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Mamãe Evangélica | Meu filho, meu amante 2

3193 palavras | 6 |4.27
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Depois de transar com o César pela primeira vez, eu parei pra conversar com ele no jardim.

Há cinco anos atrás, houve um avivamento em nossa igreja e assumimos um modelo derivado do G12, que é o modelo de Igreja em Células.

Uma célula é um grupo de irmãos que se reúne nas casas das pessoas às quintas para um pequeno culto, onde há louvor, ministração da palavra, oração, etc.

Mas as células são somente a ponta do iceberg. Depois que você se torna líder de uma célula, eles ministram uma caralhada de cursos, além do curso básico de teologia, como o curso de Pais e Mães Espirituais, curso de Discipulado, curso das Cinco Linguagens do Amor, etc. Mais o programa de Mentoria, o programa de Caridade, etc.

Éramos uma igreja pequena antes das células. Em cinco anos, nosso pastor principal se tornou apóstolo, os pastores auxiliares se tornaram bispos e os presbíteros se tornaram pastores. Ofereceram-me o pastorado, mas eu estava muito bem nos bastidores. Fora que não era o meu chamado. Eu fui chamada pelo Senhor para ser mestra. Posso até subir no púlpito para ministrar a palavra, mas minha pregação é sempre mais morna, embora mais densa, do que a de outros pastores. O bispo Cláudio, por exemplo, quase não ministra instrução, o conteúdo de seus cultos é pobre, na melhor das hipóteses, mas é uma das pregações mais celebradas, onde os irmãozinhos caem na unção de Deus e o Espírito Santo se move com grande poder.

Mas por termos nos tornado uma franquia, com várias unidades espalhadas no estado e a multiplicação das células, fez com que o nosso tempo livre se tornasse cada vez mais escasso. Ainda mais para mim que curso filosofia e tenho várias atividades fora da igreja.

Domingo temos o culto de celebração e ministração da palavra; segunda, quarta e sexta, eu ministro as aulas do curso de teologia; terça, temos culto de louvor; quinta, reunião nas células e sábado temos os outros cursos de que falei há pouco. De modo que, todos os dias, temos atividades vespertinas na igreja.

Assim que saí do quarto de César, fui até meu corninho, nua como vim ao mundo, dei-lhe um beijinho na testa – sempre que lhe meto um chifre, faço isso, não sei dizer o porquê – tomei outro banho e fui direitinho para ministrar o curso de teologia. Esse curso começa às 21h e termina às 23h. Tarde, né? Vou explicar o porquê. Existe uma preocupação da liderança da igreja em separar o joio do trigo. Os verdadeiros adoradores do pessoal que só quer uma massagem espiritual no ego. Existem duas maneiras de fazer isso: impor um preço alto a se pagar – você descobre quanto uma pessoa está interessada em alguma coisa quando sabe o quanto ela se dispõe a pagar por aquilo – ou impondo dificuldades. O culto de domingo lota, o culto de terça lota, as reuniões nas células nas quintas, não é todo mundo que se dispõe a ir, os cursos do sábado – que são das 20h às 22h – menos. Nos cursos da semana, um número insignificante de pessoas – comparando com o número de membros da igreja – vai e um número ainda menor é assíduo. Esses são aqueles que dão o sangue pelo nosso projeto de igreja. Os outros? Os outros simplesmente não se dispõe a pagar o preço para seguir a Cristo. Ei, não me julgue. Eu não faço as regras. Estou simplesmente explicando a mentalidade da liderança.

Naquela noite, eu me empolguei na ministração da aula e terminei meia hora depois do que deveria ter terminado. Além do assunto ser interessante, o sexo sempre me deixa com mais fogo para fazer o meu trabalho.

Tem uns meninos e meninas do curso que eu ministro que são mais ou menos da idade do César e eu adoraria chupá-los todinhos, mas é contra as minhas regras. Transar com César foi contra as minhas regras, mas ele, pelo menos, tem algo a perder se sair contando de nós para os coleguinhas. Isso não é garantia de nada, porque jovens são tolos por natureza.

Eu, via de regra, não transo com pessoas jovens e muito menos solteiras. E o César é as duas coisas.

Sim, claro que eu quebro as minhas próprias regras. É para isso que elas são feitas, não é? Mas eu tenho protocolos para fazer isso.

Assim que saímos do curso, meus alunos convidaram a mim e outros professores do curso para comer pizza. Tem um mestre, colega meu, que eu costumo pagar um boquete sempre que saímos do curso. Ele tentou se esquivar, pensando que eu ia deixar de comer pizza para cair de boca na sua linguiça, mas ele não sabia que eu já me acabado no vergalhão de César. Não que isso me impedisse de cair de boca na pica de qualquer um depois, mas eu queria desfrutar da companhia dos jovens aquela noite, ao invés de satisfazer mais um velho. Ele acabou ficando conosco e eu o recompensei por isso.

Enquanto os novinhos comentavam sobre as maravilhas do curso e conversavam sobre os mais variados assuntos, minha mãozinha se esgueirou até a pica do mestre, sentado ao meu lado. O safadinho já tinha botado ela pra fora. Não, não era a primeira vez que eu fazia aquilo. Meu sonho é me esconder no púlpito e chupar aquele bispo mais avivado, enquanto ele saltita ao ministrar o culto do domingo. Sim, é loucura. Não, provavelmente jamais irá acontecer. Mas o fato é que eu adoro fazer putarias em público. Masturbar pessoas em lugares públicos, ainda mais com tanto risco de ser pega me dá, às vezes, mais tesão do que uma transa completa. Meu parceiro de ocasião não era dos melhores. Já punhetei pessoas que sabiam disfarçar melhor o prazer que estavam tendo. Felizmente, os novinhos estavam ocupados demais consigo mesmos para reparar, mas as caretas do mestre eram muito engraçadas. Enquanto eu punhetava a jebinha do mestre, senti um pé descalço subir pela minha perna. Não podia saber quem era, mas um daqueles safadinhos estava me tarando por baixo da mesa, enquanto eu punhetava o caralho do seu professor. Nenhum deles parecia prestar atenção em mim, não mais do que sempre prestam, de qualquer maneira, então eu não tinha como saber quem era a pessoa que se atrevia a me bolinar logo depois da aula de teologia. O mestre se contorcia ao meu toque e não demorou muito para que sua gala escorresse pela minha mão. Para horror do velho, eu levei a mão, toda melecada de esperma, para minha boca e a lambi com gosto. E foi aí que eu descobri a quem pertencia aquela perna. Uma garota de cabelos negros e olhos verdes, muito lindinha para falar a verdade, me encarou incrédula quando me viu lamber aquela porra. Foram segundos e todos falavam ao mesmo tempo. Mas eu sabia que ela devia estar só fingindo prestar atenção no papo, enquanto seu foco era, na verdade, o que rolava embaixo da mesa. Quando ela me viu lamber minha mãozinha toda melecada – e era improvável que fosse leite condensado – simplesmente não conseguiu disfarçar o espanto. Eu olhei bem no fundo dos seus olhos e, com os lábios eu formei as palavras: “Sobe mais”. E logo fui recompensada com aquele pezinho delicado subindo até o meu colo. A menina estava toda inclinada. Era engraçado de se olhar. Eu peguei seu pezinho e levei para o meio das minhas pernas e a garota pode sentir minha xoxotinha molhada. Chegou mesmo a introduzir o polegar na minha boceta. Eu dei aquele sorriso de vadia que tanto encantava os velhos da congregação e deixei ela brincar com a minha xaninha.

Assim que o mestre gozou, ele pediu desculpas a todos, se levantou e foi embora.

E, tão logo, o velho saiu. Todo gozado. A meninada desceu a cerveja na mesa. Além dos meus cabelos loiros, olhos azuis e peitos que não são pequenos, o que esses novinhos gostavam de mim era que eu não lhes condenava por beber, como a maioria da congregação fazia.

— A bíblia não fala nada sobre não beber, garotos — eu lhes disse da primeira vez que saímos juntos — a bíblia fala sobre não se embriagar. E, de qualquer jeito, foi Paulo quem disse.

A maior parte dos evangélicos leva Paulo muito mais à sério do que o próprio Jesus. Eu sou da opinião de que – se você se considera cristão – Cristo deve ser a chave hermenêutica para toda a bíblia.

Eu também tenho uma opinião heterodoxa sobre sexo e comportamento sexual que é considerado desviante – como o homoafetividade foi considerada por tanto tempo – como você deve ter percebido, mas não falo sobre isso para qualquer um. Mesmo meus amantes não concordam com a minha visão. Os poucos discípulos que tenho e que compartilham da minha opinião, ironicamente, nunca sentiram o poder da minha línguinha em suas partes íntimas – o que é uma pena – mas eu tenho minhas regras, lembra?

A menina de cabelos negros como a noite e olhos esmeraldinos continuava mexendo seus dedinhos dentro de mim, enquanto bebia sua cerveja. Meninas são mais maleáveis do que meninos. Aos homens pertence o mundo, mas uma garota sabe o quanto precisa suar para ter seu lugar ao sol. Dentro de uma comunidade evangélica, com toda sua hipocrisia e masculinidade tóxica, você pode confiar que uma lésbica não irá se gabar de suas conquistas com as amiguinhas muito mais do que poderia confiar em um homem jovem e cheio de hormônios. Claro que minha regras existem por uma razão e quebrá-las nunca me custa barato. Mas regras existem para serem quebradas, não é mesmo?

Bem, depois da pizza e da cerveja, peguei o contato da menina e fui para casa.

Levantei às 4h, fiz meus exercícios matinais, estudei um pouco de Kant – não, não é fácil, não é fluido, mas é necessário – tomei um banho, me depilei e fui acordar o resto da família.

Acordo meu marido com um boquete matinal – ele odeia – quinze minutos antes do seu despertador tocar. Ele me repele – normal – fala “mais cinco minutos, amor” e dorme mais quinze.

Cris é acordado com um beijo de língua – ele odeia. “Mais cinco minutos, mãe”. Meia hora depois, ele estará em pé.

Eu costumava acordar César com um dedinho molhado de saliva no ouvido – ele odeia – mas depois de me acabar na sua pica noite passada, eu resolvi dar o mesmo tratamento matinal que dou ao meu marido, só por curiosidade.

Hmmm… ele já está ereto.

Caio de boca com tudo. Afinal, isso deve servir como despertador. Minha língua selvagem lhe ataca o caralho com pouco carinho e muita fome. As bolas logo entram na brincadeira. Logo, eu sinto suas mãos puxando meus cabelos e sua pica foder minha boca com gosto. Pelo visto, César não é como o pai. Ele gosta de ter seu pau chupado logo pela manhã. Mas esse boquete não é para durar, ele é para despertar.

— Ah, mãe…

— Levanta e vai pro banho, anda.

O garoto me abre um sorriso sacana e diz:

— Vai comigo?

Eu o olho de soslaio e digo:

— Não vou não.

Ele faz bico.

Eu enfio minha língua em sua boca e lhe agarro a pica duríssima. Assim como o boquete, esse beijo não dura, só deixa saudade.

Bato na sua bunda perfeita e digo:

— Pára de manha e vai pro banho, anda.

Ele ri e ganha o corredor com o bilau de fora.

— Passa no quarto do seu irmão e acorda ele pra mãe.

Pouco tempo depois, eu ouço o grito de Cris:

— Você tá pelado! Sai de perto de mim!

Vou pra cozinha, ajudo Dona Martha a preparar o desjejum. Comemos. Escovamos os dentes. O pai leva César para a escola, me deixando a sós com Cris.

Eu tenho um monte de coisas para fazer durante a manhã, mas eu tiro um tempo para ajudar meu caçula com sua lição de casa, aproveitando para perguntar sobre a menina que ele trouxe ontem. No final da conversa, sei o nome dela, dos pais dela, da sua melhor amiga e da mãe da melhor amiga.

Depois, trabalho como uma condenada para compensar o tempo que perdi com Cris e consigo terminar todas as planilhas e relatórios que eu precisava mandar antes do César chegar da escola.

Almoçamos. O Cris vai pra escola. Adianto alguma coisa das atividades da tarde, mando Dona Martha fazer compras e vou para o quarto do César.

O maladinho já me espera com a jeba na mão e aquele sorriso sacana no rosto. Eu tranco a porta, levanto a saia e sento na sua piroca descomunal. Rebolo como uma louca na sua rola, saboreando cada centímetro dela. Meu garotão está em êxtase. Ele tenta me agarrar as tetas, mas eu seguro suas mãos contra a cama, enquanto rebolo gostosinho na sua pica.

— Ai mãe, que buceta gostosa você tem — ele diz — ai que delícia, mãe. Isso, faz assim… que gostoso, mamãe.

Logo, ele não aguenta e sua porra quente jorra dentro de mim.

Eu saio de cima dele, minha xoxota gotejando seu esperma e o chupo, deixando sua pica limpinha.

César me faz um carinho no rosto que me supreende. Eu olho nos seus olhos e vejo neles uma adoração que seu avô era incapaz de expressar.

Minha ideia era dar uma rapidinha para apagar o seu fogo – e o meu – e voltar ao trabalho, mas aquele seu olhar carinhoso mudou meus planos.

— Oi, gatinho — eu falei, deixando-me perder no azul de seus olhos.

— Oi, mamãe. Nossa, você é demais.

— Você que é demais, paixão.

Nossas bocas se atraíram e, de novo, tentaram se devorar. Faz tanto tempo que não sentia tanta paixão em um beijo que aquilo me abalou um pouquinho – mas eu já falo sobre isso. Nos beijamos por muito mais tempo do que eu gostaria, muito mais tempo do que era sensato. Mas eu não conseguia me separar dele. Nossas bocas se separavam um pouquinho, eram atraídas de novo pela imensa força gravitacional de nossos corações e se atracavam novamente. Nossas línguas lutavam e tentavam a todo custo se mesclar. Quando finalmente consegui forças para me separar de César, lágrimas corriam dos seus olhos.

— Mamãe tem que trabalhar, gatinho — eu falei, me afastando dali antes que a tentação se tornasse grande demais para resistir.

Focar no trabalho não foi fácil. E se tornou mais difícil ainda quando César se esgueirou, só de shorts – e aquele volume indisfarçável que sua pica faz, especialmente quando a ereção lhe faz escapulir e a cabeçorra fica perfeitamente visível – no meu escritório.

— Não bate mais na porta, não? — eu perguntei.

— Você não bate.

— Eu sou sua mãe.

— Tá… desculpa, mãe. Posso ficar aqui um pouquinho.

“Não, não pode. Você me desconcentra” — eu pensei.

— Tá bem, querido. Mas fica quietinho. Mamãe tá muito atrasada.

Fosse para ficar quietinho, ele não tinha nem vindo, né?

O sacana ficou em pé bem do meu lado, com sua pele bronzeada, aqueles músculos rasgando seu abdômen e cabeça da rola saltando de dentro do shorts.

— Mãe — ele falou, encostando a pica dura no meu ombro.

— Oi — eu disse, tentando à todo custo ignorar, mas completamente encharcada.

— Eu preciso de você… — o sacana disse, tirando aquele caralho maravilhoso pra fora.

Lógico que eu caí de boca, de novo, no vergalhão do meu filho. Sim, ele deve ter esquecido de trancar a porta e, à qualquer momento, Dona Martha poderia entrar e me flagrar numa gulosa alucinada com o sangue do meu sangue. Um escândalo. E o perigo, só me deixava ainda mais faminta. De modo que dei ao César um tratamento intensivo que fez com que ele explodisse em porra na minha boca muito mais rápido do que ele esperava. Tanto que ele só conseguia balbuciar: “que delícia, mãe” e “que gostoso, mamãe” durante todo o processo.

— Meu Deus! Como você chupa gostoso… — ele falou, largando o corpo exausto na cadeira.

— Vai pra cama e tira um cochilo, depois mamãe fala com você — eu falei, mergulhando no trabalho.

Terminei o trabalho da tarde muito mais cedo do que eu esperava, subi tudo pra nuvem da empresa e fui até o quarto do César.

Levei ele para o jardim, onde conversamos à tarde inteira.

Ele tinha, lógico, um monte de perguntas sobre o meu sogro, seu avô, sobre mim e sobre como eu conciliava a minha fé com o sexo.

E a verdade é que não existem respostas fáceis, especialmente quando se é uma pessoa completamente viciada em sexo como eu. Durante muito tempo eu me flagelei e me culpei e fui muito infeliz. Fiz muito aconselhamento, tentei várias coisas. E, entendo que, pela doutrina e por tudo o que a gente sabe, provavelmente eu vou para o inferno mesmo. Mas, ao mesmo tempo – e ironicamente – isso não diminui em nada minha alegria em louvar ao Senhor e a convicção quando falo do evangelho e da Graça Imerecida de Deus.

Eu passei a entender que Deus não segue a nossa cartilha. E passei a entender que a consciência do pecado – meus numerosos e imperdoáveis pecados – só me dão uma dimensão da graça, do avassalador amor do nosso pai celestial por nós. E eu fico muito feliz por, mesmo estando na barca do inferno – e remando para chegar o mais rápido possível lá – o Senhor me permita sentir a alegria ao falar do Seu Nome.

Herético. Eu sei. E não. Eu não falei nada disso para o César. Só citei Shakespeare e disse que há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia.

Pouco antes do Cris chegar da escola, recebi um zap da gatinha de olhos verdes de bolinou minha xoxota com seus dedinhos marotos.

Suspirei, peguei meu filho pela mão e simplesmente continuei remando. Era só mais uma terça-feira na minha vida cheia de contradições e paradoxos.

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6 Comentários

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  • Responder UserTele2023 ID:1dawlybm9d

    Sério isso ?
    Tele : UserTele2023

  • Responder Parrudo ID:81rfb9sm9j

    AFF repetindo … Ninguém merece rsrs

  • Responder Celio ID:8efae2tfik

    Conto muito exitante mesmo adorei toda essa postura de uma dominadora de prazer deixo meu email pra novas amizades ok 👍 [email protected]

  • Responder Rafa ID:mujpabk09

    Meu Deus postou 2 contos iguais tá perdida moça ,tá querendo enganar quem ?

    • Observador ID:1e9d6k06ucrb

      Nisso q eu reparei, fui ler a parte 1 é um clone da 2… é uma pena, parecia veridico

  • Responder Leitorcasado ID:mmqegon3cxi

    Meu pau nem endureceu .puts