# #

Eu e Sônia. Mas Pietra Veio Também

1074 palavras | 0 |3.29
Por

Comecei um relacionamento com SÔNIA, uma coroa deliciosa. O negócio estava tão bom que a filha dela entrou na confusão.

Já contei aqui (/2023/10/tudo-comecou-tomando-cafe-na-padaria/) sobre como comecei a ter um relacionamento com SÔNIA: de tanto nos encontrarmos na padaria, viramos amantes. Eu era casado e aproveitava que tenho horário flexível e posso trabalhar em casa (home office) e normalmente ia caminhar, “tomava café’ com SÔNIA e voltava para a casa quando minha mulher já tinha saído para trabalhar.

Eu e SÔNIA viramos amigos, além de tudo. As trepadas normalmente matinais eram sensacionais, ela comprava roupas íntimas diferentes, fantasias sensuais, novidades de sex shopping, ou seja, sempre inovando e eu adorando. Certa vez ela me fez depilar a xoxota dela antes de transar! Eu a chupava muito e já já conto como foi que voou o cabaço anal dela.

Mas a gente era amigo e, sem minha mulher nem sonhar, eu ia fazer supermercado com ela, SÔNIA muitas vezes aparecia no bar em que tomo uma depois das peladas (ou babas ou rachas) de futebol que jogo aos sábados, enfim, tudo perfeito. Como a filha dela, PIETRA, sabia do nosso relacionamento, eu às vezes ia jantar na casa delas (mãe e filha, ambas divorciadas, moravam juntas) e a conversa era muito boa com a participação de minha “enteada”. Daí surgiu o meu relacionamento com PIETRA.

Pois bem, por conta das novidades que SÔNIA sempre gostava, a bundinha dela, intocada e virgem pois nem o marido dela gostava de comer cu, entrou na rota da minha rola; comecei a chupar muito o cu dela, a enfiar o dedinho e por aí vai. No dia que sabia que ia voar o cabaço anal dela, fomos para um motel, para dar mais clima e SÔNIA ficar sem medo de nada, ninguém chegar ou ligar. No motel, as preliminares foram só para relaxar o cuzinho dela; chupadas muitas, gel, dedos, muito carinho de forma geral, bebidinhas para evitar nervosismo e… meu pau duro no buraco virgem.

Meu cacete é grosso e cabeçudo, cabeça acolchoada contudo. Eu já tinha metido dois dedos e aberto o caminho e a cabeça entrou, não sem um suspiro alto de SÔNIA, acusando a invasão. Demorei muito nessa entrada, tirava, beijava SÔNIA, alisava e pau no cu de novo. Quando meu pau tinha entrado boa parte e eu já fazia o vai-e-vem bem devagar, parecia que o rabo dela era de madeira, de tão apertado que estava. Vi que ela não ia relaxar naquele dia, mantive o cacete parado, ela mostrava desconforto e depois de algum tempinho tirei a rola e fomos gozar com o cacete na vagina.

– Minha querida, mas saiba que suas pregas foram embora. Seu cu é meu e eu vou querer muito ele outras vezes, tá ciente disso?, perguntei a SÔNIA
– Ai, RAMON, eu gostei só que doeu e ardeu muito, tenho de me acostumar.

E assim foi feito. Ela comprou um plug anal, o cuzinho foi se acostumando e hoje como muito o rabo dela sem dificuldades. SÔNIA tem uma tara de me dar a bunda de vestido na pia da cozinha! Sim, ela simula estar lavando pratos, eu chego por trás e meto o ferro. Coisas da minha paixão SÔNIA. Ela quando está com muita tesão no dia já me diz isso e eu já sei que vai ter cuzinho na jogada. Engraçado é que ela adora dar o cu sempre em situação um pouco diferente. Já teve dia em que entrei na casa e ela me esperava de quatro no sofá, o rabo já virado para mim (as cortinas todas fechadas, destaco). SÔNIA comigo realiza todas as suas fantasias anais e eu não me nego a participar com alegria.

Nisso tudo eu me sentia bem à vontade na casa delas.

PIETRA, a filha, começa a sentir tão à vontade na minha presença que aparece de camiseta e de calcinha na minha frente (saía do quarto para buscar algo na cozinha e voltava assim), não usava mais sutiã dentro de casa, às vezes a gente ficava vendo TV – nós três – e ela ia ajeitar algo no pé e botava ele no sofá, muitas vezes eu vendo a xoxota destacada no short ou então a calcinha. Como se ela fosse minha filha. Porém PIETRA era uma mulher divorciada sem filhos, com cerca de 32 anos, esguia, corpo todo certinho, aquela bundinha que não é grande mas é tesuda, um rosto bonito, cara de mulher decidida e que me atiçava a tesão quando dava esses lances.

Tudo mudou quando PIETRA ficou de férias. Ela viajou por 18 dias e o resto das férias ficou em Recife.

Numa manhã em que eu fui para transar com SÔNIA, PIETRA tinha chegado na noite anterior da viagem de férias – eu pensava que ia ser em outro dia e fiquei com a impressão que não ia ter xoxota naquele dia. Tomamos café juntos, nós três, PIETRA contou os primeiros detalhes da viagem e, acabada a refeição, ela disse que ia para a praia, para deixar os “pombinhos em paz”. Ela sabia que era o horário da trepada da mãe dela. Saiu rindo e nos deixou felizes. Só que a partir desse dia exatamente, PIETRA foi se chegando mais. Até no bar em que sou cliente (o dos dias de sábado pós-pelada) ela apareceu sozinha, sem a mãe. “Por coincidência”, nas férias dela nos encontramos três vezes enquanto eu caminhava (nos meus exercícios matinais). PIETRA falava comigo sobre todo assunto, dizia confidências, sobre a vida amorosa e sexual (“paradíssima”, repetia ela) e até conselhos me pedia. Eu já estava encantado por ela antes e agora estava muito mais, pena que sabia o limite e não ia estragar meu relacionamento com SÔNIA.

Notei que ela se lançava para mim; saquei que era um “teste de fidelidade” e fiquei esperto. Certa noite, ela me pergunta se não poderia passar na casa dela, pois estava tendo problemas para instalar a Smart TV que tinha comprado. SÔNIA me disse que elas tinham comprado uma TV nova pela internet e que iria chegar em alguns dias, porém chegou justamente quando SÔNIA tinha viajado em excursão com umas amigas. Fui ressabiado, mas fui.

(CONTINUA)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,29 de 7 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos