Meu filho e minha mãe – parte 4

Numa manhã qualquer, o café da manhã na minha casa foi diferenciado…

Para melhor entender esse relacionamento louco entre avó, mãe e filho que inclui muito sexo, leia as partes anteriores.

Conforme vou relatando a minha história nesse site, passam pela minha cabeça vários episódios gostosos na minha memória, mas tenho tentado relatá-los em ordem cronológica, pra que vocês sintam pelo menos um pouco do tesão que eu sinto. As vezes eu mesma me perco enquanto digito a historia e sinto um calor que só passa quando eu gozo batendo uma siririca e relembrando cada momento com meu filhote e com a minha mãe pervertida.
Até as manhãs que eu pensava que não aconteceria nada me surpreendiam. Teve uma vez que eu acordei primeiro que todo mundo e decidi que faria o café da manhã. Lá estava eu de pijaminha na cozinha quando meu filho Danilo apareceu, só de cuequinha, dizendo que tava com fome. Havia já terminado de preparar o café e comecei a pôr a mesa. Foi quando me virei pra pegar alguma coisa no armário da cozinha que o taradinho me surpreendeu: agarrou minha bunda e disse que tava com fome da mamãe. Ele apertava com vontade minha bunda, até que arredou meu shortinho do pijaminha de lado (eu tava sem calcinha por baixo), e começou a massagear os dedos pela minha bucetinha, que nessa hora já tava toda molhada, esfregava meu grelinho, até que desceu e começou a enfiar os dedos, que entravam na minha xoxota como uma faca quente na manteiga, de tão molhada que minha xaninha estava. Fui até a lua com os dedos do meu filhinho me fodendo. Empinei mais a bunda e deixei meu filho ir baixando meu short devagarzinho. Até que fiquei ali de bumbum de fora todo empinadinho na cara dele. O safadinho tava aprendendo direitinho. Beijava cada banda da minha bunda com paixão. Alisava minhas coxas, me deixando toda arrepiada. Até que senti sua linguinha invadir meu cuzinho. Danilo babava meu cu passando a língua pelas minhas preguinhas, as vezes tentando enfiar a língua no buraquinho. Eu já estava ficando maluca, gemendo de prazer a cada linguada. Estava completamente entregue com meu cuzinho piscando na língua do meu filho. Me encostei de vez no balcão da pia e ensinei ainda mais a bunda, pro meu filho alcançar a minha buceta. Ele me deu um chá de língua alternando entre os dois buracos, ás vezes demorava com a língua na minha buceta, descia até o grelo, e cada vez que ele passava a língua quente dele no meu grelo eu tava um gritinho. Depois subia me lambendo toda até chegar no meu cu de novo. Levantei uma perna e ele passou a me penetrar com um dedo de novo, sem parar de lamber. Nessa hora eu já estava quase gozando. Ele parecia que tinha um motorzinho na língua e no dedinho. E logo ele foi enfiando dois dedos, três… Quando me dei conta já tinha entrado a mão dele toda na minha buceta. Ele socava enquanto lambia meu cu. Eu já louca de tesão não aguentei e gozei. Melei toda a mão dele com a minha porra. O safadinho ainda tirou a mão melada com meu mel e começou a lamber, com um olhar cheio de desejo. Minhas pernas ficaram bambas então acabei me sentando no chão mesmo, e pedi pra que ele tirasse sua cuequinha. A visão da bundinha durinha do meu filho foi o suficiente para acender meu fogo novamente. Então coloquei ele todo peladinho sentado em cima da mesa, e comecei a beijar a sua boquinha e deslizar minhas mãos pelo seu corpinho. Desci com a língua pelo seu pescoço, dando mordidas de leve. Depois comecei a lamber seus mamilinhos que estavam durinhos. Nisso meus dedos já procuravam meu grelo pra me masturbar enquanto eu estimulava meu filhinho. As vezes enfiava dois dedos na minha buceta só pra lubrificar e continuar massageando meu grelo. Até que cheguei na parte que mais gostava: o pintinho dele. Fiquei puxando a pelezinha que cobria a cabeça do pintinho dele pra cima e pra baixo, numa cuidadosa punheta. Danilo começou a gemer de tesão. Deslizava minhas mãos suavemente para sentir a cabecinha, o corpo do pintinho, as bolinhas… Quando senti que seu pinto parecia que ia estourar de tão duro, fiquei de joelhos e comecei a fazer o que mais gosto: chupá-lo. Passava a língua pelas suas bolinhas sentindo elas contraírem, depois subia até a pontinha, ficava brincando com minha língua digladiando com o pipi dele, como se fossem duas espadas duelando. Meu filho chega tremia de tanto tesão, até que coloquei aquele pintinho todo na minha boca. Cabia tudo mesmo… rs. Fiz um boquete bem babado nele. No outro conto eu aconselhei as mães a chuparem as buceta das filhas e vice versa. Dessa vez eu vou além: toda mãe tinha que chupar os pintinhos dos seus filhos. É muito diferente de um pau de adulto. Mesmo durinho é suave, gostoso de fazer e tenho certeza que eles vão adorar… rsrs. Eu estava ali, abaixada, chupando o Danilo, enquanto com a minha mão eu me masturbava, estimulando meu clitóris. Estava em ponto de ter outro orgasmo com o piruzinho do meu filho na boca. Deitei ele na mesa e fui abaixando mais, dessa vez o alvo era o saco dele. Abocanhei aquelas bolinhas e chupei, com cuidado pra não doer. Queria dar prazer ao meu filho não machucá-lo. Aproveitei pra dar uma cuspidinha no seu cuzinho e ele deu um suspiro bem forte quando enfiei meu dedo no cu dele e comecei a fodê-lo com o dedo, agora era minha vez de fazer ele sentir prazer com meu dedo enfiado no cu dele e minha boca fazendo carinho no seu saco, chupando as bolinhas dele, enquanto admirava seu pauzinho que tava duro como pedra. Aquela cena me deixou louca. Logo senti seu cuzinho se contrair no meu dedo, como se quisesse cortá-lo ao meio, e seu corpo começou a ter espasmos. Eu já sabia que aquilo era a forma que o corpo do meu filho se manifestava quando ele tinha orgasmo. Ele ainda era muito novo pra sair porra do seu pau. Ainda fodi o cuzinho dele mais um pouquinho enquanto beijava cada centímetro de pele do corpo dele, até chegar de novo em sua boca.
Mas eu ainda queria mais, então subi em cima dele e fiquei naquela posição de joelhos com a minha buceta ralando no seu pinto. Queria aquele pauzinho duro novamente, o que não demorou muito. Fiquei rebolando gostoso, fazendo com que meus sucos vaginas molhassem bem o pênis dele. Mas tive uma ideia melhor e me virei pra sentar bem na cara dele. Ele entendeu o que eu queria e começou a me chupar, enquanto eu estimulava seu pênis. Eu tava louca, queria sufocar ele com a minha buceta. Sentei gostoso na cara dele enquanto ele me chupava, me lambia… Eu apertava meus peitos, tava amando tudo aquilo. Até que percebi seu pinto duro novamente e tentei sentar nele. Entrou na minha buceta então fiquei por cima dele rebolando numa posição que não escapava. Quiquei naquele pintinho dentro de mim, depois me deitei de ladinho na mesa e pedi pra ele tentar enfiar no meu cu. Tava bem duro o pauzinho dele então ele conseguiu enfiar. Fiquei louca, pedi pra ele apertar meus peitos enquanto eu batia outra siririca. O fato dele ainda ter o pinto pequeno fez com que eu não sentisse nenhuma dor, só prazer. Gozei de novo, e me enverguei um pouquinho pro meu filho mamar no meu peito. Aí ele foi à forra. Caiu de boca na minha teta. Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado. Ele me beijou de novo então pedi pra ele descer da mesa, continuei deitada e abri minhas pernas o máximo que pude. Pedi pra ele, de pé, tentar enfiar na minha buceta de novo. Ele brincava, ficava roçando o pau no meu grelinho, até que meteu e começou a me foder igual gente grande, me segurando pelas pernas. Levantei o máximo que pude pra que ele pudesse penetrar o máximo que alcançasse. Eu tava louca, só queria foder, foder como se não houvesse amanhã… e segurei na bunda do meu filho e guiei seus movimentos. Já extasiada pelos tantos orgasmos, de repente ouvi uma voz:
“Ora ora começaram a festinha sem mim?”
Minha mãe estava parada na porta, completamente nua, vestindo sua cinta com o consolo maior que compramos na loja acoplado nela. Balançando ele como se fosse um pau real. Me levantei na hora e fui na direção dela, ela guiou aquela pica de borracha na minha boca e me forçou a mamar. Depois deitou no chão e eu fui por cima dela, cavalgando naquela pica. A minha mãe disse que iria me castigar por não ter convidado ela pra festinha. Então ela me colocou de quatro, e meteu na minha buceta sem dó. Meu filho assistia aquela transa lésbica acariciando sua rolinha, enquanto minha mãe me comia de quatro. Até que, exausta de tanto gozar, me deitei no chão e pedi aquelas duas picas na minha boca… e chupei meu filho e o pau de borracha da minha mãe mais um pouquinho, às vezes até tentando colocar os dois juntos na boca, tão louca eu estava…
Sentamos na mesa nós três completamente nus para tomarmos café. Meu filho sentou numa cadeira de frente para a minha, e enquanto comíamos eu acariciava seu saquinho e pintinho com meu pé… Foi incrível aquela foda naquela manhã. E amei ser o café da manhã do meu filhote, e de quebra da minha mãe também

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