para o lado para ver melhor.
Meu pau já se desenrolava na cueca.
As mãos do Alécão encontraram os peitos da Arlete e ele tratou de coloca-los para fora, tirando a blusa e o sutiã dela.
Pegou um em cada mão e caiu de boca. Beijava, lambia e mordia o mamilo.
Minha mulher adora isso e gemia baixinho a cada toque.
Tirou a camiseta dele e fez o mesmo com ele, lambendo e mordendo seus mamilos.
Foi descendo até chegar na cintura, beijou o volume por cima da calça e olhou pra mim.
Gosta de ver, né amor?
Quer ver o pau dele?
Quer ver eu engolindo o pau do Alécão?
Arlete estava com muito tesão.
Quero sim, gostosa.
Mostra pra mim como se faz.
Eu já estava cheio de tesão, meu pau explodindo na cueca.
Arlete abriu a fivela do cinto e o zíper da calça do Alécão, e devagarzinho foi libertando o pau que aos poucos foi aparecendo.
Duro feito pedra, até que a calça saiu por completo.
O Alecão tinha um pau um pouco maior do que o meu, não muito grosso, levemente curvado para a esquerda.
Arlete apertou com a mão e olhou pra mim, enquanto colocou o cacete inteiro na boca. Alecão soltou um gemido.
Arlete murmurou alguma coisa com o pau na boca.
Não entendi nada, mas eu acompanhava tudo atentamente.
Tá gostando do que vê?
Arlete tirou o pau da boca para falar melhor. Vem aqui mais perto.
Arlete apontou para o chão, ao lado dela.
Me levantei e fiquei apoiado nos joelhos ao lado dela, que estava entre as pernas do Alécão, que a essa altura já estava completamente nu.
Ela voltou a chupar o pau dele, enquanto me acariciava com uma das mãos, por cima da minha roupa.
Arlete estava subindo e descendo a boca no caralho do Alécão, enquanto me olhava fixamente.
Pelos gemidos dele, estava sendo mais um exemplo do delicioso boquete da Arlete.
Eu estava com um sorriso na cara e muito tesão, mas não sabia o que fazer.
Arlete então tirou o pau da boca e me puxou para um beijo.
Beijo ardente e babado.
Ela estava com a boca melada da lubrificação da pica do Alécão e o gosto era levemente salgado.
O beijo estava muito bom, mas ela parou e me puxou de leve.
Levou minha mão até o cacete do Alécão e com a mão por cima da minha, abraçou aquela pica e começou um movimento de vai e vem bem lento.
Arlete não tirava o olho de mim, e eu não tirava o olho daquele pau na minha mão.
Eu apertava aquele cacete quente e duro na minha mão e masturbava lentamente, seguindo o ritmo imposto pela Arlete.
Ela chegou um pouco para o lado, para que eu chegasse mais perto.
Que sensação eletrizante segurar um outro pinto em minhas mãos.
Eu fui chegando mais perto, olhando para o Alécão que me olhava de volta, gemendo e falando que estava gostoso e que tudo era uma delícia.
Eu estava sentindo o mesmo.
Arlete soltou minha mão.
Eu já estava colado na cintura do Alécão, fui chegando perto da cabeça daquela vara e com minha língua toquei no pau e dei umas lambidas.
Meu coração estava a mil!
Aquilo tudo estava muito bom.
Senti a textura macia da cabeça do pau do Alécão, contrastando com o resto do pau, duro feito pedra.
Coloquei a cabeça toda na boca e comecei a fazer um boquete.
Eu estava chupando aquele cacete gostoso. Não era mais só uma fantasia.
Eu tentava colocar tudo na boca, mas não conseguia.
Eu engolia o máximo que dava e depois passava os lábios por toda a extensão do pau, até as bolas que eu estava massageando com a mão.
Arlete tratou de tirar toda sua roupa e veio dividir o boquete comigo.
Cada um de um lado, chupando o Alécão, que acompanhava nossos movimentos com a mão na cabeça de cada um.
Revezamos quem mamava a pica no topo, trocando um beijo a cada vez, sem deixar de tocar no cacete de alguma forma.
Arlete pediu para o Alecão ficar de pé e para eu tirar minha roupa.
Arlete deu um longo beijo no Alécão e se ajoelhou novamente, voltando a abocanhar aquele pau.
Tirei minha roupa e minha mulher tratou de me puxar para perto, meu pau estava doendo de tão duro.
Agora ela estava de joelhos, entre nós, com um pau de cada lado, colocando um de cada vez na boca.
Estava olhando para a cena, super excitante, quando sinto a mão do Alécão na minha nuca.
Olhei para frente e ele estava olhando direto nos meus olhos.
Entendi o que ele estava me pedindo com os olhos e cedi.
Nos encontramos na metade do caminho em um beijo cheio de tesão.
O beijo me deu ainda mais tesão.
A barba rala dele raspava na minha, mas não incomodava.
Nossos paus se tocaram pela proximidade. Arlete babava chupando os dois.
Alécão interrompeu o beijo e olhando nos meus olhos, apertou meu pau com a mão.
Arlete largou o pau dele e focou em mim, me tocando, acariciando e chupando com vontade.
Alecão me deu mais um beijo e foi descendo, beijando meu corpo até se ajoelhar ao lado de Arlete, ambos com a mão no meu cacete, sem parar o movimento de ir e vir.
Arlete soltou e deixou o Alécão sozinho, enquanto nós três nos olhávamos fixamente.
Eu estava explodindo de tesão e soltei um gemido longo quando finalmente o Alécão colocou minha pica na boca.
Arlete deixou ele me chupar sozinho por um tempo e então se juntou ao boquete.
Eu estava louco de tesão e minhas pernas tremiam.
Ver aqueles dois chupando meu pau e trocando carícias e beijos estava me levando ao limite.
Arlete parou, levantou e puxou o Alecão, ficamos os três trocando beijos e carícias em pé por alguns minutos até que Arlete foi puxando cada um pelo pau nos direcionou até o quarto.
Já no quarto, continuamos os amassos em conjunto.
Eu beijava Arlete e mordiscava seus mamilos super eretos enquanto passava minha mão pela bunda, abdome e pau do Alécão.
Arlete sentou na cama e se inclinou para agarrar meu cacete, enquanto mordia e beijava meu peito e mamilos.
Alecão subiu na cama em pé e foi por trás da minha mulher, deixando aquela pica dura por cima da cabeça dela, de frente pra mim.
Caí de boca de novo.
Arlete nos afastou e deitou na cama.
Chupem minha buceta, meus gostosos safados, falou num tom de ordem.
Alécão veio para o meu lado no pé da cama e nós dois caímos de boca na bucetinha dela.
Nossas línguas se tocavam enquanto passávamos pelos grandes lábios e clítóris.
Tanto que parávamos para nos beijar de tempos em tempos.
Arlete gemia muito e se contorcia, apertando nossas cabeças contra seu corpo com as mãos.
Depois de um bom tempo chupando aquela buceta encharcada, ela pediu loucamente por pau.
Nos levantamos.
Eu subi um pouco na cama, para ficar de joelhos na cama e por cima dela, mirando meu pau na porta da bucetinha, e o Alécão ficou na mesma posição na outra ponta, com o pau por cima da cabeça dela. Quando meti, Arlete soltou um gemido alto, que só foi abafado ao abocanhar o pau do Alécão.
Comecei um movimento de vai e vem e apoiei minhas mãos nos peitos dela, que estavam pulando bem na minha frente.
Eu estava reclinado para frente, então o Alécão levantou um pouco mais o corpo, para que eu pudesse dividir o boquete com a Arlete.
Minha mulher foi para baixo e focou em sugar as bolas dele, deixando a pica livre para mim.
Alécão segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, no mesmo ritmo que eu fodia a buceta da Arlete.
Então acelerou um pouco, empurrando o pau dele até minha garganta, me fazendo engasgar e babar.
Alécão saiu de onde estava e eu continuei metendo na Arlete em um ritmo mais lento, estava próximo do meu limite.
Dei um longo beijo em sua boca e quando abri os olhos, vi o Alécão pegando o óleo e passando na camisinha que já estava no seu pau.
Eu acho que entendi o que iria acontecer, mas estava com tanto tesão que nem liguei.
Só entendi completamente quando senti ele passando a mão cheia de óleo na minha bunda, me fazendo soltar um suspiro e um gemido baixo, apertando meu cuzinho.
Tudo bem?
Perguntou o Alécão pedindo permissão.
Só consegui gemer mais um pouco, balançar a cabeça positivamente e relaxar antes dele enfiar um dedo no meu cu, me fazendo soltar um gemido alto.
Olhei para minha mulher, que estava sorrindo e gemendo baixinho, enquanto rebolava lentamente no meu pau.
Alécão apontou o cacete dele na porta do meu cuzinho e forçou a entrada.
Quando a cabeça entrou, soltei um longo gemido de prazer e atolei até as bolas na buceta da Arlete.
Alécão foi metendo cada vez mais fundo de forma bem lenta, até eu me acostumar com aquele pau na minha bunda.
Comecei eu a aumentar a velocidade do vai e vem, enquanto os dois somente rebolavam lentamente.
Eu estava no meio, então a cada estocada que eu dava na Arlete, tirava um pouco do pau da minha bunda, e a cada vez que eu tirava o pau da bucetinha dela, atolava o Alécão no meu cu.
Essa sensação e esse ritmo deixavam o tesão e o prazer no máximo o tempo todo. Comendo e sendo comido.
Não aguentei mais segurar e gozei muito, urrando de prazer, enquanto os dois me beijavam e abraçavam.
O Alécão ainda estava cheio de vontade e voltou ao movimento de vai e vem, me fodendo, mas eu estava entregue no colo da Arlete.
Então eu saí do caminho.
Sentei na ponta da cama, encostado na cabeceira, tocando lentamente meu pau todo gozado, enquanto assisti o Alécão trocando de camisinha e minha mulher sentando no colo dele, rebolando e cavalgando como uma putinha.
Uma imagem deliciosa de se ver.
Os dois ficaram assim até que ambos gozaram.
Deitamos na cama, Alécão no meio, e cochilamos os três nus e abraçados.
Enfim, parece que eu tinha conseguido a resposta para minha dúvida e minha mulher tinha gostado e gozado muito.

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9 Comentários

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  • Responder Luck ID:8egwpul27fa

    Quero ver minha mulher cheia de porra [email protected]

  • Responder Shad ID:vabzir6s36v

    Eu já fodi com um casal, o cara era um conhecido meu é um dia me perguntou se eu n queria comer a mina dele, ela era muito gostosa eu depois de confirmar q era vdd aceitei, no dia em que eu me encontrei com eles pra comer a mina, o meu conhecido falou q eu poderia comer a mina dele se eu desse pra ele, eu nunca tinha feito aquilo é a mina dele era gostosa demais pra deixar passar, e eu n teria outra chance com ela, no final eu comi os dois e acabei sendo comido pelos dois, a mina tinha um strapon e acabou usando tbm

    • Antonio ID:1ejskxdwpu21

      De onde você é?

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Quero um amigo desse alecao

    • Antonio ID:1ejskxdwpu21

      Eu posso servi-lo?

  • Responder Cu gostoso ID:dlnr0kd99

    Realmente sensacional, meu cu tá piscando sem parar.
    Tesão gostoso 😋

  • Responder Fábio P. ID:1e1od1we6pon

    Que conto legal gostaria de arrumar um amigo para fazer igual a este casal.

  • Responder CONDOMÍNIO ID:1eetbidzgv7r

    Absolutamente sensacional. Parabéns! Continue! Comeste o Alecão também?

    • Mauro ID:1ier5iiq

      Delícia, queria ser recheio de casal assi. Como vc foi!!! Tesão!!!