Desfilando de calcinha na sauna….

Quem deu a bundinha, nunca esquece. Comecei a dar muito cedo, depois de casado continuei a dar…

Meu apelido é Boneco. ganhei este apelido na infância, por que eu tinha cabelos loiros encaracolados, olhos verdes, coxas grossa, era todo fofinho, tinha cinturinha de menina, e bundinha bem arrebita. Criado por 3 irmãs mais velhas, era educadinho, inocente, obediente, e meio bobinho.
Lá no início dos anos 70 , fui iniciado no sexo por um primo de 8. Já contei essa
e outras estórias aqui no site . Ele bem mais malandro me comeu e quando chegou minha vez saiu correndo, dizendo que estava chegando alguém.
Na segunda vez ele fez a mesma coisa. Na terceira me impus como macho, e exigi comer ele por primeiro. Mas aí ele não topou, mas propôs um disputa de jogo da velha. Eu não sabia jogar mas aceitei e resumindo perdi meu rabinho num jogo da velha. Também já contei esta estória aqui no site.
Depois disso toda vez que nos encontrávamos , ele queria me comer. Eu resistia , dizia que não queria, mas ele passava a mão na minha bundinha, e eu me cedia.
Acho que eu tinha cosquinha no cuzinho, e realmente gostava quando ele me comia. Ele ficava elogiando minha bundinha, dizendo que a minha bunda era mais bonita que as das minhas irmãs. Eu ficava todo bobo. Depois no casa, tomava banho e sempre encontrava alguma calcinha das minhas irmãs no banheiro. Experimentava, me olhava no espelho, me achando gostosinho, e batia uma boa punheta.
Nessa idade , não tinha muita noção que isso essa ser viadinho, putinho. Era muito inocente, e comecei a dar para outros primos também .Aí descobri que ele já tinha contado para eles que nos troca-troca, eu só dava a bundinha e não comia. Eu ficava quietinha, nem confirmava , nem negava, mas deixava eles me comerem.
Só fiquei chateado uma vez , por que um dos primos me contou que ele chamava a nossa casa “da casa das 4 meninas”. Quando me encontrei , ele foi me levou para os fundos da madeireira, e quis me comer. Fiz birra , disse que não ia dar por que ele ele tinha me chamado de menina.
Mas ele era muito falador, desconversou, disse que tinha falado das nossas bundas, que eu tinha uma bunda de menina, redondinha, lisinha, e branquinha…Enfim, em minutos a raiva tinha passado, e eu estava novamente com o shortinho nas canelas, levando pau na bundinha.
Também dei a bundinha para 3 amiguinhos que moravam próximo da minha casa. Naquele tempo não tinha esse negocio de dormir nas casas dos amigos. Então a gente trepava a tarde mesmo, atrás do quarta roupa, ou embaixo da cama.
Resumindo até os 9 anos, fui a putinha dos meus primos e desse amiguinhos. Não comi nenhum, e só fui perder a virgindade aos 18 anos, quando comi minha primeira bucetinha.
Casei aos 24 , e sou casado desde então, já a 33 anos.
Mas é claro que depois de ficar um tempo só comendo buceta, quis experimentar um cuzinho, mas minha mulher não dá o rabo, então fui procurar na rua.
Comi umas putas, mas nem todas davam o rabo, mas achei uma que fez uma massagem na minha bundinha e passou o dedo no cuzinho, aquilo ascendeu uma chama adormecida dentro de mim. Me pau ficou duro na hora. Comi ela e gozei muito rápido.
Com o alerta ligado, pensei um procurar um cuzinho de macho, devia ser muito, por que meus primos adoravam o meu..Na tentativa de comer um cuzinho , procurei um travesti.
Achei nos classificados da Zero Hora, jornal aqui do Rio Grande do sul. Marquei no apto dela, e cheguei bem alegre, pensando em comer um cuzinho.
Os quartos estavam ocupados, e ela me levou para o banheiro. Baixou minha bermuda e cueca e chupou meu pau. Mas logo senti a mão na minha, deixei. Em seguida a mão procurava meu rego, deixei. Quando me deu conta o dedo cutucava meu cuzinho. Abri um pouco as pernas e não pude deixar de gemer um pouquinho.
A travesti então, levantou, me virou contra a pia, esfregou a pau na minha bundinha e disse :
—-é isso que tu quer neh viado.
Não respondi. Quem cala consente. Ela abriu as bandas da minha bunda, deu um cuspida no cu e meteu seu pau no meu cuzinho. Não cheguei a ver o tamanho do pau dela, mas apesar de estar a muito tempo sem dar a bundinha, o pau dela foi escorregando para dentro do meu rabo, e logo senti seu corpo bater na minha bunda.
Tinha entrado tudo. Ela me xingava , chamava de viado e de putinho. Pela dor , meu pau tinha amolecido. Acho que aguentei quase 10 minutos. Pedi para ela parar. Ela perguntou se eu queria gozar. Mas disse que não e fui embora, com o saco cheio de leite , o cuzinho ardendo, e a bunda toda melada.
Depois disso sai com mais alguns travestis, comi um ou outro, mas acabava sempre dando
a bundinha.
Por causa do trabalho viajava a São Paulo uma vez por mês. Dormia só uma noite. No começo não fazia nada, só comprava umas revistas abusada ou Brasil, e ficava lendo no quarto. Mas descobri uns anúncios de cinemas e saunas gays, ali no centro de SP. Bem perto de onde eu estava.
Uma noite fui lá num cinema da Av. São João. Sentava para bater punheta, logo chegava alguém para chupar. Baixava a calça e as cuecas e deixava eles mamarem. Mas normalmente eles colocavam a mão por baixo de mim e procuravam meu rabinho. Lentava um pouquinho e deixava eles colocarem o dedo no meu cuzinho. Gozava quase no mesmo instante.
Virei freguês, toda a vez que ia a SP, passava em alguns cinemas.
Descobri outros , já estava mais familiarizado, e ficava andando pelo cinema, ficava nas paredes, e os caras chegavam. No começo , meio com medo, perguntava se eles eram ativos ou passivos. Aos poucos fui descobrindo, que eles não queriam rótulos, queriam trepar. Seja comendo , seja dando a bunda.
Não lembro direito como foi, mas logo eu já estava dando a bundinha para desconhecidos.
Descobri uma sauna na São João, e antes mesmo de chegar no hotel, passava lá para trepar. Era pequena , mas sempre tinha gente.
Ganhava boas chupadas, comia um ou outro, mas sempre saia de lá com leite no rabinho.
As quando tinha sorte chegava a dar para 2 ou 3 . Chegava no hotel e ia para cinemas. Descobri também, na São João, uma cinema de 3 andares, onde no segundo andar, tinha a locadora, no terceiro homens, e no primeiro só travestis.
Subia , no terceiro, as vezes comia um cara ou ganhava uma chupada, mas muitas vezes ia para um quartinho escuro , baixava a bermuda e deixava a bundinha branca brilhar no escuro. Normalmente conseguia levar um boa enrabada. Mas nunca tinha muita gente, Então descia para o primeiro andar, sentava e logo vinha uma travesti sentar no meu lado. Ela alisava meu pau, e perguntava se eu queria gozar gostoso.
Respondia que tinha gozado e alisava o pau delas e perguntava se funcionava. Todas respondiam que sim. Me levavam para o banheiro, onde elas chupavam um pouco meu pau, até o delas ficarem duro , me viravam, e metiam na minha bundinha. AS vezes chegava a ir com 4 diferentes para o banheiro, custava um R$ 40. Confesso que as vezes eu dava só uns 5 minutos, e já pedia para elas pararem. Umas queriam gozar, outras não. E claro que as vezes umas tinham o pau pequeno ou não conseguiam endurecer. Mas também é verdade, que lá conheci os mais duros e grandes paus que já vi na vida.
Nesse idas e vindas, passei a comprar umas calcinhas no centro de SP. Passava no hotel, tomava banho, passava um hidrante no rabinho, tomava umas 3 cervejas vestia a calcinha e ia desfilar nos cinemas.
Primeiro ias no cinemas gays, lá no escurinho deixavam os caras me chuparem e me comerem. No final da noite ia na casa das bonecas e dava a bundinha para 3 ou 4 travestis antes de dormir. Como disse as vezes só por 5 minutos, mas só pelo prazer da sacanagem, e da putaria.
Algumas já me conheciam, sabiam da minha desculpa que já tinha gozado, e logo me levavam para o banheiro para me comer. A ultima sempre ganhava a calcinha de presente..
Pena que estes lugar ,e a sauna fecharam. Tem outros mas esses eram muitos bons….
Na ultima viagem, fui conhecer a sauna Chili , na largo do Arouche. Entrada cara, e achei tudo muito escuro. Aluguei um quarto. Peguei um viadinho e levei para quarto, ele me chupou , deitei ele na cama , levantei a as pernas dele e meti um pouquinho no rabinho dele. Mas ele não queria leite.
Fui dar uma volta , e vi um cara já num quarto, já colocando a roupa para ir embora, mas o porta estava aberto, fiquei olhando. Ele alisou o pau. Entrei.
Ele disse que já estava indo embora, mas alisou minha bunda. Pedi para ele se não iria me comer. Ele não resistiu , tirou a cueca e me inclinou meu corpo sobre a cama. Com os pés no chão, deitado na cama, abri as bandas da bunda e ele meteu no meu rabinho.
Bombeou um pouquinho e disse que tinha que ir embora.
Olhei com aquela carinha de pidão e pedi :
—come um pouquinho mais, dá leite pro putinho..
Ele mandou eu deitar na cama. Deitei com a bunda para fora cama e coloquei as pernas nos ombros dele. Ele meteu o pau no cuzinho. Bombeava com vontade e eu só pedindo leite.
Ele não gozava , e perguntava se ele estava guardando o leite para a mulher.
Me comeu assim de frango assado por alguns minutos, tirou o pau e disse que tinha que ir.
Levantei e passei a bunda na no pau dele, já dentro da cueca. Ele alisou minha bundinha, me empurrou para cama e meteu mais um pouquinho. Mas logo tirou se vestiu e disse que tinha que ir embora…..Trepei mas não ganhei leitinho.
Dei mais umas voltas, mas não arrumei nada. Fui embora.
Passei na sauna que tem bem no largo do Arouche, em frente a floricultura. Cheguei lá já de calcinha, tirei a roupa sensualizando na frente de todos.
Dei uma volta, cheguei na sauna úmida e tinha uns 4 caras. Todos meio ursos.
Dei outra volta , tinha um cara mais jovem, sentado sozinho, dei uma encarada no pau dele, e começou a alisar o pau, mostrei minha bunda com a calcinha enviada no rabo. Peguei o pau dele na mão, mas estava meia bomba. Disse que já tinha gozado, e fui dar outra volta.
Voltei a sauna , tinha um homem bem moreno. Sentei , cruzei as pernas , mostrando a calcinha. Ele alisou o pau. Levantei Virei de bunda para ele.
Sai da sauna em direção aos quartos. Ele parou no chuveiro. Voltei , tirei a calcinha e tomei um banho também. Ele alisou minha bunda, bateu uma punheta, mas o pau ficava só meia bomba.
Saímos, e eu entrei num quartinho, deixei a porta aberta. Ele entrou , mas não fechou a porta.
Coloquei a toalha na cama e deitei meu peito nela, deixando os pés no chão e a bundinha arrebitada. Ele Alisou minha bunda, enquanto se punhetiava. `Passou cuspe no meu rego e meteu seu pau preto na minha bundinha branca. Ficava falando que gostava de comer branco, que gostava de humilhar esses brancos putos.
Eu dava corda. Dizia sacanagens. isso como teu putinho, arregaça minha pregas.
Logo ele gozou dentro do meu rabinho.Tirou o pau, bateu o pau todo melado na minha bundinha. Nisso vi que tinhas uns caras olhando. Mas saíram quando viram o cara gozar.
Saí com a toalha numa mão e calcinha em outra, mostrando minha bundinha branca toda melada. Tomei um banho e dei outra volta. Enquanto a gente trepava começou uma chuva muito forte, o telhado era de zinco e fazia uma barulhão. Vi que não conseguiria sair naquele momento.
Dei uma volta para achar outro macho para me comer. Mas não tinha nada interessante.
Fui me vestir, coloquei outra calcinha, mais discreta e tentei sair, mas chovia muito, o rua estava toda alagada.
Esperei uns minutos e nada de parar a chuva. Eu tinha que ir para o hotel ligar para casa. Mas estava muito perto do Discret’us bar, que era praticamente do outro lado da rua. Apesar da chuva, fui correndo por baixo das marquises, cheguei na esquina, a agua tapava todo o meio fio. Pulei e atravessei a rua correndo.
Cheguei no Bar, coloquei a a roupa no armário, e fui desfilar minha bundinha branca nos quartinhos escuros do segundo andar. Estava com varias goteiras, e partes interditadas, tinha pouca gente também. Fiquei uns 20 minutos, sem arrumar nada, fui para o hotel.
Liguei para casa , falei que tinha ficado preso num bar por causa da chuva, e só tinha chegado agora. Disse que ia tomar um banho e jantar.
Tomei um banho, coloquei outra calcinha, de renda , cavadinha e sai para jantar.
Comi algo rápido , mas ainda não tinha gozado. Fui no Ponto Zem, cinema gay ali na São João.
Dei umas voltas , mas não estava nada bom, pouca gente, e não achei ninguém a vim me comer.
Bom , então vou gozar na boca de putinho mesmo. Fui para a parte das cadeiras do cinema, e fiquei de pé na parede. Fui me aproximando de cara sentado, ele me deu uma encarada. Me aproximei, baixei a bermuda , levantei a camiseta, e depois delicadamente baixei minha calcinha. Ele agarrou meu pau , colocou na boca, e deu uma mamada. Eu ficava alisando minha bunda, mas não apareceu nenhum macho para me comer. E apesar de ter visto a calcinha, o cara não enviava o dedo no meu cuzinho. Desisti de gozar .
Vi um movimento lá no fundo do cinema. Um cara comia um cara bombeando com muita força. Em seguida o cara sentou e passou a chupar o pau do garanhão. Logo o cara gozou na boca do puto, que já era de idade. Tirou o pau, todo melado, ainda gozando e sujou a barba e o rosto do mamador.
Eu ali com a bermuda nas canelas e a calcinha nos joelhos, assistindo, esperando que alguém chegava em mim.
Os dois foram para o banheiro . E sumiu todo mundo. Levantei a bermuda. Fui para a parede do fundo, perto da cortina vermelha da entrada. Quando desencostei da parede, no meio cortina entrou um cara e foi logo passando a mão na minha bunda. Estava saindo, mas voltei para a parede.
Pode perceber que era um cara jovem, talvez trintão, magro, e até bonito. Ele ficou alisando minha bunda. Baixei a bermuda, ele alisou minha calcinha, percebeu a renda e falou no meu ouvido :
—-vai me dar essa bundinha , neh viadinho…
Não respondi, baixei a calcinha, e ele já foi procurando meu anelzinho com pau já duro, tentou meter, mas não entrava. Passei cuspe na mão e lambuzei meu reguinho. Estávamos de lado na parede dos fundos, juntou uns caras para ver. Empinei um pouquinho a bunda e ele forçando um pouco colocou a cabeça no meu cuzinho. Percebi o tamanha daquela piça. Foi entrando , rasgando minhas pregas, apesar de já ter dado a bunda para dois naquela noite. o pau deste entrava literalmente rasgando meu cuzinho.
Aos poucos fui me acostumando, relaxando, e logo senti ele bater seu corpo no meu. Mas continuava doendo. Reclamei, mas ele me agarrava e metia com força.
—-Calma, calma dá batendo no meu útero..Falei com voz de putinha.
___ aguenta putinha, eu adoro cuzinho, e vou encher teu rabo de leite. Empina mais essa bunda que quero meter tudo.
Apesar da dor, obedeci. Tentei me punhetiar , mas como ele metia com força, eu não conseguia.
Virei ele e deixei ele encostado na parede ,aí eu jogava a bunda para trás, e pau dele batia cada vez mais dentro.
—-Isso rebola putinha, rebola pro teu macho.Vamô, empina essa bunda.
Eu tentava obedecer, me inclinei para frente, tentando me segurar no chão. Ele segurava minhas ancas, e puxava para trás com força. Eu gemia, miava e reclamava que estava doendo. Mas ele não me ouvia.
Me virou de lado novamente e com umas estocadas muito fortes gozou no meu rabinho, nisso eu tambem gozei com o pau meia bomba. Tentei levantar , para poder afastar o pau que pingava das minhas bermudas. Mas ele me agarrou de novo, e enquanto sentia a porra escorrer , ele meteu seu pau de novo. Reclamei :
—-tá doendo, e teu pau ainda esta duro.
—É assim o dia todo , não amolece, tenho que comer vários cus por dia.
Deixei ele meter mais um pouquinho, mas estava todo melado. Vesti a calcinha e deixei a bermuda nos joelhos e sai em direção ao banheiro.
Entrei e ele entrou junto. Aí pode ver realmente como ele era.. Alto, magro pequena barba, bonito, mas quando olhei para baixo, vi o pau dele ainda duro, com a cabeça babando.
Estava lavando meu pau molinho na pia. Ele me agarrou por trás, baixou minha calcinha e disse :
—-eu quero comer mais…me da mais um pouquinho.
Eu estava com o cuzinho doendo de verdade, não sei se era por que estava com bexiga cheia, mas sei que doía.
Mas como resistir a um pau duro querendo de comer. Deixei ele baixar a calcinha, empinei um pouco a bunda e ele meteu seu pau todo melado no meu cuzinho doído.
Me virou contra a parede, mandou eu tirar a camiseta, e me apoiei na parede.
—Isso , empina essa bunda putinha…e rebola pro teu macho….
Apesar da dor, empinei a bunda o máximo que conseguia para ver se a dor diminuía. Ele ficou bombeando , agarrando minha cintura , puxando contra seu corpo. Eu reclama , dizia que doía, mas ele insistia :
—-cala boca viado, empina essa bunda que vou encher teu cu de leite…
Mas alguns minutos e ele cumpriu a promessa. Gozou , encheu me cu de porra. Tirou o pau ainda duro e deu mais umas metidas. Me virei , puxei minha calcinha e me vesti. Olhei e o pau dele ainda estava mais que mais que meia. Perguntou onde eu morava. se morava perto. Disse que era de Porto Alegre, e ia embora no outro dia. Disse que queira me comer de novo, pediu para anotar o fone dele. Disse que acordaria amanha com o pau bem duro e que eu poderia ir visita-lo antes de ir embora para ganhar mais um leitinho.
Respondi que não tinha como anotar, e que meu cuzinho estava bem dolorido. Ele me agarrou e ficou me coxeando.
—-Deixa eu te comer mais um pouco, putinha…eu preciso te comer de novo, meu pau esta endurecendo.
Com certeza estava, mas eu não aguentaria mais, por sorte a porta do banheiro estava aberta, fui embora. Cheguei no hotel com calcinha toda melada de porra. Tomei um banho , passei hidrante no rabinho e fui dormir.
No meia da noite, acordo, já sem dor no rabinho. Fiquei pensando por que não peguei o fone dele. Podia dar um trepada bem gostosa antes de ir embora de SP.
Quem quiser saber mais estórias, todas verdadeiras, pode ler minhas outras estórias aqui no site, pesquise pelo autor : Boneco.
Se quiser conversar, e contar suas façanhas, pode escrever para o email :
[email protected]
Ou se quiser ver minhas fotos, conhecer meu rabinho, ver meu pauzinho cheio de leite. Pode pesquisar fotos no Site : D4swing , pesquise na região de Porto Alegre, e procure por : boneco1965
Essa estória é 100 % verdadeira.

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