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Descobrindo que posso tudo com meu filho 18

5161 palavras | 11 |4.75
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Depois de enrolar o suficiente pra conseguir organizar tudo, deixei pra falar com o Gui sobre viagem no exato dia em que levaria ele comigo. Avisei a mãe, é claro, e ao padrasto eu pedi que pegasse leve na meteção com o moleque. Pedi também que cuidasse do Max esse final de semana. Ele prometeu atender o meu pedido, mas deixou muito claro que seria um sacrifício não meter no meu filho nas duas noites anterior à sexta-feira.

A verdade é que eu queria o pequeno implorando por sexo, sofrendo por não ter a bundinha ocupada por uma rola. Eu queria que ele sentisse no corpo a falta do toque de outro homem, a falta do nosso toque. Pensei que na posição de pai eu estava no direito de exigir tal capricho e para a minha surpresa Rodrigo não se fez de difícil nisso. Ele é pervertido, mas sabe seu lugar.

Tudo pronto. Por sorte a casa que pretendia alugar estava vazia para aquele final de semana específico e eu poderia pegar estrada com o Guilherme. Carro abastecido, comida para o final de semana, umas cervejas pra eu não ficar sóbrio o tempo inteiro, muita besteira para o meu filho e todas as outras coisas que faziam parte do pacote de viajar como dois namorados. Peguei na casa da mãe na sexta cedinho e partimos dali mesmo. Ele estranhou que precisou sentar no banco de trás do carro, mas não disse nada.

– Você não imagina o que estamos indo fazer? – Perguntei centrado na pista.

– Sorvete? Diz que sim, paizinho. A mamãe prometeu que eu podia tomar sorvete hoje.

– Não sei se vai ter sorvete lá… Talvez a gente encontre no centrinho, mas…

– No parque? – Ele me interrompeu ansioso. – Aquele que dá pra gente namorar no banco igual daquela vez?

– Ainda não – eu sorri. – O que você tanto desejou de presente? Vai me dizer que esqueceu? Torrou meu juízo pedindo e agora não lembra, né.

Ele arregalou os olhos e eufórico saltitou no banco preso ao cinto de segurança. Gargalhou alto e depois conteve a excitação só para ter certeza dos nossos planos.

– A gente tá indo viajar, papai? De namoradinhos?

– De namoradinhos. – Concordei. – Exatamente isso, meu filho.

Eu olhei pelo retrovisor interno e admirei a paixão nos olhos brilhantes do meu garoto. Como ele me olha com o amor de filho e ao mesmo tempo me deseja como seu macho me faz querer largar o volante e me jogar no banco de trás. Me faz querer arrancar sua roupa já tão pequenininha e sentir que sabor sua pele alva carrega, que cheiro ele tá hoje. Volto pra realidade e percebo que vivo no meu sonho, faço tudo aquilo que eu quero, não preciso idealizar coisa alguma, por isso desvio na primeira entrada que vejo alguns minutos adiante e por sorte já estamos muito distante da cidade. Ao redor tudo é mato e entradas para sítios já caracterizando o interior que tanto adoro. É mágico que tenhamos tudo isso somente a uma hora de distância da cidade e eu preciso lembrar de agradecer Rodrigo por essa dica. Tenho uma dezena de formas diferentes de mostrar minha gratidão.

Dou a volta no carro, vou no porta-malas, tenho uma bolsa muito pequena com coisas de fácil acesso e tiro dela parte daquilo que pensei ser indispensável para aqueles dias. Meu filho gosta de ser meu namorado, ele quer a experiência de ter um homem só pra ele, mesmo que não consiga colocar sua ideia em palavras, então nada mais justo que começar aqui nossa aventura.

– Vem, filho. Tira o cinto pro papai fazer uma coisa.

– Sua cara tá engraçada – ele fala enquanto se livra e engatinha no banco até a porta aberta onde estou.

– Essa é a cara que o papai faz quando quer muito abusar de você.

– Como você vai abusar de mim? – O olhar era inocente, mas só isso. Ele já estava de quatro, porém virado para o lado errado. Como ele ousa fazer assim?

– Assim não, carinha. Vira seu rabo de quatro pra mim, filhote – eu mando. Ele se vira sorrindo mais cafajeste do que espera-se que uma criança seja e empina sua bundinha pra minha cara. – Assim, meu amorzinho. Bom garoto. Você tá limpinho? Tomou banho do jeito que eu ensinei?

– Demorei bastante igual o papai falou. Lavei direitinho, até lá dentrão.

– Então eu posso… – Sussurrei com o rosto já bem pertinho da cintura dele. – Posso cheirar pra conferir, meu danadinho?

Ele só gargalhou e vi um arrepio nas coxas. É a forma do seu corpinho me pedir por coisas safadas. Atendi com minha cara enfiada no meio da bunda ainda por cima do short mesmo. Ele gargalhava e eu suspirava na entradinha deixando mais quente do que já estava. Rebolou do seu jeitinho desengonçado e eu mordi cada uma das bandas fazendo ele soltar um gritinho manhoso. Abaixei o short, repeti os cheiros na cueca, brinquei com o calor da sua virilha cheirosa e delirei com o perfume da sua pele imaculada. Gosto de como me sinto sujo ferindo a pureza do meu filho. Mas não só eu… Sei que ele adora me colocar nesse lugar.

Desço a cueca e beijo a entradinha sem emendar nenhum outro ato. Não é hora. Mesmo de pau duro, mesmo de cueca melada, mesmo querendo entrar nele com força, seguro meus desejos malvados e tiro da bolsa a coisa que guardei com cuidado. De outro bolso cato o gel e vou lubrificando sua entradinha rosada com as pontas firmes dos meus dedos. Ele ainda se arrepia, ainda ri da nossa brincadeira e eu sei que está pronto pra a parte principal.

O plug é pequeno. Não é nada que causará incômodo ao ponto de não ser prazeroso para ele, até pensei em quebrar alguns limites e buscar um maior, mas eu quero meu menino experimentado de todas as melhores coisas do mundo, e isso inclui os sentidos também. Ele sente o gelado do material e até tenta espiar o que apronto, mas eu mando se concentrar em abrir o cu pra mim.

– Vai doer só um pouquinho, amor… Mas você vai ver que gostoso que é.

– Ai, papai. Esse negócio é duro. Seu pinto é mais macio.

Ele sabe que não está tentando meter meu pinto pra dentro, é outra coisa. Quando forço sinto um estalo e finalmente o plug está encaixado do jeito exato que deve ser. Ele geme um pouquinho, diz que ardeu mas vejo seu corpo arrepiado denunciar que tudo é gostoso.

– Pisca com ele encaixado. Não vai sair daí. Vai ficar preso, meu amor. Tá gostoso?

– É gostoso, mas tá coisando.

– Tá coisando? – Eu pergunto rindo alisando a bundinha enquanto ele vai se virando devagar.

– É. Tá parado, papai. Eu tô sentindo. Ai papai, eu tô sentindo muito ele lá dentro.

– É assim. É assim que se usa um plug anal, meu filho. Não quer ser meu namorado? Tem que usar até o papai tirar e trocar pelo pintão. Você quer que eu troque depois? Fala pra mim.

Ele fica de joelhos no banco e alcança minha boca. Me beija, morde meus lábios, chupa minha língua, se mela na minha saliva e geme.

– Eu vou usar até o papai tirar e colocar o pintão.

– Que garoto esperto – parabenizo subindo o shortinho e sentando ele de novo.

Volto a dirigir vendo ele se ajeitar e procurar um jeito confortável de sentar com aquela coisa cilíndrica encaixada no seu cuzinho. Não é grande e nem difícil de caber certinho, mas sei que depois disso aquela bunda vai aguentar meu pau inteiro dentro. Guilherme já está acostumado a ter o cu alargado. Cada vez que trepamos sinto que inauguramos um limite dentro dele, cada vez vou mais fundo, mais dentro, me encaixo melhor. Continua apertado e continua delicioso, mas sei que posso fazer dele o meu buraco perfeito.

Ele não reclama nem pede pra tirar, mas foi o caminho inteiro abrindo a boca às vezes num suspiro sofrido me mostrando que o balanço do carro faz a coisa mexer dentro dele. Eu sorrio, mando um beijo pelo retrovisor e aviso.

– Tá quase chegando, meu namoradinho. Você vai adorar tudo! Tá ansioso, né? O papai tá morrendo de vontade de passar esses dois dias agarrado em você. Só nós dois, só o nosso amor, ninguém pra nos atrapalhar.

– Eu te amo, papai – ele diz num gemidinho fino.

– O papai te ama tanto…

Não é nem hora do almoço quando chegamos. Paro o carro na garagem cercada de verde já dentro da propriedade e desço todas as coisas antes ajudar Guilherme a descer também. O caseiro que mora logo abaixo, distante da casa principal, me recebe e diz que está tudo pronto para a nossa estada ali, mas Guilherme quer descer, eu sei que quer cumprimentar o homem, e enquanto conversamos dou espaço pra ele sair. Se contorce quando o plub causa dor na sua passada e ele geme com a boquinha entreaberta. Eu sorrio gostando da brincadeira e trago ele pro meio das minhas pernas. O lubrificante escorre no shortinho e deixa uma marca molhada no meio das pernas, mas quem se importa? É uma criança, se mela com tudo. O homem percebe, mas não comenta. Não tem nada a ver com a bagunça alheia. Ele sorri pro meu filho, deve notar que a beleza dele pede um elogio e o faz.

– Como ele é lindo, né.

– Demais. Parece com o pai, não parece?

– Não faz isso com ele – o caseiro brinca sabendo que temos intimidade. – Tão bonitinho pra parecer com um ogro desses.

– Pelo menos você continua brincalhão – eu comentei.

– Aqui todo mundo leva a vida assim, vocês da cidade que são os chatos. A gente brinca com a vida.

– Você não faz ideia de como eu sei brincar com a vida – respondo rápido e sorridente.

Ele entrega as chaves, dá os comandos e logo vai sumindo no jardim depois de um bocado conversando e rindo comigo. Promete nos dar paz, mas o seu olhar curioso não nos larga imediatamente. Alguma coisa nele quer saber mais sobre a gente, quer espiar, que flagrar. Ele vai embora dando olhadas e numa delas exibe um sorriso que me mata por dentro.

Lembro que da última vez que pisei na casa alugada estava com a mãe do meu filho como acompanhante e devido a quantidade de hóspedes optamos por ficar numa barraca de camping no gramado ao lado da propriedade. Das muitas coisas que o caseiro deve lembrar, os gemidos gritados dela enquanto gozava com meu pau enfiado na sua buceta deve ser uma delas. Aposto que ele lembra de mim, mas tomara que ele não escute os gemidos dessa vez.

Gui pergunta manhoso se a gente pode tirar a ociosa que o impede de andar direito e digo sério que só preciso de mais alguns segundos. Foi por isso que abri a casa espaçosa com ele no meu colo, minha mão grande cobrindo sua bundinha, seu rosto enfiado no meu pescoço quente de suor, vendo que os móveis confortáveis são os mesmos e que tudo está impecável. Limpo, cheiroso, convidativo.

As coisas podem ser guardadas depois, eu penso.

Sento no sofá grandão com o Gui no meu colo e puxo sua boca para um beijo apaixonado. Ele gosta do meu ritmo, gosta da minha safadeza. Se encaixa no meu colo e num minutos estamos pelados como é de se imaginar. Ele geme dentro da minha boca como um puto e eu cutuco a coisa que enfiei no seu cu uma hora antes. Está quente, melado demais e estufado pra fora. Ele força quando eu peço e quando expele o cuzinho continua abertinho na medida da cabeça de um dedo mindinho antes de se fechar pra ficar folgadinho mesmo assim. Já que está lubrificado, meto direto. Ele aguenta.

– Aqui você pede gemer alto, meu amor – digo quando vejo meu filho segurando o grito.

Ele solta um murmúrio e eu gargalho. É gostoso fazer meu filho sofrer na minha pica. Ela, inclusive, vai direto até além da cabeça e se encaixa bonito com a pele do anel ao redor. Se deita no meu peito, empina a bunda e pede do jeito que ensinei.

– Mete, paizinho. Ai, ai. O senhor falou que ia devagar.

– Eu falei isso? – Sussurro sem vergonha. – Esquece o que papai disse. Aguenta, meu filhote. Tá muito gostoso. Como eu tava com saudade desse cuzinho. Deixa o papai matar a vontade de comer uma bundinha, deixa.

Desço mais pelo sofá quase deitando e ele termina de deitar na minha barriga de esforçando muito pra se manter empinado e continuar cravado na minha rola. Me mexo, meto mais e vou dançando pra dentro dele. A gente pula juntos sobre as almofadas e cada vez que o nosso corpo se encontra um estalo forte ecoa pela casa pouco habitada. Ele geme cada vez mais alto, chama pelo pai cada vez mais manhoso e choraminga nas minhas mãos cravadas na sua cinturinha de puto.

Mas eu não quero gozar. Não é hora pra isso. Ele merece meu leite grosso e exagerado. Paro, respiro e rio olhando sua carinha suada.

– Desce, filhote. – Mesmo falando isso o meu pau ainda pulsa dentro. – O papai tem que guardar as coisas. A gente continua daqui a pouco.

Parece loucura, mas ele me obedece e vai pro tapete no meio da sala tocando a bunda meio tonto pra sentir quão aberta ficou. Chamo e ele vem pro meio das minhas pernas me mostrar que seu dedinho entra fácil até o fundo. A gente ri, troca um beijo molhadinho e seguimos pelados.

Carregamos juntos as coisas. Eu vou na carga pesada e ele nos brinquedos, às vezes uma sacola de frutas e seus travesseiros de estimação. Dá fome no meio do processo e eu parto pro almoço já que fizemos o lanche ainda na cidade. Guilherme vai me ajudando a guardar as coisas no armário e eu vou rindo da sua bundinha avermelhada virada na minha direção. Sou obrigado a parar o almoço várias vezes pra me abaixar na sua altura e brincar com sua língua. Quando não faço isso é ele quem chega e cata minhas bolas com os dedos curtinhos. Brinca, massageia, cheira, coloca nos lábios e me deixa duro de novo. Meu pau baba e mata a fome do meu filho, nada mais paternal que isso.

A gente almoça na mesa que eu montei com os pratos do lugar e eu aproveito pra me atualizar sobre as aulas de natação e as aulas regulares, sobre os amiguinhos que ele faz diariamente e sobre tudo que envolve a rotina na casa da sua mãe. Fico sabendo que tentou brincar com o padrasto, mas não conseguiu nada. Chegou a pensar que estava com raiva e eu tive que explicar que em uma certa frequência a gente pode ficar só de carinho. Não precisa trepar sempre.

– Mas é que eu gosto muito – ele se defende.

– Não é errado gostar, meu amor, mas tem que saber a hora. Às vezes a gente não tá com cabeça, ou tá muito cansado, ou tá doente.

– Mas pai…

– Que foi? – Eu estava mastigando uma folha inteira de alface.

– É que ele não fez comigo, mas ouvi a mamãe gritar lá do quarto.

– Fiquei mudo. Que desculparia usaria?

– Vai ver ele tava ajudando com algo, não…

– Não! Ela disse “ai Rodrigo, no cu não” – ele repetiu direitinho e eu ri.

Meu garoto na mesa do almoço falando com naturalidade isso pra mim. Primeiro eu ri e depois eu coloquei a mão na consciência. Às vezes eu coloco o pau na consciência, mas dessa vez foi a mão. Mudei de assunto o mais rápido possível com sucesso. Depois do almoço vesti uma cuequinha no moleque que queria mesmo era o meu colo outra vez, me meti em um calção sem cueca e o levei pra explorar o quintal. Atrás da casa a piscina é simples numa área revestida em pedras brancas, tem duas espreguiçadeiras convidativas por ali e todo o espaço é protegido por uma cerca de arbustos. Eu lembrava que daria pra ter bastante privacidade, mas antes da piscina levei Guilherme para além desse espaço. Tem muitas árvores por ali, muito verde, vários pássaros e entre isso tudo tinha um menino animado cheio de energia.

Ver o corpinho correndo naquela cuequinha pequena fazia meu pau acordar e até dava pra ficar mais tranquilo caminhando com o pau assim marcado no short, afinal ninguém estaria ali para nos flagrar. Quando ele se aproximava eu puxava para um abraço e fazia ele alisar meu pau coberto pelo tecido até babar e melar do jeito que a gente gosta. Rendia um beijo aqui e acolá quando ele pedia e a gente não se privava nunca de curtir o outro mesmo com a sensação de que alguma coisa estava próximo demais. Não era algo que eu podia ver ou ouvir, também não sei se era medo por eu estar tão a vontade com o meu filho, mas alguma coisa parecia estranho.

De volta eu tive que insistir por um banho e o Guilherme me chupou embaixo do chuveiro como sempre. A cabeça da rola protegida dentro dos lábios quentinhos me faz querer gemer alto e ali eu podia fazer isso sem medo de alertar os vizinhos sobre o momento gostoso que eu estava tendo com meu filho, até porque faço questão de deixar claro quem mama o papai.

– Vai filho, coloca a rola na boca. Que boca quentinha meu moleque tem. Como é que você gosta de mamar? Mostra pro pai, vai. Mostra esse biquinho de bezerrinho que você faz. Como ele é gostoso, gente.

Mas eu também perco o rumo.

– Caralho, moleque. Que boca macia, que língua gostosa. Tá com o papai enfiado na boquinha, é? Você gosta quando eu te trato assim? Posso meter? Deixa o papai meter mais, deixa. Eu vou enfiar na sua gargantinha, meu puto. Desse jeito vai arrancar leite do paizão!

Induzido, amado e elogiado, meu filho gruda na base, outra mão no saco, e vai massageando enquanto ele mesmo força a pica goela abaixo. É fácil engasgar. Quando se tem uma boca tão pequena, lábios tão curtos e a garganta tão limitada, é fácil engasgar.

Mesmo querendo muito eu não deixo ele me arrancar tudo. Quando faço pausas e continuo o banho da forma que tem que ser, o mijo vem pra ponta do pau e eu mando ele se ajeitar pra receber. Ele gosta, se apressa em abrir a boca e sorrir esperando o bendito líquido quente que enche sua boca. E enche mesmo. É grosso, perfumado, gostoso demais. Ele saboreia cada jatada que sai espumosa e molha sua cara embaixo do chuveiro desligado. Seu banho agora é de mijo. Ele molha o cabelo, o nariz, ri quando tosse e agarra meu pau pra beber direto da pontinha da cabeça. Lambe quando eu seguro e implora mais. É uma brincadeira gostosa. Viro de costas, me curvo inteiro, ordeno que a bunda seja aberta e uma porrada desse mijo é despejado nela. Não dentro, mas ali por fora só pra banhar a pele cheirosa do meu filhote. Ele diz que quer mijar e dobro os joelhos pra ele despejar seu suquinho quente na minha barriga peludinha. Ele adora. Ri, brinca de esguichar até o meu peitoral e eu entro na brincadeira deixando ele molhar todo meu corpo.

Eu sempre termino a mijada de pau duríssimo.

No quarto peladinho e perfumado ele pergunta se a gente vai deitar. Eu não tinha pensado em cochilo, mas aparentemente Guilherme está cansado do nosso dia e quer tirar uma soneca. Não impeço, até deito com ele e o agarro pra tornar tudo mais confortável. Ele está limpo porque eu o ajudei a se limpar no banheiro, tá cheiroso demais e eu não consigo ficar longe da sua pele. De costas pra mim cheiro os ombros, a nuca, o cabelo. Ele suspira já pesado caindo no sono com meus carinhos e o frescor do final de tarde. O quarto possui janelas em em duas das quatros paredes e eu abri todas elas pra que nossa cama seja banhada pelo sol calmo.

Estamos nus como tem que ser. É o meu momento. Levanto pra buscar aquela bolsa pequena e tiro dela uma cueca velha de tecido muito fino. É uma das que ele usava quando era muito mais novo e que já me fazia ter pensamentos sujos quanto ao formato da sua bunda nela. Visto com ele ainda dormindo e automaticamente sua bunda se emoldura de um jeito muito sedutor. Junto o tecido no meio das nádegas e o fiapo entrando nelas faz lembrar uma calcinha. Ele vira um pedaço de carne assim e eu não sei como me controlar diante da tentação. Com a cueca ainda atolada no rabo eu desço um tapa na polpa da bunda que faz balançar e arranca um suspiro do meu filho. Ele se mexe, mas não desperta. A pele pede outro e eu sei que quero mais. Desço outro tapa mais forte que faz surgir de imediato uma marca vermelha, não muito escura, mas visível o suficiente pra excitar. Com esse ele se mexeu, mas não despertou. Só suspirou pesado e quis mudar de posição. Não deixei, mantive seu corpo de bruços, meio de lado, uma perna mais dobrada e a bunda empinada. O terceiro tapa marcou meus dedos e ele despertou murmurando sonolento.

– Papai tá aqui – sussurrei no ouvido dele. – Seu namoradinho tá aqui, meu amor.

Enquanto ele gemia qualquer coisa que eu não entendi outro tapa desceu na mesma polpa exposta e ele grunhiu mais alto.

– Ai, papai. Assim dói.

– Doeu, meu filho?

– Só um pouquinho.

– Se doer eu cuido depois com muito leite e muito beijo, mas agora o papai quer ver tudo marcadinho, tá? Empina pra mim. Deixa eu ver como fica.

Quando ele empinou ainda meio de costas pra mim sentiu o outro tapa que desci sem dó. Esse fez arder a pele já sensível e o vermelhou ganhou um tom mais escuro, mais doloroso. Ele reclamou, se contorceu e eu segurei pela cintura impedindo de sair debaixo de mim. A pica já melada ganhou uma segunda camada de lubrificante e a cuequinha surrada do meu filho foi arrastada. Cueca de putinho não se tira, a gente coloca de ladinho e mete gostoso. Foi o que fiz. Levantei a perna de ladinho, pincelei a rola no anel pra lubrificar e meti passando a cabeça e um tantão de veia pra dentro. Ele gritou. Como não gritaria? O cu sendo usado praticamente o dia todo chega a arder em algum momento, mas eu segurei pela cintura, uma perna levantada e de novo a pica entrou mais. Estava na hora de abrir caminho.

– Eu meto mais fundo.

– Ai, pai. Aí dói. Tá ardendo, papai. Assim é ruim.

– Vai acostumar, meu amor – eu disse lambendo a orelha dele. – Deixa o pai entrar. Não tranca, não. Abre, filho. Abre pro pai.

– Mas pai… – E ele não aguenta a terminar de reclamar porque o gemido era mais forte.

Mesmo doendo ele ainda forçava pra fora e eu conseguia entrar mais um pouquinho ao ponto de sentir o meu pau sendo esmagado, comido pelo anel curtinho. Ele me mastigava e eu não tinha dó de cutucar lá dentro. Estava comendo meu filho como se come um vagabundo. Perna no alto, cara enfiada no travesseiro, bunda aberta, pintinho duro mesmo na dor e meu gemido saindo direto na orelha dele.

Uma cutuca mais bruta e arranquei o choro. Não foi de medo. Não estávamos fazendo algo que ele não queria. O choro saiu fininho, baixo, bem sofrido. Ele grunhia como um filhote e eu gemia grosso como um tarado. Meti, tirei e meti de novo. Ele tremeu, enfiou a cara no travesseiro e eu ouvi o que queria.

– Assim é bom, pai. Assim tá gostoso, paizinho.

– Então o seu namoradinho pode continuar comendo?

– Ai. Aaaai. – Ele gemeu fininho com a minha botada. – Pode, papai. Pode botar, eu gosto assim.

Ainda tinha choro na voz, mas eu sabia que meu filho queria mais. Sorrindo terminei de deitar seu corpo de bruços e ele relaxou, mas não me fez tirar o pau de dentro. Cabecinha encaixada na entrada, saco cheio de porra, montei o corpo dele e com todo jeito de homem cachorro rasguei o que restava da cueca pra terminar de foder meu moleque do jeito que ele merece. Bora pra dentro. Arreganhei as coxas dele, abri as duas bandas vermelhas da bunda e soquei até onde ele tinha aprendido a guardar. Ainda não é o meu pau inteiro, ainda não é como eu quero, mas ver meu filho aguentar minha rola até mais da metade dentro sem fazer um escândalo é a coisa mais excitante e gostosa do mundo. Ele foge quando eu cravo lá dentro, mas eu trago de volta. Não vai deixar o papai dele sem a sensação desse cu quentinho e molhado.

É fácil meter no cuzinho do Gui. É tão fácil que eu não saio de dentro nem quando paro pra respirar. Cubro o corpo da minha cria com o meu quando deito sobre ele e continuo assim socando dentro como se não tivesse nada embaixo de mim. Ele grita, geme, diz que o pai tá fazendo gostoso e me inspira a rebolar na cucetinha treinada. E eu quero gozar. Não aguento mais e tem porra já escorrendo enquanto meto sem parar. Ele não aguenta mais gritar e só geme baixinho abafado pelo colchão. Ta na hora de melar meu moleque. Deito e trago ele comigo. Faço minha barriga de cama e ele deita de pernas apertas sobre ela com o cu larguinho ocupado pela minha pica. Meto, tiro, me masturbo e gozo olhando na carinha suada dele. Meto de novo, solto uma jatada dentro, sinto a cabeça sensível da minha pica me arrancar um urro e tiro pra terminar de me masurbar lá fora e leitar em jatadas exageradas a bunda machucada.

– Ahhh, meu puto. Toma o leite do pai – digo grosseiro e alto. – Roça, meu amorzinho. Roça essa piroca na barriga do papai e toma porra nessa bundinha safada. Toma, meu filhote. Toma porra!

Ele não consegue existir se não for grudado na minha boca. Eu nem termino de gozar e de dizer todas as coisas bonitos que eu gosto quando sou atacado. Me beija como puto, me chupa a língua como adulto, aprende a beijar cada vez mais gostoso. O beijo que era violento e explosivo vai ficando calmo e apaixonado outra vez. Vou domando meu instinto e de repente meus dedos estão ao redor do seu pescoço macio e infantil, consigo pegar um monte dele e afasto sua cabeça só pra ver a boquinha entreaberta esperando minha cuspida. Ele sabe que vai ganhar isso. Recebe minha saliva no meio da língua e a gente se beija de novo rodando na cama. Ele por baixo, perna aberta, minha cintura encaixa. Eu por cima, pesado, suado, cheirando a caralho gozado.

É assim que se namora o próprio filho. Aprenda!

As horas se passam rápido porque a gente se perde um no outro e sempre que termino de gozar pro Guilherme me permito namorar com ele na cama por longos minutos. Não canso dos beijos apaixonados que ele gosta de me dar e passo um tempão deitado sobre o seu corpinho sugando cada espacinho da boca miúda dele. As janelas abertas me deixam ver que lá fora está escurecendo e eu não sei quanto iria continuar mentindo para mim mesmo sobre o vulto que pensei ter visto na janela num momento em que virei meu rosto de lado encaixando minha boca amorosamente na do meu filho. Não vou insistir nisso. Não dá pra desviar o foco da carinha linda dele me esperando com o olhar mais apaixonado que alguém possa ter.

Depois de enrolar muito a gente se dá um banho e eu deixo que meu pequeno lave minha rola e o meu saco gozado. Ele é cuidadoso ao lidar comigo e eu sou igualmente amoroso em lavar o cu que eu quase machuquei pra caber melhor dentro. Ele me diz que arde quando bate a água e eu tenho uma pomada boa pra aliviar essa sensação, afinal ainda tenho outro dia pela frente.

Faço uma janta andando só de cueca pela cozinha e comemos no sofá da sala assistindo vídeos que ele gosta no YouTube. A gente brinca na sala por algum tempo até que ele sonolento me pede pra deitar. Não me preocupe em saber das horas, meu corpo também pede cama. Tenho a impressão de que o quarto ainda cheira a sexo de tão recente e extravagante que foi nossa trepada e a gente se deita sem pensar muito em fazer amor de novo. Ele me abraça, cheira meu peito, diz que me ama com a carinha no meu pescoço e me pede carinho na bunda.

Ele dorme com minha mão dentro da cueca tendo a bunda mexida com os meus dedos grossos. Olho a carinha adormecida nos meus braços e só consigo pensar nas coisas que eu posso fazer com ele assim que acordar.

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11 Comentários

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  • Responder Didi ID:g630jboib

    Quero ver uma foda entre o pai e o padrasto.

  • Responder STM_PA ID:1cx4zoq0ptxd

    Tesão de conto. Gozei do inicio ao fim. Esperando a continuação.

  • Responder Jura??? ID:1cwxgts2b7jv

    Coloca mais do vizinho e do Max na história, mas não é uma crítica, pq isso tá foda

  • Responder Safadinho083 ID:1e747t4fk7s7

    Eu quero o paizão Dalton me fudendo também

  • Responder Avaliador ID:h5ien5xia

    O melhor como sempre

  • Responder . ID:gqb092izj

    E o vizinho? Lembro dele…

  • Responder Bsb novinho ID:1daa36mohyyf

    Perfeito o conto melhor autor até agora

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Mete tudo…tudo.

    • Nando ID:gns4r6zra

      Ensina melhor que tu não tem para ensinar

  • Responder Carlos ID:1dj60eeqnln7

    Conto incríveeel, faz o Dalton e o Rodrigo se envolverem tbm por favor!!!

  • Responder fetsh ID:10zl75o2eldk

    gui deveria ter brincado com o caseiro né. ou vc poderia levar ele numa consulta com um médico bem safado