Fui traída, mas me vinguei à altura!

Descobri que fui corna, mas me vinguei da melhor forma possível.

Olá, sou a Katy, tenho 28 anos e para saberem um pouco de mim, eu sou branca, mais ou menos 1,69 de altura, olhos e cabelos castanhos. Decidi escrever por aqui algumas das histórias que ja vivi e outras que amigos me contaram.

Mas é aqui que começa a história…

Algum tempo andava desconfiada que meu marido poderia estar me traindo, mesmo com todos os indícios, eu me recusava a acreditar porque sempre parecemos nos amar tanto.

Então um dia decidi seguir para confirmar minhas suspeitas e o encontro em um bar com algumas garotas, uma delas muito próxima, agarrando seu braço, passando a mão por seu peito e vez ou outra beijando seu maxilar, eu estava desacreditada não consegui derramar uma gota de lágrima, eu estava quente de ódio, irritada e convencida a ser pior, de todas as maneiras!

Saio do bar meio desnorteada, sinto meu corpo sendo empurrado e puxado de volta batendo contra alguém.

— Porra.

Murmuro me soltando, subo meu olhar encontrando Caio, um amigo de trabalho do meu marido.

— Veio pra festinha também? Vai lá, tá sobrando mulher, ou não sla.

Não aguardo resposta e sigo em direção ao meu carro, quando estava prestes  ao adentrar ao mesmo Caio se aproxima, seus braços rapidamente me envolvem em um abraço.

— Me solta caralho, aí lá participar da festinha._me desvencilho, meus olhos começando a querer arder.

— Como você se sente?_seus olhos me analisam.

— Saí, me deixa._cada palavra carregada de ódio, a voz altamente embargada.

Ele pega no meu braço com firmeza mas sem machucar tomando as chaves da minha mão, abro a boca para o xingar mas seu tom de voz me faz parar.

— Para, vamos conversar, entra no passageiro.

Mesmo contrariada o abedeço, seguimos o caminho que reconheci ser da minha casa calados, quando o carro para eu desço imediatamente batendo a porta.
Entro em casa com ele em meu encauso, ele me puxa para junto de si, segurando minha cintura e alisando meu rosto.

— Como você está?_sua voz saí meio rouca, seus olhos indecifráveis.

— Mau, eu só queria sumir, que ódio como sou idiota._soco seu peito com os punhos o abraçando em seguida.

— Não se pune por ser a mulher maravilhosa que você é, uma boa esposa, profissional dedicada._ele levanta meu rosto limpando as lágrimas escorridas. — Você não tem culpa se ele não soube perceber a beldade que tem ao lado, tão bonita, e gentil.

Minha respiração ficando pesada, presto atenção em cada palavra proferida por seus lábios carnudos, sinto minha barriga gelar conforme sua mão aperta mais minha cintura, nossos corpos muito próximos.

Esquecendo de qualquer coisa aproximo nossos rostos, toco seus lábios iniciando um beijo confuso, sua mão caí para minha bunda me fazendo gemer com a a força do seu aperto.

— Nunca mais faça isso se não quiser ser minha.

Ele diz contra meus lábios, levo minhas mãos por baixo da sua camisa sentindo seu abdômen, deslizando minhas unhas por o mesmo o fazendo ter leves arrepios.

Retiro sua blusa e destribuo beijos por seu tronco, descendo até sua calça a abaixando juntamente a cueca, olhando em seus olhos, vendo seu peito subindo e descendo, passo a língua na cabecinha enquanto pego nas bolas as acariciando, sua mão agarra minha nuca me fazendo engolir todo seu pau, o sentindo endurecer ainda mais.

Gemo um pouquinho alto quando seus dedos expremem meu mamilo, enquanto força minha cabeça contra seu pau me fazendo engasgar.

Subo o encarando enquanto retiro minhas roupas peça por peça, ficando completamente nua em sua frente.

— Não faz ideias de quantas vezes quiz ter essa visão.

Sorrio safada e saio a caminho do meu quarto com um convite mudo para que ele me siga, seu corpo nu se choca contra o meu no corredor, seu pau duro sarrando na minha bunda, ele beija minhas costas e me vira de frente me encostando na parede, sua boca ataca com firmeza meus seios me fazendo arfar, uma mão intercalando com sua boca a atenção em meus seios.

— Pronta pra mim._ele diz quando seus dedos tocam minha buceta úmida, voltando a chupar meus seios enquanto me toca.

Não consigo o responder, dos meus lábios só saem gemidos, minhas pernas bambas, sinto meu estômago gelar quando seus lábios descem pela minha barriga q caminho da minha buceta, ele a beija e se levantando me pega no colo, enlaço minhas pernas em sua cintura inciando outro beijo quente.

Ele nos joga em minha cama e volta a beijar meu corpo a caminho da minha buceta.

— Vou te trazer gozar como nunca na minha língua, na sua cama pra sempre que você fuder com aquele otário você se lembrar como é ser satisfeita de verdade.

Ele diz beijando minhas coxas, seu dedo alisando meus clitóris, sinto o arrepio e arqueio o corpo quando seus dentes brincam com meu clitóris, sua língua me saboreando e me enlouquecendo, eu só consigo gemer e puxar seus cabelos.
Minhas pernas se fecham inconscientemente enquanto sinto minhas forças se perderem enquanto gozo em seu lábios.
Sinto seu corpo subir pelo meu, seus lábios tocar meu pescoço, maxilar, mordiscar minha orelha.

Mesmo cansada e com sua ajuda nos viro na cama ficando em cima dele, pego em seu pau e o encaixando na entrada da minha buceta, o sinto milímetro por milímetro dentro de mim, suas mãos apertando minha cintura enquanto eu começo a cavalgada em seu pau, o apertando com a buceta, gemendo, me inclino no seu corpo o beijando enquanto rebolo no seu pau, meu clitóris tá pulsando de novo, ele nos vira na cama eu me viro de costas, ficando de bruços, a bunda empinadinha, seu pau me penetra de uma só vez, num ritmo frenético, seu dedo massageando meu cuzinho.

— Da próxima vez vai ser meu._ele estala um tapa em minha bunda me fazendo gritar de prazer.

— Isso, grita faz todos ouvirem que você tá sendo muito bem comida por outro vai.

Sua voz rouca me causando arrepios, sinto a pressão em meu ventre, minha buceta contraindo apertando seu pau, o fazendo gozar e me encher de leite.

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