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Célia, 14 anos de idade em uma viagem de trem 1

4263 palavras | 4 |4.16
Por

Em viagem em trem noturno com aproximadamente 05 horas de duração acomodei-me na cabine destinada a duas pessoas.
Uma porta de correr conferia privacidade aos seus ocupantes, se assim o quisessem.
Uma Senhora e uma menina, sua filha, entram na cabine e me cumprimentam:
– Boa noite!
– Respondo à sua saudação: – Boa noite!
– Filhinha, tire o casaco e sente-se no banco, disse a senhora para sua filha enquanto colocava a mala no bagageiro.
– O Senhor vai para a estação Kelg…..?
– Não minha Senhora, vou para uma estação depois.
– Faz sempre essa viagem? Minha filha está acostumada pois vai com frequência na casa de seu avô. Nem sempre posso acompanhá-la. Mas sempre fico tranquila pois seleciono junto à bilheteria qual será o outro ocupante da cabine. E seu perfil nos agradou…rs…
– Não minha Senhora! Faço essa viagem esporadicamente, sempre a negócios. Obrigado, será um prazer ter a companhia de sua filha na viagem.
Joguei a revista do Pato Donald no banco ao meu lado e sorri para as duas. A mãe sorriu para mim e continuou, dirigindo-se à filha: “Então o vovô irá buscá-la na estação de Lepz………, sim?”

A garotinha com o cabelo longo, brilhante, castanho-avermelhado assentiu, chamando minha atenção.
Ela sorriu timidamente para mim quando sua mãe se inclinou para ela, beijando seus lábios.
“Tenha uma boa viagem querida”, disse ela, deixando o compartimento.
A garotinha de vestido branco curto se levantou e virou-se para a janela para acenar para a mãe do lado de fora.
Sentei-me e observei seu corpo esbelto, a maneira como seu vestido bem curto caía sobre seu bumbum, e a maneira como seu cabelo sedoso caía sobre os ombros como um roupão.
Meus olhos deslizaram de volta para sua bunda, ela inclinada na janela despedindo-se de sua mãe no aguardo da partida do trem… As polpas de suas nádegas ficavam à mostra, sobrando de sua calcinha, pois, seu vestidinho, com ela inclinada na janela, não cobria seu bumbum o que era um colírio para meus olhos e me excitava ao extremo. Ao mesmo tempo pensei que não era apropriado me interessar por uma jovem adolescente, eu com a idade de 37 anos. Mas não podia controlar-me diante de tão erótica visão dessa menina.
Quando o trem começou a andar e a menina não podia mais ver a mãe na plataforma, ela se recostou no banco à minha frente.
Nós nos olhamos nos olhos por um momento e eu senti um pequeno sorriso em seus lábios.
“Qual o seu nome?” Ela perguntou de repente.
“Oi, ah…”, comecei a sorrir e continuei: “Meu nome é Jonas. E qual é o seu?”
“Célia.” Ela respondeu brevemente.
“Ok,” continuei, “Até onde você vai, Célia? Vou para Kelp…. E depois com meu avô para Lepz….”
“OK, qual sua idade?” Eu queria saber.
“Vou fazer 14 anos amanhã, mas mamãe não tem tempo para comemorar meu aniversário, então é por isso que vou até a casa do vovô”. Mas mesmo não sendo meu aniversário visito meu avô todos os finais de semana.
Eu podia sentir um pequeno brilho em seus olhos.
“Bem, isso não é bom para você?” Eu respondi. “Não vai ser legal comemorar seu aniversário com seu avô?”
A garota ficou pensativa por um momento. Então ela respondeu:
“Sim… é sempre muito bom visitar o vovô.

Me pediu licença e foi à toalete voltando uns 10 minutos depois.
“às vezes, ele me dá algum dinheiro e faz algumas coisas que eu gosto…”
Meu interesse foi despertado. “Faz o que?” Eu sorri.
“Ele me toca num lugar… e é muito gostoso”
“Bem, então” eu sorri, e pude sentir para onde estava indo.
“Onde… uh… onde ele te toca?”
A garota colocou os pés no banco e puxou sua calcinha para o lado para que sua buceta lisa aparecesse sob o vestido.
“Onde você pode ver agora.” Ela respondeu friamente.
Meus olhos foram contemplados com a rachadura rosa entre suas pernas e senti meu pau crescer dentro do tecido da minha calça.
“I’…h… ele te faz caricias em… em… em… tua bucetinha?” Eu perguntei. “Onde… como ele faz isso?”
“Assim,” a garota colocou a mão sob o vestido, deslizando as pontas dos dedos suavemente sobre a pele lisa de sua buceta.
“Não é legal quando ele te toca aí?” Eu perguntei, engolindo em seco.
Ela deu de ombros, “Sim, é muito bom… eu fico tão molhada e pegajosa lá embaixo…”
Ela me olhou nos olhos. Depois para meu pau duro sob o tecido de minha calça e sorriu maliciosamente.
“Ele realmente gosta disso… Então me procura lá”.
“Bem”, eu respondi, sabendo que o que eu estava prestes a responder era uma mentira,
“Ele deve te fazer bem, se você gosta.” Eu sorri.
“Mesmo quando ele me faz cócegas com a língua”
Meu membro latejava em minhas calças.
“Você gosta quando ele usa a língua lá embaixo?” Eu perguntei de volta.
Seus olhos brilharam “Você está louco homem. É o melhor… especialmente quando ele me chupa a buceta todinha.” Também adoro quando ele lambe o reguinho da minha bunda e chupa meu cuzinho.
Ela riu maliciosamente.
“Bem, então ele deve chupar bem, não!”
Ela assentiu pensativa.
Tirei meu sapato e coloquei meu pé no assento oposto, entre os pés de Célia e bem na frente de sua buceta.
Estou prestes a acariciar a bucetinha de Célia com meu dedão do pé na rachadura rosa de sua bucetinha quando ouvimos o condutor no corredor.
“Cartão e bilhete… obrigado menina…”
Eu puxei meu pé para mim, e Célia, de 14 anos, puxou o vestido para frente, até os joelhos, cobrindo suas coxas.
A porta do compartimento de passageiros foi puxada e o jovem condutor entrou.
“Cartão ou bilhete?”
Entreguei-lhe o bilhete enquanto a pequena Célia remexia o bolso do casaco.
Ela colocou o pé direito no banco de modo que o vestido deslizou acima dos joelhos desnudando suas coxas e pude ver como os olhos do jovem foram ‘sugados’ sob o tecido branco.
“Bem… viajar… vocês dois viajam juntos?” Ele perguntou com a voz rouca.
“Sim, é meu irmão mais velho.” A garota mentiu resolutamente e sorriu inocentemente.
“Ok… mas seu irmão mais velho…” Seus olhos ainda estavam presos pela buceta da garotinha, e eu senti a protuberância crescendo, descendo pela perna direita da calça. Ele limpou a garganta.
“Hm… Mas seu irmão mais velho está indo para O… e sua passagem diz A…?”
“Bem, é porque temos que comemorar o Natal separadamente… porque senão você nunca sabe o que pode acontecer'” Ela sorriu, piscando para ele.
‘Ela é provavelmente o portão de entrada ao jardim dos prazeres… Pensei sorridente.
– Sei, vão comemorar o natal separadamente? O que poderia acontecer então ao comemorarem juntos?”
Ele agora avistou meu membro que deu um pequeno salto sob minha calça, e enfiou a mão no bolso direito da sua calça.
“Sim, você gostaria de saber por que desceremos em estações diferentes?”
– Hum, sim, eu entendo muito bem o porquê” Ele sorriu e continuou: – “Mas eu provavelmente vou cuidar de sua irmãzinha quando você sair em O…..” Ele prometeu enquanto olhava para mim.
“Está absolutamente bem.” Sorri de volta com o polegar no ar.
Ele estava prestes a fechar a porta, mas abriu um pouco novamente, “E lembre-se que não paramos entre a Estação Central de…… O…., e novamente entre O….. A…….”
Era como se ele não quisesse nos deixar ir.
Ele fechou a porta do compartimento de passageiros e eu a tranquei.
Houve silêncio por um momento.
Então eu coloquei meu pé de volta entre as pernas da garota enquanto inocentemente olhava pela janela, e inclinei meu dedão do pé para frente para que ele batesse em sua buceta.
Ela levantou os pés de volta para cima no banco, empurrou-se para frente, e quando eu olhei para trás, ela tinha empurrado sua bunda todo o caminho para frente no banco, com sua buceta pressionada contra meu dedo do pé.
Ela também se sentou para olhar inocentemente pela janela, mas notei como ela ocasionalmente olhava para mim.
– “Está tudo bem, nós podemos fazer isso, desde que você também queira.” Eu sussurrei, e comecei a mover meu dedão do pé, suavemente para frente e para trás entre os pequenos lábios.
Ela assentiu e se moveu até a borda do banco, então meu dedão do pé foi pressionado contra ela.
Primeiro ela deu um pequeno suspiro, e então prendeu a respiração quando começou a mover seu abdômen para frente e para trás em movimentos rítmicos lentos.
Meu dedão do pé ficou cada vez mais molhado e eu enfiei a mão sob a borda por debaixo da minha cueca, para esfregar meu membro.
“Oh… uii… ha” gemeu a garota enquanto meu dedo do pé deslizava para dentro e para fora dela e eu sentia mais e mais vontade de saboreá-la.
Com o dedo do pé ainda dentro dela, inclinei-me para ela, puxei o dedo do pé para fora e deixei o dedo indicador e o dedo médio tomarem conta do pequeno buraco molhado e tenso.
Meus movimentos de masturbação nela fizeram-na tirar o branco dos olhos e gemer, então fiquei com medo de que o compartimento vizinho ouvisse alguma coisa.
Meu membro grande e duro batia na borda do minha cueca e eu podia sentir cada vez que atingia meu estômago.
Então eu empurrei meu abdômen para frente, saquei meu pau de dentro da calça, deixando a cabeça do meu pau duro tomar o lugar dos meus dedos.
Imediatamente ela abaixou a cabeça e tomou a glande de meu pau entre seus lábios molhados, e com a mão passou a acariciar meu saco.
– “Ah… que gostoso chupar…”
– Você chupa o pau do teu avô também?
– “Sim”, ela sussurrou, e às vezes paro antes de ele gozar e outras vezes ele goza na minha boca eu engulo tudo.”
– “Eu… e a bunda, ele come a tua bunda??”
Ela assentiu. Mas minha bucetinha ainda não. Há pouco comecei a tomar pílula anticoncepcional pois Mamãe não quer que eu fique grávida.
– Continua chupando… assim, que tesão de boquinha que você tem, chupa putinha, chupa, você está me deixando louco. Olha como meu pau está duro e latejando de tesão.
“Para de chupar! Quero comer tua bunda” Falei levantando-a. Despi-a por completo. Tirei sua calcinha, melecada do sumo de sua bucetinha e levei-a aos meus lábios e lambi sua calcinha molhada com o doce aroma de sua buceta. Seis seios soltos, rígidos, empinados, tamanho médio, e seus mamilos arrepiados foram o alvo de meus lábios sequiosos.
Sentei-me no meu lugar, colocando Célia com as costas contra mim, e as pernas de cada lado das minhas.
Peguei uma bolha em sua mão e a enfiei sob o vestido, onde eu a levei para baixo para que eu pudesse lubrificar seu pequeno rabo.
Enquanto eu me concentrava na pequena estrela, eu me empurrei para ela ao mesmo tempo.
Ela colocou as mãos sob sua bunda, e espalhou as bolas, e eu senti como eu penetrei alguns centímetros mais em sua bunda quente.
Comecei a esbarrar nela, simultaneamente zerando seu clitóris com uma mão enquanto deixava alguns dedos masturbar sua buceta com a outra.
Não demorou muito para que o pequeno corpo começasse a tremer enquanto ela perfurou as unhas em minhas coxas com pequenos suspiros.
Sua buceta apertada apertou meus dedos enquanto seu cu estrangulava meu membro com força.
Assim que o orgasmo foi liberado através de seu corpo, eu dei com meus dedos ainda mais gás em seu clitóris, e quando ela teve seu segundo orgasmo alguns minutos depois, eu me puxei para fora ao mesmo tempo e corri até sua buceta, tão rápido que ela não conseguiu me parar.
“ARGH” ela gemeu com a minha mão em sua boca, e meu braço em volta de seu peito, mas continuou montando meu membro duro, que eu esperava que seu orgasmo desse acesso.
Eu senti como o sangue quente de seu hímen escorria pelo meu membro, e pelo lado dos meus pãezinhos, o que me deixou doente muito.
Minhas bolas subiram e eu pude sentir meu próprio orgasmo aumentar.
Assim que descemos para a escuridão, para o túnel sob o Grande Cinturão, esvaziei meus cones em seu pequeno e apertado buraco de buceta, e senti a saliva de sua boca escorrer sobre meus dedos.
Continuei segurando-a um pouco até o sol brilhar novamente pela janela.
Meu membro agora ficou mole e escorregou dela com um pequeno ‘movimento’.
Lentamente, ela se levantou e ficou com lágrimas nos olhos.
Eu afundei um caroço novamente.
“Ai… machucou garotinha?” Eu perguntei, mas um pouco de consciência.
Ela assentiu, “Mas, mas agora eu tenho sangue no vestido, e é novo em folha.”
Olhei para as três pequenas manchas na parte de trás do vestido.
“Bem, nós apenas removemos algumas manchas.” Tentei parecer convincente, puxando o short em volta do meu membro manchado de sangue.
Então tirei minha mochila da prateleira e tirei um pacote de lenços umedecidos.
Imediatamente antes de chegarmos a Ortz…., eu esfreguei as manchas, quase desapareceram, e ocasionalmente, durante a limpeza, fiz questão de esfregar meus dedos ao redor de seu clitóris, então ela começou a rir.
Queria ter mais encontros com Célia e pedi o endereço de sua residência perguntando se poderia visitá-la.
Ela assentiu e eu perguntei se sua Mãe iria se opor a que eu as visitasse. Ela respondeu: – Mamãe vai gostar…rs… e eu também.
E me forneceu seu endereço
Quando arrumei minhas coisas e estava pronto para sair, entreguei a ela meu gibi do Pato Donald, me inclinei sobre ela e beijei seus lábios.
“Tenha uma boa viagem querida. Você é deliciosa” Eu sussurrei, deixando o compartimento.
Na plataforma, o jovem cabineiro estava com o apito na mão, pronto para assobiar.
Voltando de Ortz…. 5 dias depois, encontro mesmo cabineiro da viagem de ida.
Curioso pergunte se ele havia tomado conta direitinho da minha “irmãzinha”.
Este é o relato dele:
“Eu estava na plataforma da estação de trem de Ortz…. quando o irmão mais velho da garotinha saltou alegremente do degrau do trem.
Tínhamos a mesma altura e a mesma idade, calculei, ou seja, aproximadamente 20 anos, e quando eu vi o rapaz esbelto parado ali na minha frente, de repente fiquei com uma suspeita se ele realmente era o irmão mais velho da garota, já que ela, em minha opinião, não tinha muito mais que 13-14 anos… emoção…
Ele se virou para mim e fez uma carinha sorridente enquanto dizia “Então, uh… minha irmãzinha é sua, o resto do caminho para X…”
Então ele piscou de forma reveladora para mim, jogou a mochila nas costas e desapareceu na plataforma.
Corri para assobiar, o trem partiu e fui direto para o compartimento onde a garotinha tinha ficado sozinha.
Antes de abrir a porta do compartimento, fiz uma pose para olhar a linda garota pelo pequeno espaço nas cortinas do lado de dentro da porta, por um momento.
No entanto, eu automaticamente coloquei minha mão no bolso, e agarrei meu pau quando a vi sentada com uma mão entre suas coxas, vestido branco curto, e visivelmente se masturbando.
Com movimentos circulares, ela levou a mão até lá em cima, e minha ânsia de entrar nela fez meu coração bater duas vezes mais rápido, e minha mão tremer um pouco no bolso da calça.
Com um aperto firme na maçaneta, eu lentamente rolei a porta para o lado.
Assustada, ela resolutamente virou a cabeça para mim e enrijeceu com a mão, ainda sob o vestido.
“Olá garotinha.” Eu sorri, e achei minha própria declaração um truque familiar.
“Posso entrar?”
Ela assentiu, afastando a mão do colo.
Puxei as cortinas para perto da porta e me sentei na frente dela, no mesmo assento em que seu ‘irmão mais velho’ estava sentado.
Olhei para o colo dela.
“O que, o que você estava fazendo debaixo do vestido?” Eu perguntei.
Ela deu de ombros, “Só sentada me tocando.”
“Oh, o que você tocou?” Eu sorri.
“Minha bucetinha.” Ela respondeu brevemente e continuou: “Só porque ‘estou um pouco dolorida’ e então ajuda tocar um pouco onde está dolorido”.
“Bem, desse jeito…” eu respondi, me inclinando para frente com as mãos cruzadas, “Como você ficou tão dolorida aí embaixo? Não deveria ser seu… irmão mais velho, presumo, que deixou sua bucetinha dolorida?
Ela assentiu novamente, “Mas foi um acidente, porque ele só estava…” Então ela ficou em silêncio, e me olhou envergonhada.
“Você pode apenas dizer… está tudo bem amiga.” Eu sorri e continuei: “Qual é o seu nome?”
“Célia.”
“E quantos anos você tem Célia?”
“Quase 14 anos.”
“Bem, mas então você é uma menina grande, não é?”
Célia acenou com a cabeça, puxando o rosto sorridente.
“E como foi que seu irmão mais velho conseguiu te deixar dolorida a buceta… na casquinha de xixi? Entendo?”
Estendi minha mão e a levantei levemente no vestido da menininha, onde a pequena rachadura vermelha apareceu.
“Mas ei, isso não é um pouco… sangue que você tem na parte interna da coxa?”
“Mas foi porque ele só tinha que enfiar na bunda, mas depois ele enfiou…” Ela ficou em silêncio novamente.
Inseri meu dedo médio entre os lábios de sua linda bucetinha, deixando-o deslizar até o clitóris, que simultaneamente comecei a zerar com o polegar.
A garotinha empurrou seu abdômen para frente no assento, e me deixou enfiar meu dedo médio alguns centímetros dentro dela.
“Ah… de… de… de.” Gemeu a garota, colocando os dois saltos no banco.
“Você gosta disso?” Eu sussurrei e me sentei de joelhos na frente dela.
Ela não respondeu e eu coloquei outro dedo na buceta apertada e lisa.
Rapidamente chupou o polegar da outra mão molhada, e ao mesmo tempo o trouxe para cima em sua estrelinha rosa.
“Foi isso que seu irmão mais velho fez?”
Meu membro ficou ainda maior, largo e duro como aço na minha perna, e eu tive dificuldade em pescá-lo através do zíper antes de pressionar novamente meu polegar no rabo apertado.
“O que foi que ele fez, ele seu irmão mais velho?”
A pequena Célia silenciosamente apertou as mãos, com dor compartilhada e tesão compartilhada enquanto eu corria um terceiro dedo em sua buceta molhada, e então seu rosto mergulhou em seu colo.
Eu alternadamente lambia e chupava seu clitóris pequeno, duro e extremamente sensível.
O jogo da minha língua e lábios, e a pequena barba vermelha do meu lábio superior, fez a pequena e gostosa menina se contorcer no assento, e eu senti o pequeno bumbum apertar em torno do meu polegar em movimentos pulsantes.
Muito lentamente, puxei meus dedos para fora dela e comecei a tomar seus lábios, enfiando minha língua o mais forte e fundo que pude, e lambendo seu pequeno e adorável clitóris novamente, o que fez a garotinha suspirar e prender a respiração por um tempo…
Ela chupou o lábio inferior em sua boca e gemeu, “Oh… Oh… Pai… Vovô…”
Apertei os olhos surpreso para ela, pensando: ‘Será que ela é a puta da família toda?’, Mas então sussurrei:
“O que é garotinha? Você vai ter o membro grande do seu avô?”
Ela ficou de cada lado, com as mãos sob as nádegas, e abriu com as pontas dos dedos, seus pequenos lábios para mim, e eu rastejei pelas costas, empurrei seu abdômen para frente e perfurei o pequeno buraco apertado da buceta, com a cabeça do meu pau duro e largo. .
A garota fechou os olhos bem abertos, ofegando com a boca aberta enquanto eu batia a metade do animal dentro dela.
Era como se ela estivesse perdendo o fôlego.
Inclinei-me em direção a ela e enfiei minha língua molhada na buceta em sua boca, deixando-a encontrar a dela, fazendo-a engasgar e respirar novamente.
Eu senti como a vagina apertada abraçou meu membro largo e como os ossos púbicos se alargaram nela enquanto eu me empurrava mais e mais para cima, dando um pequeno beijo em sua boca antes de voltar a colocar minhas costas.
Olhei para baixo enquanto lentamente saía.
Eu queria ver meu membro grande na garotinha.
Eu queria ver como eu preenchia sua boceta até o ponto de ruptura, e eu queria ver como meu pau gordo, como o próximo, preencheria seu pequeno rabo completamente quando eu o empurrasse lentamente novamente.
Eu levantei ambas as pernas na altura dos tornozelos para que sua vulva lisa e inchada ficasse pressionada entre as coxas, e com o braço estendido segurei suas pernas no ar enquanto deixava minha boca se reunir com o buraco molhado e sedoso.
Sua respiração ficou pesada e rápida, enquanto minha língua a penetrava de novo e de novo, e enquanto eu a deixava vagar até seu pequeno buraco de estrela rosa, não havia dúvida de que ela estava tendo um orgasmo.
Ela apertou minhas mãos em ambos os lados dela enquanto gemia violentamente, e um xixi levemente insípido correu de sua buceta, até minha língua.
Eu o remendei em mim e o usei para continuar massageando a pequena estrela com minha língua.
Coloquei-a de volta novamente enquanto eu achava que ela estava pronta, pressionando com minha mão direita em volta do meu pau latejante, eu o mais dentro dela que eu podia.
Ela cerrou os dentes de dor, gemendo entre os dentes e uma lágrima apareceu, em ambos os seus lindos olhos castanhos brilhantes.
Com pequenos empurrões, eu deslizei mais e mais dentro dela enquanto ela passava a mão entre suas pernas.
Minhas bolas latejantes se contraíram quando ela trouxe três dedos para dentro de si mesma e eu pude sentir que a visão da jovem com tesão, seus dedos dentro de si mesma, e minha grande lança em seu cu logo me faria esvaziar em sua mão.
Comecei a bater cada vez mais forte nela, enquanto os movimentos deslizantes de seus dedos em sua buceta aumentavam de forma animalesca e estava claro que ela estava se aproximando de outro orgasmo.
“Foda Célia… foda, você é tão gostosa e putinha” Exclamei incontrolavelmente quando senti o clímax da garotinha de 14 anos de idade e tudo tenso nela.
Ainda mais quente fluiu para fora dela e para baixo sobre meu aço deslizante.
Seu cu alternadamente apertou e relaxou em torno do meu membro e eu não pude mais segurar.
Me puxou para fora rapidamente, colocou os joelhos no banco, um de cada lado dela, agarrou sua mandíbula.
Uma carga, após a outra, esguichou em sua boca para que suas bochechas se enchessem, e meu esperma começou a escorrer do canto de sua boca e descer pelo queixo.
Ela cuspiu o resto em suas mãos pequenas e franzidas, com moscas parecidas com vômito, e então limpou a grande mancha na cortina marrom ao lado da janela.
Inclinou-se para frente novamente, chupando novamente em seus pequenos lábios enquanto deixava minha língua acalmá-la, claramente dolorido buraco na buceta.
Não demorou muito para que os toques de língua sensíveis lhe dessem outro orgasmo, desta vez tão poderoso que ela não conseguiu conter sua urina.
O assento embaixo dela ficou molhado, e o chão embaixo do assento também.
Ela parecia envergonhada olhando para mim com as bochechas vermelhas.
“Está tudo bem menina.” Eu sussurrei. “Agora eu tenho que pegar algo para secar,” eu continuei, deixando o compartimento.
Quando tirei o papel do suporte no vaso sanitário, a voz do maquinista soou no alto-falante “Próxima estação Kelpz…., próxima estação Kelpz…”. e corri de volta.
Rapidamente sequei o vestido da garota, o assento e o chão, e então a ajudei a colocar o casaco

Enquanto o trem entrava na estação, nos despedimos e eu fiquei parado por um tempo, observando-a da janela do vagão.
Na plataforma, ela foi saudada por um homem de idade, ou alguns anos mais velho como meu próprio pai, supostamente seu avô.
O homem, que era alto, musculoso e tatuado no pescoço e no braço levantou-a sobre os ombros antes de desaparecer de vista.

Continua parte 2

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4 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1drunkat4h0u

    maravilha

  • Responder Kattya ID:1eacjs6clcz7

    Uiiii😍😏

  • Responder Opinião crítica ID:1cxsh4h2nkot

    Você escreve bem, podia virar escritor.

    • Beletrista ID:1cl14hh0nkps

      Obrigado!