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Em auto mar — parte 2

2436 palavras | 4 |4.64
Por

Capitão Dominique, leva o pequeno príncipe Nicolas ao seu navio e começa e explorar o corpo imaculado do menino com luxúria e sadismo.

O pequeno príncipe sentia sua barriga revirar em nervosismo, pensando na merda em que havia se metido, longe da sua família e sem saber ao certo seu futuro, os pelos de sua nuca se arrepiaram pressentindo que algo ruim iria acontecer consigo, lembrou dos outras crianças eles deveriam sua idade, que era dez anos, estavam completamente apavoradas, pensando nisso os olhos do principe de encheram de grossas lágrimas, pois sabia que qualquer que fosse os motivos que faziam aqueles meninos chorar tão desesperante, em breve se tornariam sua sina, e isso era suficiente para apavora-lo.

Foi nesse momento quando a garotinho estava jogado ao chão, amordaçado e imobilizado pelas cordas que a porta da cabine do capitão se abriu, e por lá entrou o capitão, que sorriu de forma sádica diante da situação deplorável daquele menininho, ele se agachou ao lado do corpo indefeso e o trouxe para seu colo com certa gentileza, depositando sobre a cama.

— olá principezinho — o capitão acariciou a bochecha avermelhada do menino e notou que o corpo infantil tremia de medo — você está tremendo de medo né? Não precisa ter medo por agora, nós só vamos conversar, tudo bem? — o garoto balançou a cabeça em confirmação ainda temeroso — eu vou retirar essa mordaça e você ficará quietinho entendeu, se não lhe jogarei ao mar — o mais uma vez ele recebeu um sinal de confirmação como resposta, então a corda foi retirada, junto a pano velho que o mantinha calada — primeiramente quero saber a sua idade pequeno príncipe Nicolas — o capitã acariciou o rostinho até chegar nos lábios cheinhos, onde fez questão de passar o polegar com força sobre a pele macia, o menino continuou calado não queria de fato conversar com aquele homem — eu não gosto de ser ignorado criança vou dar-lhe uma segunda chance.

o garotinho continuou mudo, e em um gesto de mal criação virou o rosto na direção oposta do capitão, o homem mordeu os lábios de forma bruta querendo descontar de forma bruta a sentimento de irá que aquele gesto o causava, não se segurou, sua mãos calejadas foram até os cabelos loiros do menino e os puxaram com força fazendo que o tronco levantasse da cama e sem um pingo de remorso a mão que estava livre estralou contra a bochecha do menino deixando a marca dos cinco dedos e alguns cortes causado pelos anéis do capitão no rosto do menino, que teve como única reação abrir a boca em um grito de pura dor e desespero.

— eu sou seu capitão, moleque mal criado, você tem que me obedecer — o homem berrou pra criança que apavorada derramava lágrimas e mais lágrimas.

— tá bom, tá bom! — o menino gritou mais um grito de dor cortou o ar quando mais uma vez a mal pesada estapeou violentamente a bochecha já vermelho carmim.

— não é tá bom, é sim capitão, entendeu? — o homem falou baixo e firme.

–sim capitão — o garotinho disso com voz trêmula, os cabelos presos por uma das mãos de Dominique foram soltas, fazendo que o corpo do menino perdesse o apoio e caísse sobre a cama mais uma vez.

— agora meu diga qual é sua idade Principezinho — ele disse com a voz carregada de escárnio ao falar o título que não valia de nada dentro daquele navio.

— eu tenho dez anos capitão — ele falou baixinho.

— jura, pensava que você era mais novo, você parece ter no máximo oito — ele sorriu com uma falsa simpatia.

— minha mãe diz que é porque eu sou melhor tratada que as outras crianças — ele falou de repente sentiu o peito apertar em saudade.

— você sabe que está aqui por culpa sua, né, eu não obriguei você a ir até a praia comigo.

— ma-mas você me enganou! — o capitão gargalhou diante da indignação presente na voz de Nicolas.

— eu estou o ensinando a ser esperto, piratas tem de sempre desconfiar de todos, principalmente de quem oferece ajuda sem pedir nada em troca.

O menino abaixou a cabeça, ele sentia o corpo estressar toda vez que a mão pesada do pirata chegava próximo demais a sua bochecha.

— sabe pequeno príncipe, vou vai ser meu brinquedo especial de foda, e com isso eu tenho algumas regras — o menino ergueu o rosto mais uma vez, levantada uma de suas sobrancelhas em dúvida.

— o que é brinquedo de foda — ele perguntou com a voz cheia de curiosidade.

— você não sabe? — o capitão perguntou perplexo, pois normalmente meninos descobriam bem novos o que era foder, mas então ele lembrou que aquela criança havia recebido uma educação diferenciada.

— eu não sei — o menino falou vermelho de vergonha, o capitão sentou sobre os tecidos macios da cama.

— primeiro eu irei soltar você, mas não quero que corra, se fizer irá se arrepender, entendeu — o menino confirmou com a cabeça.

O pirata se debruçou sobre o menino, desatando os nós que ainda prendiam suas mãos e pés, de tão perto Nicolas podia sentir o cheiro do capitão Dominique, ele cheirava a mar e a suor, suas mãos agora estavam livres do aperto agoniante, e logo em seguida foram os pés.

— sabe pequeno príncipe, aqui neste navio eu mando, eu tenho mais poder que o rei, aqui todos me obedecem, principalmente você — ele contornou as bochechas coradas do príncipe com o dedo indicador — você deve me chamar de capitão, e sempre deve me obedece independente de minha ordem entendeu? se eu mandar você pular da proa do navio, você irá pular sem questionar, você não irá querer conhecer as inúmeras formas que eu tenho de machucar um menino desobediente, né? — o pirata falou baixo, como quem fala de algo banal, e em seguida deu um delicado beijo no pescoço imaculado da criança.

— sim capitão — falou o garoto com um fio de voz, a lembrança do tapa que muito facilmente poderia ter deslocado seu maxilar ainda fazia seu corpo tremer de medo.

O capitão saiu de cima do menino, e se levantou, caminhado pelo quarto, ele abriu um dos armários embutidos nas paredes de madeira daquele pequeno quarto, de lá ele tirou uma caixinha de madeira recheada de charutos, ele catou o pequeno isqueiro e acendeu, levou o charuto aceso tragando a fumaça e em seguido soltando uma nuvem branca, que preencheu o ambiente com cheiro quase insuportável para a criança, caminhou enquanto fumava o charuto até a única poltrona do ambiente e ali sentou.

— venha aqui — ele falou rouco e o menino sem questionar a ordem, temendo uma nova agressão caminhou até o homem, parando de pé a sua frente.

— você é muito bonito sabia — o pirata falou enquanto admirava o corpo que estava ao seu dispor, o menino corou diante do elogio, e olhou para o chão envergonhado — eu quero vê-lo nú — Dominique deu a ordem indireta para o menino se despir, mas Nicolas permaneceu quieto, ele nunca havia estado em roupas de baixo em frente a qualquer homem, no máximo havia estado de roupas de banho em frente as amas que lhe davam banho.

— eu não p-posso capitão — ele falou com a voz trêmula.

— é claro que pode — ele falou rouco fazendo o corpo pequeno do príncipe tremer levemente — a não ser que você precise de um novo hematoma nas suas bochechas de princesinha — automaticamente lágrimas gordas desprenderam-se dos olhos de Nicolas, e sua cabeça balançou em negação.

— não por-por favor não — ele falou desesperado levantado os olhos pra olhar dentro do olhar ameaçador do enorme homem a sua frente.

— então. Fique. Nú. — a fala foi feita pausadamente e de forma ameaçadora.

Sem muita alternativa os dedos trêmulos e delicados do príncipe foram até a barra da blusa marrom, cujo o tecido se assemelhava mais ao plástico do que a o algodão, o menino a retirou expondo o tronco branco, e livre de qualquer macha, os olhos do capitão brilharam amando ter o menino tão humilhado despindo-se para si, seus olhos famintos pelo garoto passearam por todo o tronco e prenderam-se principalmente nos dois carocinhos rosas que eram os mamilos do principezinho, a blusa foi jogada ao chão e as mão pequenas agora desatavam o nó da cordinha responsável por manter suas calças no lugar, assim que ele foi desfeito, o tecido desgastado caiu no chão, deixando o menino vestido somente pela peça branca de cetim, a única que não havia sido trocado pelas roupas feitas de trapo no beco escuro da cidade, quando o menino estava vestido somente pela cueca que chegava no meio de suas coxas ele parou e olhou em dúvida para o pirata.

— eu disso nú, não foi? — ele respondeu a pergunta muda da criança.

— ma-mas eu sou um príncipe, não posso ficar nú — ele falou.

— ah garoto, você não compreendeu que não é mais um príncipe? — ele falou enquanto dobrava o tronco para ficar mais próximo do menino, e estendeu as mão abaixando a roupa íntima da criança e finalmente a deixando completamente nua para si.

— porra você é todo lindo — o capitão disse diante da beleza pura do menino — uma perfeita princesinha para brincar comigo, fique de costas pra mim princesa — ele deu a ordem que foi prontamente atendido, que estava completamente envergonhado por estar nú e ainda ser chamado de princesa.

O capitão suspirou de prazer quando viu as nádegas branquinhas que pareciam macias como dois pãezinhos, ele levou as mãos ásperas as nádegas, apertando-as, Esfregando-as e separando-as, amando a sensação da carne macia em suas mãos.

— que quero que você coloque as duas mãos nos chão, e abra as pernas, sem dobrar os joelhos — o menino fez o que lhe foi mandado, dessa vez ficando completamente exposto diante do pirata — isso putinha…

O capitão levou o dedo médio até o buraquinho rosado completamente fechado e enrugado do menino, e gemeu quando sentiu o calor e o pulsar lento, a garotinho agora chorava de desespero e humilhação por ter sua parte mais preciosa tocada por aquele homem bruto.

— Por favor, capitão, pare com isso! Eu farei qualquer outra coisa, mas, por favor, pare! — falou o menino em desespero.

— Eu sei que você fará qualquer outra coisa, mas você fará o que eu quiser agora, ou eu irei garantir que não sobre uma parte do seu corpinho sem um machucado depois — a voz do capitão penetrou a parte mais profundo da sua mente fazendo que sua lágrimas parecem de rolar e que seu corpo tremesse mais, o pequeno fechou os olhos, como forma de não vê o que estava acontecendo consigo.

O capitão retirou as calças de veludo que já o incomodavam por prender tão firmemente sua potente ereção, então ele levou mais uma vez as mão até às nádegas do menino e as amaçou e beliscou até que tivesse satisfeito e o menino já choramingasse mais audivelmente, então o homem deus um tapa estralado em uma das nádegas, fazendo que ela automaticamente ficasse vermelha e balançasse deliciosamente.

— hannn — Nicolas gritou.

— pare de choramingar, ou então posso parar… e fazer de você comida de peixe.

— não capitão, pode continuar — o menino falou baixinho e apavorado.

— peça que eu te moleste mais, então talvez eu tenho misericórdia de uma vagabunda tão miserável como você — falou o pirata com a voz rouca de excitação.

— por favor capitão, moleste mais de mim — o menino falou baixo envergonhado das palavras que saiam de sua boca, o capitã sem misericórdia estapeou com força a outra nádega do menino.

— fale mais auto princesinha vagabunda.

— PORFAVOR ME MOLESTE CAPITÃO — o menino gritou em plenos pulmões.

As pupilas do capitão Dominique se dilataram em excitação e então ele levou a mão pesada e estapeou a bunda já vermelha do menino, até que o rosto de Nicolas tivesse avermelhado e os joelhos cedessem sobre o peso e a dor fazendo que o menino ficasse de quatro no chão, o capitão grunhiu como uma fera diante da sua presa, levou as mãos até a cintura do menino firmando as pernas na posição anterior, agora mais trêmulas que nunca, ele passou as mãos ásperas pelas nádegas e notou elas quentes devido ao fragelo emposta a elas, ele sorriu em satisfação.

Dominique segurou no quadril do menino e o puxou para ficar mais próximo de si para ter mais acesso, então ele dobrou o tronco e levou as duas mãos a afastar as nádegas do menino, de forma que seu rosto se acomodasse mais confortável ali e rapidamente lambeu aquela parte tão secreta do menino, saboreando a carne rosada e sabor agridoce que todas as crianças possuem em suas bundinhas gostosas, Nicolas tremeu diante daquela sensação estranha que enviava ondas de choque por todo o corpo, e pela primeira vez o gemido que saiu de sua boca não foi de dor.

— huuuum, não por favor, aí é sujo pare, por favor — ele gemeu sem realmente entender o que acontecia consigo.

— apenas fique quieta princesinha — ele sorria, vendo que o menino era relutante em gostar daquilo — eu irei fazer sua pequena buceta de garoto se sentir bem.

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Menino de Ouro 20 estamos esperando

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym0

    Continua, o conto está ficando bom. Continua tb o conto meu menino de ouro.

  • Responder Messin ID:w735kv9j

    Continua a história do papai cruel por favor

    • Messin ID:w735kv9j

      Faz o capitão dominique foder os três meninos juntos e os três meninos fuderem entre si