O primo do meu amigo nos comeu

Meu amigo machinho tem um primo que passou a rola em nós dois

Roberto ou Robertinho era aquele garoto que todos chamam de machinho, com 14 anos era magro de ruim, um volume grande na frente e um bunda redonda suculenta, seu jeito de andar era de malandro, sempre arrastando o chinelo e a camisa em cima do ombro era a chave final para sua masculinidade viril. Poderia passar a listar todos seus feitos de garoto malandro, como comer as meninas da escola, algumas mulheres mais velhas e com certeza o botador de viado para mamar.
Não sei como nos tornamos amigos, pois sempre onde ele estava eu estava, assim como onde eu estava ele estava. Éramos conhecidos como a dupla do contra, pois sempre discutíamos por bobagem, nunca concordava com nada e sempre nossas opiniões eram divergentes, apesar de sermos opostos éramos melhores amigos e isso não podia negar.
Ao contrário de Robertinho, era mais quieto, sempre usando roupas largas e sempre escondendo meu corpo, era gay e isso podia se notar pela minha forma mais afeminada. Era um pouco mais gordo que Robertinho, minha bunda era grande e com certeza não tinha um pau grande como meu amigo. Apesar disso não sofria descriminação, meu pai era o policial da rua, minha mãe a passadeira, meu irmão mais velho o mecânico e minha irmão mais nova a querida, então todo me suportavam e me respeitavam pela minha família e também pelo Robertinho.
Era numa sexta-feira, passaria o final de semana na casa do meu amigo, o garoto ainda morava com os pais e a irmão, apesar da garota passar mais tempo na casa do namorado que da família. Quando chegamos na sua casa, seu primo mais velho, não tão velho, tinha por volta de 16 anos já estava ali, também passaria o final de semana ali, porém a mãe do Robertinho tinha esquecido de avisar, então tivemos que ir na vizinha buscar mais um colchão para mim.
Seu primo Luan, era um garoto assim como meu amigo, machinho, a cara de safado e desde que me lembro vivia trocando de namorada, já tinha comido todas as garotas da sua cidade, até mulher casa o vagabundo pegava. Mas diferente do primo, era bissexual assumido, ficou quase seis meses namorando um garoto, só terminou porque o garoto teve que ir embora, nesse período tinha sossegado a vida e realmente amava o menino.
– Como está as aulas de vocês? – Perguntou Luan ao meu lado de pernas abertas esperando sua vez.
– Está uma merda, esse último ano do fundamental é uma merda – comentei e lhe olhei. Não consegui não reparar em seu jeito largadão e com o volume no meio característico de sua família.
– Pó sei como é – disse pegando o controle do primo que tinha perdido para mim. – Mas o segundo ano é pior, na verdade o ensino médio é pior, vai por mim.
Ele coçou o saco e voltou a prestar atenção nas televisão. Não ia mentir se não achasse esse garoto gostoso, para dizer a verdade até Robertinho era uma delícia, na qual muitas punhetas minhas eram em sua homenagem, tanto ele como seu primo.
– E as gatinhas? – Questionou.
– Bem, eu sou uma negação sobre relacionamento – comentei.
– Ele gosta de rola – disse Robertinho e eu revirei os olhos.
– Coé primo, você também adora uma rola no cu e nem por isso saio explanando assim – falou Luan que largou o controle e virou para o primo. – Sabe Danilo, teu amigo ai adora sentar na minha rola e ser uma piranha safada.
Não sabia quem estava com mais vergonha, eu ou meu amigo, neguei com a cabeça, o primo sorriu como se tivesse um plano, chegou perto de Robertinho que estava com vergonha e nem olhava para o mais velho. Foi tão rápido a cena que se enrolou, Luan sacou a rola para fora, puxou a cabeça de Robertinho que passou a mamar o primo em minha frente como se não estivesse ali.
Eu estava tão em choque que nem sabia o que falar, via o pau de Luan crescer na boca do Robertinho que sabia o que estava fazendo, os gemidos do mais velhos denunciava isso e só sai do transe quando Luan pegou em minha mão e me puxou para onde o Robertinho estava lhe mamando.
– Me mama também – falou mordendo os lábios.
Eu estava ainda sem acreditar no que via, somente acreditei quando a rola grande de Luan pediu passagem na minha boca para entrar, eu autorizei e senti aquela carne quente e babada, invadindo minha boca e ainda mais quando as mãos de Luan fizeram eu fazer movimentos de vai e vem.
– Porra que boca quente – comentou o mais velho.
– Falei que ele gosta de rola – falou meu amigo, nada respondi apenas chupei com vontade aquele moleque gostoso.
– Como gosta – disse rindo me vendo engasgar tentando por tudo para dentro. – Porra esse plano que fizemos primo achei que nunca daria certo.
– Conheço a puta do meu amigo e sabia que ele não ia recusar.
Estava surpreso que ambos conspiraram contra mim e mostrar meu lado vadia de ser. Vi meu amigo tirando a bermuda e uma rola grande surgiu, dura com veia pelo corpo, mas o que me surpreendeu foi ele virar e botar o cu na cara do primo que começou a chupar com maestria. Observava a língua subindo e descendo com precisão de um macho fodedor tinha, os estralos dos da chupada dava. Eu continuei mamando como uma puta e confesso que ver o cu piscante do meu amigo também pisca.
– Vem aqui – Luan me puxou e botou minha cara na bunda do meu amigo.
Comecei lambendo aquele cu que contraria a cada línguada que dava, tentava penetrar minha língua como Luan estava me explicando, foi suficiente para os gemidos do meu amigo saírem, nunca pensei que veria aquele machinho uma putinha pedindo rola.
– Vem, senta no meu pau – disse Luan.
Meu amigo abriu a gaveta da escrivaninha, pegou um tubo de lubrificante, passou no pau do primo e em seu cu, e então passou a sentar, os gemidos dos dois eram musicas para meu ouvido, foi em menos de um minuto para ver ver meu amigo quicando daquele pau. Eu via entrar e sair rápido e estralado, meu cu era chupado pelo Luan, para preparar para ser o próximo. Não era o primeiro que me comeria, mas com certeza tinha o maior pau.
– Olha Danilo, como seu amigo é uma putinha – eu apenas respondia gemendo, via meu amigo subir e descer. – Vem agora é você.
Lubrifiquei meu cu e sentei, confesso que a dor inicial apareceu, mas o tesão era tanto que não consegui raciocinar, até porque meu amigo botou seu pau na minha boca e enquanto seu primo me fudia. Os dois gemiam alto e eu baixo e abafado pela rola do meu amigo, ambos mostravam que tinham experiência no que faziam.
Luan puxou nós e colocou os dois de quatro na cama, passou mais lubrificante e enfiou seu pau em meu amigo e os dedos brincavam no meu cu, eu olhava em seus olhos de luxuria, quem lhe conhecia mal imaginaria que estava ali sentindo prazer em dar o cu, os sons das estocadas eram altas assim como os gemidos do meu amigo. Vi sua cara de resmungo, mas foi por ter um pau fora do seu cu, pois o meu foi logo preenchido pela carne de luxuria de Luan dentro de mim, gemi alto e bom tom.
Não sei quanto tempo ficamos ali naquela putaria, mas foi suficiente para Luan gozar em cima de nossas bundas, logo se joelhou e passou a mamar eu e meu amigo até nós dois gozarmos em sua boca. Ficamos ali pelados e ofegante.
– Esse é o nosso segredo – disse piscando para mim Robertinho.
Apenas concordei, me vesti e deitei na minha cama, mal reparei que tinha se passado duas horas naquela putaria. Dormi cansado de levar rola. Acordei de madrugada com sede, olhei para o lado, meu amigo dormia na sua cama nu e com a cara toda gozada, devem ter transado mais, olhei seu primo no chão ao meu lado, também nú e com o pau meia bomba.
Fui na cozinha, tomei uma água, quando voltei Luan tinha virado de cabeça para baixo e meu amigo agora estava de barriga para cima com a pau duro. Não aguentei em ver aquele garoto assim, fui até a sua cama e passei a mamar seu pau, o que lhe acordou e me puxou para cima, meu amigo me comeu ali deitado, eu gemendo em seu lábios, mal imaginando que depois daquele dia, meu coração seria dele.
Hoje depois de cinco anos de namoro e dois de casado, mostrou que além de um machinho era uma puta, não sei como conseguia, mas fazia com excelência as duas coisas. Seu primo até casou e parou com a putaria com nós, mas meu homem não precisa de ninguém, passei a dar rola para ele também.

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