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A mãe mais que completa (parte 2)

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Conto de incesto ficticio de quando comecei a comer a minha mãe (parte 2)

Minha mãe, Linda, é uma bela morena, com 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda maravilhosa redondinha, empinada, seus seios são volumosos que desafiam a gravidade e um par de pernas de parar o trânsito. Enfim, um corpo muito bem cuidado, às custas de caminhadas e academia.

Até o verão passado, Linda era só minha mãe. Porém naquelas férias em Caraguá tudo mudou! Tive aquela mulher todinha pra mim!

Descubro depois que ela fez tudo aquilo comigo só pra se vingar do meu pai, que estava pegando a secretária e ela deu um flagra nos dois, uns dias antes, de virmos para a praia. No fim eu me dei muito bem! De repente, caiu no meu colo “literalmente” um mulherão. E melhor, minha mãe. Que sempre estaria comigo! Estava realizado. Eu que estava acostumado com as menininhas, mais ou menos da minha idade (Ah! Me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, um corpo jovem e bem definido e um pau de 18 cm, que dizem elas, é bem macio e gostoso) de repente estavam com uma mulher experiente. Capaz de me levar as alturas com um simples boquete (que jamais era simples, em se tratando de Linda!)

Depois daquela sessão de sexo inaugural, passado o susto da novidade e a ansiedade da primeira vez, me senti mais seguro e ousado com mamãe. Depois da massagem e daquela transa magistral, fomos para o banho. Só nós dois. Minhas irmãs (Jenifer e Betânia, duas belas ninfetas morenas de 18 e 19 anos respectivamente, que certamente herdaram a beleza e a gostosura de mamãe) estavam numa festa, na casa de suas amigas da cidade e certamente demorariam muito pra voltar pra casa. Então…Éramos só nós dois. Depois daquilo tudo. Eu no auge do tesão. Minha mãe louca pra transar e se vingar de papai. Ingredientes perfeitos pra gente não parar por ali.

Fomos para o banho. Corpos suados. Minha mãe entrou primeiro e me chamou:

– Vem Léo. Acompanha a mamãe. Assim você ensaboa e lava minhas costas. Se habilita, meu lindo?

Eu mais ousado e menos intimidado com aquela mulher incrível respondo:

– Claro, minha Linda gostosa. Se quiser, podemos começar um segundo tempo… Se a mamãe der conta, claro… (terminei a frase rindo, apontando para o meu mastro que estava em riste, duro e grosso)

– Meu pequeno não entende nada de mamãe mesmo. Meu querido, estou sempre pronta e fico na dúvida se você vai dar conta disso “tudo aqui” (falava também rindo e apontando para todo o seu corpo, encenando).

Nesta brincadeira entrei no chuveiro e comecei a lavar suas costas morenas. Fazia movimentos suaves com as mãos, enquanto meu pau duro roçava sua bunda deliciosa. Ela brincava, rebolando sensualmente nele. Mudei um pouco. Mantive uma das mãos nas costas e com a outra abracei sua cintura. Ela inclinou o pescoço. Eu beijei-o gostoso. Ela virou de frente pra mim. Beijei sua boca demoradamente. Seu beijo era quente e gostoso. Aquela mulher, decididamente me enlouquecia e me realizava. Como eu poderia imaginar aquilo? Que logo minha mãe, era a mulher mais gostosa que eu tive em minhas mãos.

Ela se ajoelha devagar e posiciona-se na frente de meu pau e o envolve com seus lábios macios. Ela beija a ponta da cabeça dele e lambe toda a extensão até chegar nas bolas. Volta e começa um boquete melhor que o primeiro (como se isso fosse possível). Ela faz movimentos com a língua e saliva bem gostoso, deixando-o bem molhado. Vou às nuvens. Ela para e olha pra cima e pede:

– Filho, tô com uma fominha. Dá seu leitinho pra mamãe. Adoro leitinho e o seu é simplesmente uma delícia. Goza gostoso na boca da mamãe, goza… Vem pra mim…

Em alguns minutos lá estava eu, com o pau pulsando e louco pra gozar. Não demorou muito e despejei jatos de porra na sua boca e ela, de maneira incrível, bebeu tudo. Sem desperdiçar uma gota sequer. Ela realmente era sedenta por porra. Ou pelo meu leitinho, como costumava falar.

Com cara de safada, com a boca brilhando do meu leite, ela sobe e fica de frente pra mim. Me dá um beijo maravilhoso. Sinto meu gosto na bua boca, sua língua. Nem me importo. Se ela me bebia inteiro, por que iria achar ruim?

Minhas mãos passeavam por sua bunda, suas costas e quando paramos de nos beijar a convido pra ir pra cama:

– Mamãe, posso retribuir esse carinho que me fez aqui, lá na cama? Quero que goze na minha boca, como nunca gozou, Linda.

Desligamos o chuveiro, nem nos secamos direito e fomos pra cama. Ela abriu aquelas pernas lindas e que visão eu tive. Agora com mais cuidado, pude ver a boceta de mamãe. Era linda. Não era totalmente lisa, tinha os pelos bem aparadinhos, seus lábios vermelhos e seu clitóris me convidava para sugá-lo, beijá-lo, mordiscá-lo. Assim, bem devagar comecei a brincar dentro dela, com minha língua. Ela passeava por toda a extensão de sua bocetinha maravilhosa. Ora macia, ora mais durinha, pra penetrá-la. Beijava seu botãozinho que cada vez estava mais inchadinho.

Ela rebolava na minha língua. Com as mãos segurava minha cabeça, alisava meus cabelos e me guiava dentro dela. Ela empinava os quadris. Amava, quando ela fazia isso. Enquanto a chupava gostoso, enfiei dois dedos dentro dela, fazendo um vai e vem bem carinhoso. Ela enlouqueceu e gozou deliciosamente na minha boca. Suas pernas contraíram e apertaram minha cabeça suavemente entre elas. Ela dizia:

– Léo! Que boca é essa? Você, tão novo, tão moleque ainda e é o melhor homem que já me fez gozar. Que me comeu com a boca e com o pau. Vou pirar! Sou sua! Amo você, Léo. Vem, me come de novo…

Ela deitou de frente pra mim, pediu pra me posicionar na frente dela. Coloca as duas pernas no meu ombro e encaixa meu pau na entradinha de sua boceta. Meu mastro duro, 18 cm de puro tesão, vai penetrando-a devagar e começamos um vai e vem gostoso. Ela está quente, molhada e uma delícia! Depois de um tempo, ela me pede pra sentar-se numa cadeira que tinha seu quarto. Onde ela costumava se maquiar.

– Léo, sente ali… Quero sentar em você. Agora…

Sentei e ela veio por cima. Encaixou-se e começou me beijar gostoso enquanto rebolava bem cadenciado no meu pau. Ela sabia foder com um pau. Era o que eu conseguia pensar naquele momento de tanto tesão. Ela sabia dar mesmo! Minha mãe, Linda. Era uma vadia. Minha vadia.

Seu beijo era uma viagem. Seu corpo era uma viagem. Ela gozou ali, naquela posição. Segurei meu gozo. Queria comer sua bundinha de novo. Era demais! Não podia gozar logo agora… Por isso falei:

– Linda! Mãezinha… Você ainda quer mais um pouco, depois dessa gozada gostosa. (falei meio que provocando-a). Quero esse seu rabinho delicioso. Você me dá, Linda minha? Quero mais. Quero de novo ele. Pode deixar que como com bastante cuidado, tá? Vou deixar ele bem molhadinho com meus beijos, que sei que gosta…

– Safadinho! Olha só! Estou criando um belo de um safadinho, bem aqui. Meu filho está virando um taradinho da mamãe (ela disse isso com um sorriso no rosto, um sorriso que era só dela). Vem. Mas eu quero sentar nele. Você vai adorar me comer assim. Aposto que nunca uma vadiazinha daquelas que come fez isso assim com você.

– Não mesmo! Elas mal me dão o rabinho, com medo do meu pau. Mas você Linda, você sabe dar muito bem pro seu filhinho, não é mesmo. Nem sei mais se consigo transar com alguém de minha idade. Nem se comparam com você mamãe.

– Uau! Assim a mamãe vai se sentir a mais poderosa das mulheres. Meu homenzinho todo cavalheiro, fazendo este tipo de elogio pra mim. Olha que acredito mesmo, hein? – terminou a frase sorrindo de um jeito que só ela sabia sorrir.

Ela primeiro ficou de quatro pra eu deixá-lo bem molhadinho. Bem lubrificado. Ela já começou a ficar louca com minha língua durinha, penetrando-a no rabinho. Ele piscava. Quando estava bem molhadinho me deitei de costas pra cama e ela subiu em cima de mim. Foi encaixando o cuzinho bem gostoso no meu pau e ai vi o que era uma mulher que sabe dar o rabo.

Ela foi deixando a cabeça entrar e controlando. Depois mais um pouco. Eu nada fazia. Só ela. E ela foi descendo. Descendo e descendo. Logo ela estava com meus 18 cm dentro dela. Rebolando bem gostoso. Ela não me deu o cuzinho. Ela engoliu o meu pau com o cuzinho… Aquilo foi demais. Naquele rebolado, sobe e desce gostoso, enquanto eu fazia carinhos em sua boceta, ela gozou. Eu gozei em seguida. Jatos de porra no seu rabinho. A porra escorria pelo mastro e saia do seu cuzinho faminto. Ela se deitou sobre meu peito e falou ao meu ouvido:

– Que homem delicioso que você é, meu menino. Homem da mamãe.

Ficamos ali abraçados, sem se dar conta do tempo. Adormecemos abraçados com ela ali sobre mim. Exaustos que estávamos.

Acordamos, já era de madrugada. Mamãe se levantou, colocou uma camisolinha e foi conferir se Jenifer e Betania já haviam chegado. Em seguida ela volta e me fala:

– Suas irmãs chegaram. Estão dormindo como duas anjinhas, no quarto delas. Espero que elas não tenham passado por aqui antes.

– Terminou dando um sorrisinho maroto e me beijando na boca.

– Dorme aqui comigo, amanhã cedinho você vai pro seu quarto. Quero um homem dormindo comigo de conchinha hoje. É o meu desejo final, desse dia perfeito! ME acompanhe, meu cavalheiro?

– Claro Linda. Tudo que mamãe quiser.

E dormimos abraçados a noite toda. Aquela morena encaixada de costas no meu corpo. Bem cedinho me levantei silenciosamente. Dei um beijo na sua face. Ela ainda dormia. E fui pra o meu quarto pensando naquele sonho de mulher que ganhei e que sempre foi minha…

Tomei uma ducha relaxante e deitei-me no meu quarto, tentando dormir mais um pouco, pra continua com aquela mulher maravilhosa, em sonho… Não precisava. Ela era minha, na realidade!

Tanta coisa acontecera até ali. Tudo mudara. E tínhamos passado apenas o primeiro dia e a primeira noite daqueles dias de férias que teríamos pela frente. Com certeza muita coisa boa iria rolar.

Uma situação me preocupava, antes do sono chegar, minhas irmãs será que tinham visto eu e mamãe no quarto? Que horas teriam chegado? Estaríamos dormindo já (mamãe aninhada no meu peito) ou teriam chegado antes e visto algo de nossa transa?

Resolvi deixar isso pra lá. Tinha algumas horas de sono pela frente e amanhã, quando todos estivessem acordados seria novo dia. O mais importante era que mamãe, aquela morena incrível que eu sempre tive pertinho de mim, era uma mulher incrivelmente gostosa e senhora de si, na cama. Ou papai era um homem bem sem noção ou aquela secretária deveria ser mais incrível que mamãe para que ele a escolhesse…

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