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De mulher a prostituta 6 – O início da desilusão

3123 palavras | 2 |4.48
Por

Depois de um ano que fugi de casa com o caminhoneiro e por amor me submeti aos seus desejos sexuais sofrendo muito conheço a dor da primeira desilusão

Isso é apenas ficção!!!

Acordei nos braços de Max sentindo uma dor insuportável dentro e fora do meu corpinho, mas pior ainda, sentia algo entre minhas pernas queimando e quando olhei pra baixo minhas pernas que estavam flexionadas sobre minha barriga e uma senhora mexia em minhas partes e resmungava algo que eu não entendia até ela ficar de pé ao lado da cama com uma mão com a luva suja de sangue.

– Calma princesa, essa é Dona Juju, ela veio cuidar de você.

– Eu vou precisar que você vá na farmácia e traga o que vou escrever aqui, fale ao Seu Joaquim que é pra mim e isso basta. Seja rápido, não sei se ela escapa dessa.

Eu ouvia tudo bem longe e não tinha forças para me mexer ou perguntar o que estava acontecendo. Sentia meu corpo em brasa, aquela dor que me rasgava e logo a escuridão me dominou novamente.

Acordei de novo dentro da tina nos braços de Max e com aquela mesma senhora andando de um lado para outro com frascos e seringas nas mãos.

– Ela acordou, sai da água e coloque ela na mesa.

Depois da ordem dela ele se levantou comigo em seu colo, me deitou naquela mesinha de ferro me cobrindo com uma toalha deixando minhas pernas flexionadas igual fez noite passada. D. Juju se aproximou de mim e me explicou que eu estava muito machucada por dentro e por isso a minha febre estava muito alta, que eu corria o risco de ter uma infecção e que pra tentar me ajudar ela iria precisar me lavar por dentro e que eu teria que aguentar porque iria doer, mas não tinha outro jeito. Falando isso pendurou um pacote grande tipo soro onde antes ficava o balde e com uma seringa injetou umas coisas nele. Eu ainda estava aérea, ouvia, mas não entendia muito bem as coisas.

– Acho melhor imobilizar ela Juju, não vai ser bom se ela reagir a dor da lavagem, ela pode se machucar mais.

– Então faça isso logo, não temos tempo a perder. Ela deveria estar em um hospital e não num chiqueiro como esse, seu imbecil.

– Você sabe que não tenho como explicar essa menina estar aqui comigo, muito menos nesse estado, sua velha enxerida. Faça logo o que tem que fazer, não posso ficar sem minha mulher.

Dito isto Max repetiu o que fez noite passada, prendeu minhas mãos e pés deixando minhas pernas suspensas e o cinto ele prendeu próximo dos meus peitos por ordem dela, pois não deveria apertar minha barriga. E feito isso, ela introduziu uma mangueira mais fina e transparente no meu bumbum, aquilo doeu muito, mas não consegui me mexer eu só urrava de dor e então ela liberou a entrada de um líquido amarelado que parecia que me cozinhava por dentro. Nessa hora eu entrei em desespero e por mais que ele alisasse minhas bochechas e me dissesse que ia passar logo eu estava aos prantos e gritava pela morte até apagar.

Abri mais uma vez meus olhos e pra minha infelicidade ainda estava no mesmo lugar, mas a dor tinha diminuído bastante. D. Juju alisava minha barriga estufada pelo
líquido enquanto me olhava com um olhar de pena que me deixou envergonhada e me fez voltar a chorar, mas dessa vez baixinho enquanto Max me fazia cafuné.

– Calma pequena, estou cuidando pra que você fique bem logo. Todo aquele remédio está dentro da sua barriga, quando eu pedir vou precisar que você faça força pra ele sair, você entendeu?

Eu só consegui concordar com a cabeça e então senti algo mexer no meu bumbum e a ordem pra fazer força foi dada e mesmo sonolenta e com a dor aumentando um pouco eu empurrei aquele remédio pra fora. Quando saiu tudo ela mandou Max me cobrir bem e me levar de volta pro nosso quarto. E mais uma vez ela dobrou minhas pernas sobre minha barriga pedindo a Max para segurá-las e colocando as luvas passou uma pomada no meu bumbum massageando bem levemente e depois com ajuda de uma seringa estranha também colocou a pomada dentro de mim.

– Ela terá que usar essa pomada dentro e fora por 7 dias, e tomar os remédios que você trouxe também nos horários que escrevi na caixa. Amanhã cedo volto pra ver como ele está reagindo ao tratamento e se vai precisar fazer lavagem de novo.

– obrigado por ter vindo.

– Não me agradeça, eu não vim por você, eu vim por ela.

Depois de falar isso D. Juju me beijou na testa se despedindo de mim. Falou ainda que eu deveria comer apenas coisas pastosas ou quase líquidas e beber muita água e que além disso não deveria fazer esforço nenhum, nem ao menos me sentar. Max disse que cuidaria bem de mim e ela saiu olhando feio para ele. Logo depois ele veio com algo naquela mamadeira estranha, e outra cheia d’água com os frascos dos comprimidos que eu deveria tomar. Depois de tomar a sopa em seu colo igual um bebê, eu com muita dificuldade consegui tomar os comprimidos com aquela mamadeira. Max se deitou me pondo em seu peito peludo e alisou minhas costas até eu dormir novamente.

Pela manhã acordei em seu colo novamente enquanto ele me beijava a testa tentando colocar o bico enorme daquela mamadeira em minha boca e logo eu a abri e tomei todo o mingau e depois os remédios. O dia tava clareando ainda e ele disse que me daria outro banho na tina, pois minha febre ainda estava alta e assim sob meus protestos ele fez. A água tava fria e eu me agarrava nele na tentativa de me esquentar sem sucesso. Ele me lavou, me enxugou e me levou pro quarto onde D. Juju já nos aguardava para me examinar e aproveitar para me fazer algumas perguntas.

– Como você passou a noite criança? Sentiu alguma dor?

– Eu dormi bem, eu acho. Os remédios me deixam com sono e não senti nada.

– Eu vou precisar examinar dentro de você e talvez doa um pouco, mas aguente firme.

Falando isso ela fez um montinho com os travesseiros mandando Max me deitar sobre eles com o bumbum pra cima e assim ele fez e logo sentou ao meu lado segurando firme com seu braço a minha cintura, mas sem apertar. Ela subiu na cama sentando sobre os meus pés, eu já comecei a chorar baixinho enquanto Max me consolava e lentamente ela foi introduzindo 2 dedos em meu bumbum que pareciam brasas. Eu sentia ela mexendo eles dentro de mim como se procurasse algo e então retirou, fez o mesmo procedimento de aplicação da pomada e saiu de cima de minhas pernas.

– O sangramento parou, ela ainda está inchada, mas não será necessário fazer outra lavagem os remédios darão conta. No máximo ela terá febre até amanhã ainda e depois não terá mais, mas não pare com os remédios. Amanhã eu volto, se ela precisar me ligue.

Se despediu de mim olhando feio pra Max de novo e foi embora. Ele me colocou em seu colo e logo eu enfiei meu rosto em seu peito peludo buscando sentir o cheiro do meu homem que tanto me acalmava. Ficamos assim por um tempo e ele me deitou na cama novamente. Durante o restante do dia ele cuidou de mim, me alimentou e quando precisei me levou ao banheiro sem me deixar colocar os pés no chão hora nenhuma. Apesar da dor e de ter que comer naquela mamadeira horrível eu estava amando ser cuidada pela primeira vez em minha vida.

E assim os dias foram passando e no quarto dia ele já estava subindo pelas paredes e pediu pra mamar nos meus peitinhos que estava com saudade e eu deixei, depois pediu para eu deixar ele chupar minha bichinha, eu deixei e foi muito gostoso, gozei só com a língua dele e por fim como ele não podia me penetrar pediu pra botar nas minhas coxas e eu deixei afinal ele também merecia gozar. Ele esfregou seu membro entre minhas pernas e quando estava perto de gozar me deu seu leitinho pra eu beber já que eu não podia fazer o esforço de tirar ele sozinha e depois dormimos de conchinha com seu pau agasalhado entre minhas pernas.

Pela manhã D. Juju ao me examinar percebeu o que aconteceu e eu ouvi ela brigar com ele lá n sala e eu achei graça dele não responder, mas tive medo, pois ela ameaçou entregar ele pra polícia e me devolver pros meus pais se ele não respeitasse o meu tempo de recuperação. Quando ela foi embora nós conversamos e ele me disse que ela não faria isso e que eu não precisava me preocupar que ninguém nunca me tiraria dele. Os dias se passaram e toda noite eu chupava só a cabeça do pau dele até ele gozar e ele fazia o mesmo comigo naquela posição que ele me explicou que era um 69. Os 7 dias se passaram e eu já não sentia mais dor, então D. Juju me liberou para caminhar pela casa, mas sem fazer esforço ou me abaixar e sexo por enquanto estava proibido. Max foi a loucura, seu mal humor estava gritando só o que fazíamos a noite não era suficiente pra ele.

Ela continuou vindo todos os dias até o 15° dia e me fez um exame um pouco dolorido. Ela expulsou Max do quarto e contrariado ele saiu, ela me puxou bem pra beira da cama deixando meu bumbum quase pendurado e pediu que eu segurasse minhas pernas abertas, ela enfiou com cuidado uma coisa que disse chamar bico de pato e foi abrindo pra ver meu útero como ela mesma me explicou. Depois ela me mandou ficar de quatro bem relaxada e fez o mesmo no meu bumbum pra ver se ainda tinha alguma lesão. Segundo ela incrivelmente eu estava saudável. Mas disse que eu precisava me cuidar e que não podia deixar ele fazer as coisas como ele quisesse me machucando daquela forma e na minha inocência eu expliquei o que ele tinha me dito sobre estar me ensinando a ser uma boa esposa pra ele e que ele dizia que eu era forte e aguentava tudo. Ela me abraçou com os olhos cheios de lágrimas e eu senti o carinho de uma vó que eu nunca tive e isso alegrou meu coração.

– Minha criança você merece mais que isso e eu vou estar aqui pra te ajudar quando você perceber isso, certo?

Mesmo sem entender o que ela estava falando eu concordei ainda em seu abraço quando senti os braços fortes de Max me tirarem do colo de minha vozinha. Logo perguntando se eu já estava bem. E contrariada ela respondeu que sim, mas que ele deveria pegar leve comigo, pois ela ainda iria me acompanhar por um tempo pra ver se não ia ter novas lesões, pois ainda estava sensível. Ele não gostou muito, mas não disse nada já que ela foi logo saindo enquanto falava que na próxima semana estaria de volta para me examinar novamente.

Após ouvir a porta bater ainda em seu colo ele me levou pro banheiro, tomamos um banho cheio de mão boba e muitos beijos apaixonados, voltamos pra nossa cama onde ele me deitou com cuidado e foi se enfiando no meio de minhas pernas lambendo e mordendo minhas coxas até chegar em minha bucetinha que estava sedenta de seu macho, ele me lambia, chupava e mordia meu montinho enquanto eu segurava em seus cabelos e me contorcia de prazer até senti o primeiro orgasmo explodindo pelo meu corpo. Largada na cama logo senti seu pau babado em meus lábios e invadindo a minha boca e garganta enquanto ele inclinava a minha cabeça com suas mãos quase sentado em meu rosto. Aqueles culhões batiam em minha testa sempre que seu pau entrava todo em minha garganta com seus dedos em meu pescoço apertando seu comprimento até que ele me encheu com seu leitinho quase me deixando sem ar.

Ele saiu da cama e numa caixa dentro do guarda-roupa ele pegou uma pomada, passou em seu pau e colocando minhas pernas em seus ombros esfregou a cabeça de seu pau em minha bucetinha e devagar, mas sem pausa foi me penetrando até o talo olhando em meus olhos que já estavam cheios de lágrimas pela falta de costume de recebê-lo nos últimos dias.

– Esqueceu do tamanho do seu macho minha putinha? Não pense que vai ser sempre fácil assim, logo logo vou te comer no seco de novo como o pai gosta, com dorzinha.

E falando assim ele começou a bombar dentro de mim como um animal descontrolado, ele tirava e socava que eu até perdia o fôlego. Ele abriu tanto as minhas pernas que sentia que ia partir ao meio quando urrando ele anunciou seu gozo e só depois ele percebeu que eu estava chorando e me acolheu em seus braços dizendo pra eu descansar que em breve teríamos o segundo round. Eu adormeci e logo acordei sentindo os solavancos no meu corpo sobre o dele e as mordidas e chupões em meus peitinhos que ardiam, pois ele chupava muito forte, depois mordia e puxava até soltar de seus dentes e isso doía demais, mas eu não tinha como me livrar já que eu estava sentada sobre seu membro com ele recostado na cabeceira da cama e segurando meus braços pra trás.

Ele me segurava e entrava e saia de mim com uma fúria que me fazia pular em seu colo aumentando a intensidade das estocadas em meu útero. Eu já podia ver muitas marcas de chupões e mordidas em meu corpo e ele não parava. De repente ele levantou sem sair de dentro de mim segurou em minha cintura com as duas mãos e deixou minha cabeça apoiar sobre a cama e me penetrava com tanta violência que eu pensei que dessa vez eu morreria,então ele me desencaixou dele me virou de costas passando os braços por baixo de minhas coxas e entrelaçando os dedos em minha nuca voltando a me penetrar com força em frete ao espelho enquanto ele berrava descontrolado.

– Olha seu macho te arrombando sua putinha, você tem que aguentar tudo, não pode ficar doente. Mulher minha aguenta pau. Vou deixar sua buceta inchada de tanto levar pica hoje e se aquela velha enxerida reclamar de novo eu vou deixar pior. Eu faço o que eu quero com você. Eu fodo você a hora que eu quero.

E gritando essas e outras coisas que eu já não tinha condições de entender ele passou um braço por baixo de meus joelhos e com a outra mão puxava meus cabelos pra que eu olhasse pro espelho e quando ele gozou de novo ficou nos olhando no espelho por um tempo e seu leite escorria de mim pingando no chão. Ele passou o restante do dia e a noite dentro de mim, pouco tempo me dava para descansar, pois dizia que me esperou por 15 dias e agora eu teria que compensar o tempo perdido.

Pela manhã eu estava exausta, mas voltei a rotina de beber seu xixi e seu leitinho logo cedo e pra minha surpresa ele me deixou descansar depois. Quando acordei ele me avisou pra arrumar as coisas que em dois dias iriamos pegar a estrada de novo. E assim fizemos, dessa vez passamos um pouco mais de 3 meses na estrada pegando fretes pra várias cidades diferentes e distantes. E como sempre fazíamos do mesmo jeito, eu sempre ficava escondida pra ninguém me ver. Mas já nas 2 últimas semanas de viagem eu comecei a passar mal, estava sonolenta e vomitava muito, Max dizia que algo que eu comi me fez mal e por isso eu estava fraca, mas que assim que chegasse em casa eu iria ficar boa o que não aconteceu e mais uma vez ele teve que chamar vovó Juju já que não podia me levar ao médico.

E o que vovó Juju descobriu que estava me deixando assim me fez muito feliz, mas logo depois Max arrancou essa felicidade de mim de um modo muito cruel.

– Você não está doente minha criança, tem um bebezinho na sua barriguinha. Você vai ser mamãe!

Seus olhos brilhavam pelas lágrimas que se formavam e enquanto a gente se abraçava Max parecia em transe até que explodiu.

– Você vai tirar isso dela agora!

– Agora não tem mais como, ela já tem mais de 3 meses de gravidez. É mais arriscado pra ela tirar agora do que deixar a gravidez ir adiante.

– Eu não quero saber, ela não vai ter essa coisa! Eu não vou permitir.

– Você foi irresponsável e deixou isso acontecer, essa criança nunca nem teve suas regras e já está grávida e você agi como se não soubesse que isso poderia acontecer, você só pode ser doente, seu idiota.

– Se você não pode tirar isso dela agora, assim que essa coisa nascer você vai desaparecer com ela, eu não quero isso aqui.

Essa discussão estava acabando comigo, a poucos segundos atrás eu estava tomada por uma felicidade que eu nunca senti e agora eu me perdi na tristeza e decepção, meu coração estava partido com a pior desilusão que eu poderia ter. E sem pensar, mesmo nua, sai correndo porta a fora enquanto meu rosto era lavado por grossas lágrimas. Eu corria sem destino, sem perceber nada ou meu redor, eu não via, nem ouvia nada até sentir meu braço ser segurado com força e tudo ficar escuro.

Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Pq não fez ela de privadinha? Ela ia ser ainda mais sub faz scat

    • Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

      Lança a 7