# # # #

A nova realidade que mudou o mundo – parte 13: O trabalho não liberta

1288 palavras | 5 |4.64
Por

(Como no capítulo anterior relatamos a vida cotidiana de duas jovens escravas escolares, nesse vamos relatar a vida de duas escravas públicas, que são obrigadas a realizar trabalhos forçados em prol da sociedade local)

Pavimentando o sucesso

Nossa primeira escrava, cujo número de identificação é 10600, uma jovem senhora, de quarenta anos, que pela sofrida jornada de trabalho de vinte horas diárias, com deficiência de alimentos e um Sol escaldante em seu corpo, possui uma aparência bem mais velha. Uma loira de olhos verdes, nariz avantajado e seios grandes caídos, com pouco mais de um metro e meio de altura, pés calejados e mãos ásperas, e uma buceta totalmente coberta de pelos claros e encaracolados.
Sua jornada começa as três e meia da madrugada, quando as escravas são acordadas pelos guardas, e preparadas para a jornada de trabalho. As quatro da manhã, são colocadas em uma marcha forçada, puxadas por um carro ou quadriciclo, que pelo fato de todas estarem acorrentadas em uma fila, obriga elas a andarem na velocidade que o guarda decide para aquela jornada. É uma marcha de duas horas, passando pelo centro da cidade, e que segue em direção a uma pedreira, onde elas cumprirão seu dia de trabalho quebrando e moldando pedras para calçar estradas rurais da região. Saindo do centro da cidade, a estrada que dá acesso a pedreira é coberta de pedras pontiagudas, que não estragam veículos e caminhões, mas que maltrata muito os pés descalços das escravas, mesmo que elas tenham imensos calos nas solas.
Por volta das seis horas da manhã, as escravas chegam à pedreira, e são separadas umas das outras, ganhando correntes nos tornozelos, que impede qualquer fuga, pois essas correntes estão presas a longas linhas de cabos de aço, que permitem elas a andarem aonde a linha vai, e nada além disso. Cada escrava ganha um alargador anal, de ferro, que entra em seus anus e é alongado ao máximo, deixando o cu delas totalmente exposto e aberto, um vibrador de aproximadamente quinze centímetro, bem grosso é colocado em cada buceta, e preso por grampos nos piercing que elas têm nos lábios vaginais, e fica totalmente atolado dentro dela. A mordaça de argola que é colocada na boca das escravas impede elas de conversarem, e a algema em seus pulsos obriga a movimentar os dois braços para bater os martelos, picaretas ou carregar as pedras.
O Sol é escaldante, a sede começa a incomodar as escravas famintas, que só possuem uma pausa de cinco minutos para almoçar e mais cinco minutos no meio da tarde para um lanche. Nem podemos chamar de refeição, pois as escravas ao meio-dia ganham uma marmita de arroz, feijão e alguns legumes, algumas sortudas ganham uma carga de esperma sobre suas marmitas, presente de algum guarda, mas a maioria nem isso ganha. Elas comem com a mão, sem talheres, e engolem a comida o mais rápido possível, pois quem não comer em cinco minutos, ficará com fome. No meio da tarde elas ganham um copo de vitamina de legumes e frutas, batidos com água, oriundos de legumes e frutas descartados pelos Ceasa da região, e bebem água em um cocho de pedra, onde uma água suja e quente é fornecido para elas.
A jornada de trabalho forçado continua até as vinte horas e trinta minutos, já no escuro da noite. E essa jornada é mantida no ritmo constante graças aos chicotes dos carrascos. As escravas ficam exaustas, cobertas de suor e poeira, ofegantes e com náuseas de cansaço, algumas caem e outras desmaiam pelo esforço. São levantadas e acordadas por chicotadas e choques elétricos tornando a exaustão ainda mais cruel e torturante. É nessa hora que elas são preparadas para a jornada de volta ao galpão, com mais duas longas e desgastantes horas de caminhada forçada, que é feita com um esforço sobre humano para as pobres escravas.
As vinte e uma horas elas saem rumo ao galpão, numa caminhada constante e pesada, sob a mira de um chicote de couro cru, e fazem o trajeto de volta, que finda já beirando as vinte e três horas. Chegando no galpão, elas podem comer uma gosma verde de legumes e leite azedo em cochos de madeira, e dormem exaustas pelas próximas breves horas, retomando a mesma jornada na próxima madrugada.
Essas escravas sabem que não viverão muito, e que em poucos anos, as vezes nem isso, elas serão incapazes de trabalhar, e serão descartadas como lixo. Que mesmo sendo um final terrível, elas almejam como um final melhor que a escravidão de trabalho.

A luz da vida

A nossa escrava que vamos relatar, era chamada de Aline, mas hoje apenas seu código 116B11 é reconhecido, e ela nem lembra mais de sua época livre, pois era muito pequena nessa época.
A jovem e rebelde escrava está no seleto grupo de escravas utilizadas como iluminação pública em uma movimentada avenida da cidade. Onde são colocadas de ponta cabeça em postes, no final da tarde, e ficam com longas e custosas velas enfiadas em seus orifícios sexuais. A pequena 116B11, uma oriental recém-chegada aos dezoito anos, magrinha e mirrada, com pouco mais de um metro e meio de altura, pensando quarenta e sete quilos. Seus seios são pequenos e durinhos, e sua buceta lisa como a de uma menina, pois os pelos caem ou são arrancados pela cera que escorre pela região todas as noites.
Durante a manhã e tarde, a podre escrava fica em um galpão abafado, sem nenhuma janela, junto de outras escravas, livres de todas as amarras e mordaças, mas impedidas de sair daquele lugar. E somente as quatro horas da tarde é que elas são algemadas e amordaçadas, colocadas em um caminhão, e levadas para a avenida, onde são penduradas pelos pés e pelo pescoço em um poste, a uma altura que possa iluminar a rua, mas que permite ser tocada por homens que passeiam por ali. Uma longa vela com doze centímetros de diâmetro é enfiada em sua buceta, e outra mais fina, mas grossa como uma lata de Redbull é colocada em seu cu. Ambas as velas são feitas de uma cera especial, que não apaga nem embaixo d’agua e permanece acesa até a hora que um homem vem até a escrava e apaga a vela usando um spray especial.
Uma vez acesa, a vela começa a derreter, e como a escrava está de ponta cabeça, a cera começa a descer pelo seu rego, e pela sua buceta, chegando muitas vezes até os seios, outras até o rosto da escrava. Essa cera escorre quente, incomodando a pele, e endurece, moldando uma massa m torno do corpo da escrava, que não consegue dormir, seja pela vela escorrendo, ou pelo sangue que é direcionado para a cabeça da escrava que está de ponta cabeça. Essa posição causa dores de cabeça terríveis, e pela manhã seguinte, as vadias estão com pescoço e cabeça arroxeados e inchados. E caso o homem responsável por tirar elas dessa posição demorem, o fogo da vela pode causar queimaduras dolorosas na puta escrava.
Mas comparado com outras escravas públicas, essa vida de lâmpada ainda é cobiçada por muitas escravas, como sendo uma das melhores desse novo mundo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 11 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    Voce é macabro

  • Responder redpill do pau torto ID:46kphpc1d9a

    Como elas estão agora que passou tanto tempo?

  • Responder Janaína ID:8d5ezeorql

    Essas velhas tem que virar a noite, não precisa dormir

  • Responder Valéria ID:46kphpc1d9a

    Nem na escravidão de africanos na época da Colônia foi tão cruel. Mulher nessa condição, dormindo tão pouco vai adoecer e morrer rápido

  • Responder Larissas ID:46kphpcdv9j

    Terrível destino para essas vadias