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A nova realidade que mudou o mundo – parte 12: Educando para um futuro melhor

2178 palavras | 4 |4.50
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Educando para um futuro perfeito

(Nesse capítulo vamos acompanhar a rotina de duas jovens escravas, que tem duras e penosas atividades escolares, e ainda são escravas fora da escola, precisando serem fortemente educadas e adestradas para a condição de subespécie que elas são nessa realidade)

Aflorando em meio ao caos.

O dia da jovem escrava, que por ser uma escrava pública, não possui um nome, apenas o número de identificação 11604, que foi marcado em seu corpo com um ferro em brasas quando ela ainda era muito pequena, e que enfeitava a lateral esquerda do seu abdômen magro. Já nascida após a lei de escravidão, ela nunca viu sua mãe, e nunca teve um dia de liberdade, desconhecendo o que é ser humana.
A escrava 11604 passa suas noites presa pelo pescoço com um ferro grosso e enferrujado, que possui três argolas, onde a central circunda seu fino pescoço, e as duas da ponta prendem seus braços que ficam abertos durante toda noite. Uma corrente presa nesse ferro sujo e velho obriga ela a dormir de joelhos, impedindo um descanso pleno, e qualquer conforto é proibido para ela. Seus cabelos finos e loiros, caem em seus olhos azuis, que possuem um olhar vazio e inerte, que demonstra toda a dor e desesperança daquela menina. Sua pele é pálida, pois quando ela não está dentro da escola, está em um galpão sem janelas, seu corpinho é magro e esguio, alimentado somente com esperma e uma pequena porção de caldo de legumes podres, que não é capaz de nutrir um corpo em desenvolvimento, mostrando suas pequenas costelas para todos que olham para ela.
Com poucos anos de existência, ela não possui seios ainda, apenas pequenos e rosados mamilos, que pareciam para dentro, e sua vagina rosinha ainda não lubrificava muito, e não tinha nenhum vestígio de pelos. Sua bunda era bem redondinha, e destacava seu corpo magro, chamando a atenção também para as finas e tênues cicatrizes de surra que ela ostentava em suas polpas de nádegas.
Ainda de madrugada, pouco antes do Sol raiar, um guarda entrava no abafado e fétido galpão, onde as meninas estavam presas para dormir, e uma a uma elas são retiradas dos ásperos ferros, e ganhavam uma coleira no pescoço, presas umas as outras por uma fina corrente. Todas elas tinham as mãos presas atrás das costas, e uma mordaça era colocada na boca de cada escravinha. Essas mordaças ficavam em caixas plásticas, abertas, sem nenhuma limpeza, e nenhuma separação de quem iria usá-las. Era uma imundície, e aquelas sujas, fedidas e meladas mordaças causava nojo nas meninas, que olhavam piedosamente para os guardas ao receber seu presente bocal. Nossa pequena 11604, nesta manhã, além da nojenta mordaça que vinha vendo usada por muitas escravas antes dela, que babaram, escarraram e receberam esperma no rosto usando-a, teve o presente cruel do guarda que amordaçou ela, que enfiou a mordaça na urina que estava empossada no chão antes de pôr em sua pequena boca.
Já em fila indiana, as escravas eram levadas andando para a escola, ainda no escuro da madrugada, que estava fria e garoando, causando arrepios de frio e endurecendo os mamilos das meninas. O trajeto era longo, e passava de oito quilômetros, com um terreno irregular, cheio de pedras, e com morros, que machucavam os pés descalços das jovens putas que iam de cabeça baixa para o seu destino diário.
Na chegada a escola, elas são separadas, levadas para as salas de aula, onde não existe escrava fixa, e elas fazem um rodízio de quem vão servir, e que sala vão ficar. Elas são acorrentadas embaixo das carteiras, e não conseguem ficar em pé, apenas de joelhos ou de quatro. E vão aguardar seus meninos, sedentas por chupá-los, e torcendo para que eles já sejam mais velhos, pois aqueles que não ejaculam ainda não conseguem matar a fome das escravas, que passam o dia todo sem nenhuma comida, nem mesmo esperma. Já as que servem os meninos mais velhos, conseguem engolir porra por várias vezes durante o dia.
Os meninos são treinados desde cedo a serem cruéis, e no ambiente escolar, a única coisa que não é permitido para eles é matar ou mutilar as escravas, mas bater, machucar e humilhar, é um objetivo muito bem aceito, e estimulado entre os jovens. E com nossa 11604 não é diferente.
Sentada embaixo da carteira de um jovem garoto, moreno, com um pau longo e grosso para sua idade, a escrava 11604 ficou mais de três horas com esse pênis na boca, sugando e lambendo a cabeça dele. O garoto por crueldade não gozou em sua boca, e fez questão de gozar no chão, forçando a escrava a lamber o chão sujo, que estava coberto de porra, que estava misturada ao barro que tinha vindo no tênis do garoto e raspas de lápis. Era humilhante, mas a escrava não se importava mais, estava condicionada a realizar sem questionar. O garoto arrancou o tênis, e ficou passando os dedos do seu pé na vagina da menina, que pela tenra idade ainda não ficava úmida ao ponto de protegê-la de esfolar sua pequena buceta, que após alguns minutos já estava ardendo pela meia áspera que o menino usava.
Para piorar, durante o intervalo, o garoto decidiu testar uma nova crueldade, que ele imaginou ser gostosa de fazer, e em nenhum lubrificante, ele pegou uma caneta Bic, e arrancando sua tampa, ele enfiou a caneta quase inteira na uretra da pobre menina, que deu um leve gemido de dor, pois seu canal urinário era fino e delicado, e aquela caneta enfiada de trás para frente, com o bico de escrita para fora, entrou rasgando seu corpinho, causando uma estranha dor, e um desconforto que ela sabia que iria durar vários dias.
Antes de ir embora, o garoto arrancou sua caneta e guardou, e um fino fio de sangue pingou no chão da sala, mostrando que a pequena escrava tinha sido bem machucada, e que ela lembraria daquele garoto por vários dias.
Terminando a aula, todas foram alinhadas em filas novamente, com mordaças, acorrentadas em coleiras, e fizeram o caminho de volta para o abafado galpão, onde passariam seu tempo de descanso, esperando o próximo dia. Porém como era sexta, elas ficariam no galpão por mais de dois dias, sufocadas pelo calor, pelo cheiro ruim e pelo cansado da posição estressante que elas ficavam no galpão. Chegaram já no começo da noite, e antes de serem colocadas nas argolas para passar o fim de semana, todas são lavadas com uma lavadora e pressão, que arde a pele, e afoga quando espirra perto do rosto, e são alimentadas com cuias de um caldo esverdeado e sem sabor, gelatinoso, e que são forçadas a comer como cadelas, postadas de quatro, e enfiando a cara dentro da cuia. Apenas poucos minutos são dados para elas comerem, e sabem que se demorarem, não vão se alimentar o suficiente.
Elas sabem que o galpão é um castigo cruel, mas aguardam ansiosas para retornar a escola, sabem que a melhor parte de suas vidas cruéis está lá.
Formanda e a formatura

Outra escrava que vamos acompanhar um dia, é a jovem Larissa, que ainda lembra seu nome, mas que hoje apenas é identificada pelo número 6457, que como todas as outras meninas, trás marcada em seu abdômen. Larissa é uma jovem garota beirando a puberdade, e que está no último ano como escrava escolar, pois a partir do próximo ano será uma escrava plena, e poderá ser usada para trabalho forçado pelo governo do local onde mora. Filha de uma escrava que foi enviada para um lixão quando ela ainda era pequena, depois de seguira mãe na construção de valas, ela tem memórias terríveis de quando a lei foi aprovada e dos primeiros tempos de nova lei.
Morena de olhos castanhos, alta e esguia, Larissa sempre chamou a atenção pela beleza, mesmo judiada pela escravidão e as condições que é submetida, ela é uma linda garota, destacando sua beleza naquela desgraça de vida.
Vivendo também em um galpão de escravas públicas, Larissa passa as noites jogada em um chão úmido, coberto de nojeiras, em um ambiente escuro, malcheiroso e sem nenhuma fonte de luz. Ela divide espaço com ratos e baratas e outras escravas. Elas lutam para conseguir uma noite de sono, mas dificilmente conseguem descansar. São longas e torturantes noites, que são embaladas por gemidos e choro.
Diferente da escrava 11604, que recebia seu escasso alimento em uma cuia, no galpão de Larissa os guardas jogavam a comida no chão imundo, e as escravas como cadelas saem lambendo o piso sujo e aspiram para dentro delas toda aquela coisa nojenta que dão para elas comerem. O único problema é que essa comida é dada durante a noite, e as luzes são apagadas, obrigando as escravas a fazerem esse processo de alimentação em um breu total, impedidas de enxergar o que colocam na boca, e mesmo quem está ao seu lado durante esse momento. Todas têm os pés amarrados juntos, e as mãos amarradas atrás do corpo, e mãos e pés são presos a uma corda, que impede elas de esticarem as pernas, obrigando a ficar de joelhos dobrados durante toda a noite. Mas suas bocas ficam livres e podem se arrastar por todo o galpão. Não é raro as escravas confundirem dejetos de suas colegas com comida, ou insetos serem devorados por elas. É um cenário dantesco, imundo e perverso.
Todos os dias de manhã elas são lavadas com água gelada, colocadas em fila fora do galpão, e algemadas umas nas outras para caminhar até a escola onde são forçadas a servir. O caminho é relativamente curto para escravas, e não chega a um quilometro, mas fica muito difícil, porque as escravas são levadas com os pés amarrados e olhos vendados, impedidas de ver o ambiente ao entorno do caminho.
Na escola, as menores são levadas para salas, é um colégio de ensino médio, então os garotos já são mais maliciosos e muito mais cruéis. E o nível de abusos que essas garotas recebem já ultrapassa o limite de dor da maioria delas. Como tapas, socos, beliscões, cortes de estilete e grampos pregados na pele. Sexo anal também é comum, e a ejaculação dos garotos é densa e abundante, que se jogada direta na garganta da escrava causa engasgos e sufocamento.
Larissa não tem a sorte de suas colegas mais jovens, pois como ela está no fim do seu ciclo escolar, seus castigos são os mais cruéis e variados, para marcar essa fase de sua vida e moldar a sua escravidão futura.
Nessa manhã, Larissa foi enviada para o banheiro dos professores, onde servirá de mictório durante todo o dia, diferente de ontem, quando ela foi usada como exemplo em uma aula de tortura, onde o professor furou seus pequenos seios com agulhas grossas, atravessando de um lado para o outro, e fechou sua buceta com grampos para madeira, pregados nela usando um grampeador. E o dia anterior a ontem, quando ela ficou pendurada no pátio, sob um Sol escaldante, para que os meninos chutassem bolas nela, e atirassem nela com armas de airsoft e paintball. Cada novo dia ela passaria por novos castigos.
No banheiro dos professores, Larissa ficou presa embaixo do mictório de louça, com uma mangueira grossa que saia dele enfiada em sua garganta, com a cabeça presa para cima. A cada professor de urinava, ela tinha que beber toda urina, e cada professor que entrava no banheiro chutava seu corpo, alguns chutavam com tanta força, que ela chegava a desmaiar de dor. Mas ela imaginava que estava com sorte, pois as duas meninas que estavam embaixo do vaso sanitário estavam em uma situação muito pior que a dela.
Ao final do dia, quando foi tirada do mictório, Larissa foi levada ao pátio, onde foi lavada com uma mangueira de alta pressão, e apenas foi levada para seu galpão muito tempo depois de suas colegas, chegando lá já depois do jantar, e sendo arremessada no escuro piso imundo, caindo sobre outras escravas.

(Caso gostem dessas histórias, deixem sugestões do que gostariam de saber desse mundo, e vou escrevendo.)

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4 Comentários

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  • Responder Sandrinh@ ID:8d5ezeorql

    Esses galpões devem cheirar buceta demais. Acho que poderiam espancar mais elas, é muita vida boa

    • Priscila ID:3vtfoleot0a

      Kkkkkkkkkkk

    • Janaína ID:8d5ezeorqk

      Famoso galpão com cheiro de bacalhau

  • Responder Larissas ID:46kphpcdv9j

    Espetacular. Adorei a maldade da escola