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Meu menino de ouro 14

2375 palavras | 8 |4.58
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Trouxe uma das pernas de Nicolas para meu ombro para que sua pelves ficasse inclinada em minha direção, meu filho observava com atenção os meus movimentos, com cuidado comecei a lamber o pintinho duro do filho do meu melhor amigo, o menino suspirou de prazer, era uma delícia fazer aquilo, sentir seu pênis de criança totalmente duro contra minha língua só me deixava mais desejoso, minha vontade era de continuar ali para sempre, orgasmo após orgasmo daquela criança.

— papai você roubou o Nico de mim – meu filho me olhava com uma carinha brava.

Eu larguei o pauzinho do meu sobrinho postiço e trouxe meu menino para mim e apoiei a outra perna de Nicolas em meu ombro de forma que Tomás ficasse preso entre o quadril de Nico e meu peitoral, ele com certeza tinha a visão completa do pauzinho babado e da bundinha redonda do seu amigo, abri as polpinhas brancas expondo o buraquinho rosado e enrugado da criança aos olhos de Tom.

— lambe o cuzinho do Nico bebê, lambe como se fosse um doce bem gostoso – eu falei contra a orelha sensível do meu filho e deixei um beijo em seu pescoço que o fez arrepiar-se completamente.

Tomás timidamente levou sua língua molhada para o buraco de Nicolas, que tremeu quando meu filho realmente lambeu seu buraquinho sedento como um sorvete do seu sabor preferido, uma sinfonia pecaminosa composta por gemidos meus de Henry e Nico preencheu o ambiente, Henrique levou sua mão ao pescoço de Tom prendendo e afundado o rosto do meu bebê entre as nádegas do seu próprio Filho.

— isso meu amor, você tá indo bem – comecei a aconselhar meu filho para lamber o buraco de Nico da melhor maneira possível – baba bem muito no cuzinho, lamba com vontade bebê, isso tenta enfiar sua língua lá dentro – comecei a distribuir beijos melados por todo o seu pescoço – você tá sentindo bebê o buraquinho apertar sua língua, hum? Você tá sentindo o cheirinho do cu do seu priminho? Não é gostoso?

Meu menino tentou balançar a cabeça em confirmação, mas tudo o que conseguiu foi esfregar seu rosto de cima a baixo no cuzinho de Nicolas pois ele ainda era pressionado com força pelo tio Henry nas nádegas de Nico, isso só serviu para que o rosto fofo do meu bebê ficasse mais babado pela própria baba depositado no vão entre as nádegas do seu priminho.

Levei minha mãos até cachos de Tomás e puxei sua cabecinha dali, Henry finalmente largou o pescoço do meu filho, que estava com o rosto melecado e com as bochechas vermelhas, a expressão em seu rosto era a mais perfeita de todas sua boquinha estava entre aberta, os lábios vermelhos e reluzentes, seus olhos azuis pareciam estar nublados de prazer. Lambi suas bochechas de forma pornográfica deixando que elas ficassem ainda mais meladas, então solvi seus lábios bonitinhos para dentro da minha boca faminta, minha boca mexia-se contra a dele bruscamente, era tão errado beijar Tomás daquela forma, como se ele fosse minha mulher, minha putinha, mas isso só fazia tudo ficar mais gostoso, porque no fundo eu queria ter ele daquela forma, como minha putinha, fazer o que bem intendesse com seu corpo de menino, ter ele me servindo como as mulheres me serviam antes dele nascer, amar seu corpo frágil como eu amei o da mulher que havia parido ele.

Só parei de beijar Tom quando senti dedos finos sobre os meus que ainda apertavam os cachos de Tomás de forma provavelmente dolorosa pra ele, era a mãozinha de Nicolas, ele me olhava de forma suplicante parecia querer levar mais uma vez o rosto do meu filho para seu cuzinho faminto por atenção, eu mesmo levei meu rosto para aquela bunda pequenina e redonda, senti as preguinhas contra minha língua e com uma fome insaciável enfiei e esfreguei-a naquele músculo sensível, Tomás me surpreendeu quando deu um jeito de se mover no aperto do meu peito e as pernas bonitas do primo de forma que conseguisse alcançar a rolinha de Nico.
Nicolas agora gemia de forma desesperada pois tinha eu e meu filho bolinando das sua partes mais sensíveis, Henrique segurou no queixo do filho e fez que ele o olhasse, o menino olhava de uma forma tão deliciosa para o pai, as sobrancelhas franzidas, os olhos verdes anuviados de prazer que tentavam a todo o custo se manter abertos, as bochechas totalmente vermelhas por debaixo das sardas que cobriam todo o rosto, seu lábio inferior era mordido com força pelos dentinhos de leite em uma vã tentativa de descontar o prazer que percorria todo seu corpinho.
— tá gostoso amor – Henry falou com a voz rouca, ele olhava Nicolas de uma forma que transmitia tanto amor – meu menino, você fica tão lindo assim, me faz ficar tão duro, você tá sentindo a rola do papai nas suas costas? Tá bebê? – Nico libertou seus lábios dos dentes branquinhos em um gemido fofo, ele confirmou com a cabeça, e fez um biquinho pedindo um beijo de seu papai.
Henrique sugou os lábios de Nicolas em um beijo lento, dava para ver sua língua dominando a boquinha minúscula de Nico, era fascinante como as duas bocas eram desproporcionais, era lindo ver como Henry parecia engolir a boquinha carnuda e avermelhada de Nico com a sua de forma lenta e gostosa, meu pau babava sobre o tapete felpudo do quarto do meu filho, eu só queria estourar minha ereção no buraquinho pequeno do meu filho ou de Nicolas.

— Henry eu acho que não aguento mais, meu pau tá tão duro e dolorido – eu falei ainda muito próximo do cuzinho babado de Nicolas.

— eu também acho que preciso que isso acontece mais rápido – ele falou separando sua boca da de Nico em um estralo indecente – mas eu quero que você foda meu filho Arthur, eu quero ver você enfiando todo o seu pau gostoso no buraco apertado do meu filho, quero ver meu bebê sumido entre seus braços musculosos, eu sempre quis isso desde quando ele usava fraldas, por favor…

— porra você é um maldito pervertido, eu gosto tanto disso em você Henry – mais uma vez puxei Tom pelos cabelos comprido separando sua boquinha faminto do pauzinho de Nico – bebê você pode ficar sentando na cama como um menino bonzinho enquanto o papai fode o Nico? – beijei o pescoço e as bochechas de Tomás.

— huuum meu cabelo papai dói – ele falou dengoso, mas mesmo assim não afrouxei o aperto de minhas mão nos seus cachinhos, queria que ele se acostumasse em me ter o tratando de forma mais dura, ainda choramingando ele falou – eu quero brincar também papai.

— você vai brincar amor – dei mais um beijo melado na sua bochecha — o tio Henry tá doído pra enfiar o pinto dele bem no fundo do seu corpinho, mas primeiro a gente vai brincar com seu primo, tá? – falei já tirando-o e o colocando na cama, sentado ao lado de Henry, que usou um dos braços para envolver Tom, levando meu filho para bem próximo do seu corpo.

Fiquei de pé, nú entre as pernas de Henry, Nico estava meio sentado, meio deitado no colinho do seu papai, eu usava as duas mãos para manter as pernas dele abertas e flexionadas sobre o seu corpinho na posição de frango assado, era uma posição deliciosa, dava pra ver o cuzinho pulsante e babado clamando para ser judiado, meu pau estava totalmente duro, mas mesmo com Nicolas deitado no colo do pai era impossível alcançar seu buraquinho com o meu pau sem que eu flexionadas um pouco as pernas.
— Tomtom você pode pegar pro tio o celular que tá no tripé pra mim? Se você alcançar… – Henrique pediu para Tom.
— tá bom tio.
Esperei Tomás pegar o celular, porque eu sabia que Henry queria filmar meu pau se enfiado dolorosamente no buraquinho apertado do seu bebê, meu estômago revirava em antecipação, eu de forma atrevida esfregava meu pau duro contra o buraquinho, ameaçando me enfiar ali, o menininho choramingava em ansiedade, meu filho finalmente chegou perto de nós, Henry passou a segurar as coxas do filho para permanecer na mesma posição para que eu pudesse pegar o celular das mãos de Tom.
Com uma mão segurava o celular, com a outra segurei meu pau e de forma vagarosa deixei que minha pelves se movesse lentamente em direção ao garotinho que estava totalmente a minha mercê, Tom agora estava do meu lado olhando fascinado minha rola entrar centímetro por centímetro dentro do buraquinho pequenininho de Nicolas.
— huuum papai aiai papi, tá doendo papai hanf hanf – Nicolas se debatia contra o corpo do seu papai tentando fugir da invasão da minha rola no seu cuzinho, percebi que feição de Henri era puro deleite em ter seu bebê me servindo sexualmente, era delicioso enxergar nele essa vontade e só me fazia querer oferecer Tom da mesma forma como forma de agradecimento.

Fodi Nicolas lentamente, eu queria aproveitar cada segundo dentro do seu corpinho, a câmera tremia por causa das minha estocadas, Henri a tomou de minha mão e agora gravava a mim enquanto eu estocava sem piedade no cuzinho de Nico, o menino parecia anestesiado, seu pauzinho apesar da dor se mantinha duro e ele parecia até sentir prazer já em ser usado por mim, mesmo que seus gemidos as vezes soassem dolorosos quando eu me excedia nas estocadas, me surpreendi quando seus dedinhos do pé se contraíram junto a todo o seu corpo, um gemido que não combinava com sua pouca idade escapou de sua garganta, seus olhinhos se arregalaram e reviraram em um orgasmo seco, mesmo sabendo que seu corpo estava sensível demais continuei a movimentar meus quadris contra os seus, me enfiando mais violentamente dentro dele, o menino agora se debatia e tentava me empurrar para afastar seu corpinho frágil e sensível do meu que ainda estava sedento pelo seu, me enfiei mais fundo do que nunca dentro dele e gozei lá, parei de me mover naquele momento apiedado da situação de Nico.

— huuuuunf titio – ele gemeu quando minha rola Já mole deslizou do seu buraquinho — eu o peguei no colo, tirando ele do pai que ainda nos gravava, dei beijinho no seus rosto molhado.

— você é muito gostoso Nico, o tio gostou tanto de tá dentro de você – falei enquanto ninava ele, para conforta-lo por ter me aguentado, beijei sua testa e fiz carinho nas suas costas, ele se agarrava no meu pescoço.

— tio tá tudo bem – ele se afastou, olhando nos meus olhos – foi gostoso e eu já fiz isso várias vezes com o papai – uma risadinha sapeca saio dos seu lábios e ele voltou a deitar no meu peito – apesar de que meu bumbum tá doendo agora – ele sussurrou.

— bebê – Henry chamou Nicolas que o olhou – da um beijinho pra câmera – Nico riu de forma adorável e soltou um beijinho no ar.
Então Henry desviou o celular da gente e começou a gravar meu filho, que arregalou os olhos quando percebeu que estava sendo gravado e olhou pro chão, seu pauzinho ainda estava duro dentro da fantasia de Homem-Aranha e até molhava um pouco a roupa, eu sabia o que estava por vir, meu corpo tremeu em excitação, agora era a vez de Tom, levei Nicolas até a poltrona infantil em que Tomás normalmente fazia os deveres de casa e o deixei sentando ali, pisquei pra ele enquanto me afastava e ele riu em empolgação já supondo o que iria acontecer com o seu amiguinho.

— Homem-Aranha essa é sua última chance de fugir, seu não eu o malvado doutor formiga e… – Henri olhou pra mim em um olhar de dúvida.
— o monstro das cosquinha – eu falei enquanto ria, entrando na brincadeira de Henri.
— eu o doutor Formiga e o monstro das cosquinhas iremos pegar você e fazer experimentos terríveis – Henrique completou a fala e deu uma gargalhada fingida de vilão.

Tom riu empolgado com a nova brincadeira e já se pôs a correr da gente, parou na porta e olhou para nós com um sorrisinho atrevido.

— eu duvido que vocês vilões bobões me achem – então ele correu pela casa, eu fiquei embasbacado com a audácia do meu filho e Henri gargalhou.

— vamos Arthur a gente tem um garotinho pra capturar e punir – Henri falou com os olhos brilhando em excitação.

— eu também quero brincar papai – Nicolas falou parecendo já cem por cento da brincadeira de mais cedo, eu sorri pra ele impressionado com a sua energia de criança – eu posso ser o xerife que vai ajudar a capturar o homem aranha – ele começou a dar pulinhos.

— tudo bem filho – Henrique falou enquanto bagunça os cabelos do filho e sorria.

— eu tenho um plano Henri – falei com um sorriso pervertido – nós temos que dar um jeito de levar ele até a brinquedoteca, nós podemos amarrar o homem aranha para as experiências.

— depois eu sou o pervertido – Henri gargalhou alto – vamos.

huuuum to animado! Vou realizar um dos meu maiores desejos, ter o Tom amarrado nas cordas cor de rosa que o Arthur comprou pela internet, e ainda por cima fantasiado de homem aranha, mais gostoso impossível hahaha, deus eu vou pro inferno, eu tava pensando em fazer o papai, o tio Henri e o Nicolas fazerem xixi no Tom enquanto ele está amarrado e imobilizado, o que acham *-*

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8 Comentários

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  • Responder Tales ID:mujlcf18k

    Sensacional precisei ficar em casa hoje e li os 14 contos do menino de ouro.Amei todos.Aos 7 anos tive com meus irmãos(3 e4 anos mais velhos) tudo isto como o Tom e o Nico.Durou até os 17 quando casei com um primo e mudei de cidade.estou esperando ansiosamente a continuação que tenho certeza será ótima como tudo que você escreve.Parabéns

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Ja estava sentindo falta dos seus contos mas valeu esperar vc esta inspirado, meteu tudo no Nico agora é a vez de tio Henrique meter toda em Tom, estou aguardando por esse momento, quero ve Tom na vara do Tio Henry

  • Responder Luis Amon ID:4rzne0k0i

    Ai caralho, gozei sem me tocar!! Esperando ansioso pela sequência!!
    @LuisAmon55

  • Responder Gtyy ID:g6201mkm4

    Ótimo que delícia! Mijando gostoso no putinho

  • Responder João ID:gqazz020c

    Faz sim, por favor!

  • Responder Messin ID:1se6b5ql

    Continua gostei da ideia do xixi

    • Messin ID:1se6b5ql

      Depois faz ao contrário o nicolas beber o mijo do tom do henri e do pai do tom

    • Messin ID:w735kv9i

      Depois faz ao contrario o tom o henri e o pai do tom mijando no nicolas