À espera do Seu Almeida…

Quando a sua língua tocou meu reguinho, ele literalmente descobriu meu segundo ponto fraco

Antes da metade dos anos 80, era comum os meninos de 13/14 anos, arrumarem emprego, e começarem a trabalhar para ajudar em casa, e isso não foi diferente com o Alemão, ele arrumou um serviço temporário para o fim de ano(depois acabou sendo efetivado), e foi mais um que deixou a turminha. Agora, era só eu, o César, o Orlando e o Gugu.
Para piorar, era mês de dezembro, férias escolares, e os três, viajaram para casa de parentes.
Tinha feito uma visitinha para o Almir, há pouco tempo, e até que foi gostoso, mas não queria ficar atrapalhando, sabia que ele estava cheio de serviço para entregar até o Natal.
Peguei minha bicicleta, e resolvi ir no ferro velho, ainda não tinha voltado lá, estava há dois meses sem ver o Seu Almeida.
_Eita…apareceu…pensei que estivesse esquecido o caminho! O velho Almeida fala de você todo dia. Disse Billy, ao me ver chegando.
_Oi Billy…Tive uns problemas, ele está aí?
_Não, saiu já faz um tempinho, deve estar para voltar…se quiser esperar um pouco, lá na casa dele…
Resolvi esperar. Fiquei no que seria uma sala da casa, olhando pela janela, vendo o Billy passando de um lado para outro, carregando tranqueiras. Uns vinte minutos se passaram, e eu já pensava em ir embora, quando Billy vem ao meu encontro.
_Olha…o Velho Almeida acabou de ligar, falou de deu um probleminha lá, e que vai demorar mais ou menos meia hora.
_Ah…então eu vou embora…
_Espera mais um pouco…pode ser que ele demore menos…
O Billy sabia o que eu estava fazendo ali. Para não perder a viagem, resolvi tentar sensibilizá-lo.
_Não Billy…já vou, hoje tá dando tudo errado, com certeza ele vai demorar mais que meia hora, aí vai ficar muito tarde, ainda tenho que almoçar…
_Faz tempo que você não aparece, o Velho vai ficar chateado se for embora….
_Eu sei Billy…mas a hora não passa, aqui sem fazer nada…
Ele ficou me olhando, deu um sorriso, e disse:
_Bom…não seja por isso…se você quiser, eu te ajudo a passar o tempo!
Ele levantou a camisa e mostrou a marca da rola dura sob a calça.
Duas coisas sempre me desequilibraram, uma rola exibida bem de perto, e uma língua na minha bunda. Eu saía fácil do controle.
Sentei no braço da poltrona, e fiquei olhando.
Billy se aproximou, ficou bem pertinho, e eu não resisti, peguei, e fiquei apertando a rola, ainda sob a calça. Em seguida, coloquei a boca, e fiquei mordiscando o contorno da rola.
_A bala sem o papel, é mais gostosa! Disse ele, sorrindo.
Aliás, Billy tinha o sorriso fácil, parecia estar sempre de bom humor. Aquela cor de pele achocolatada, lisinha e brilhante, o tornava um rapaz bonito e atraente.
Abri o botão, desci o zíper, e abaixei um pouco a sua calça. Saltou bem diante dos meus olhos, uma linda rola escura, grande, e relativamente grossa. Enquanto terminava de puxar a calça para baixo, engoli a cabeça da rola.
Fiquei todo empolgado ao vê-lo gemendo, se estremecendo, e bambeando as pernas.
Todo concentrado chupando a rola, nem percebi que o Billy já tinha tirado a camisa, e estava peladão na minha frente. Me agarrei nas coxas dele, e engoli a rola, até a cabeça bater nas minha amígdalas. Ele soltou um urro, pensei que fosse gozar, até tirei um pouco a rola para não me afogar, mas ele não gozou.
_Uhhh…caralho que boquinha é essa? Parece um bezerro…
Ainda chupei mais um pouquinho, até que ele me pediu para levantar.
_Levanta…levanta…quero te ver melhor.
Fiquei em pé, de frente para ele. Billy apertou minha bochecha, acariciou meu rosto, e disse:
_Você tá parecendo uma putinha…tá com cara de quem quer levar rola….
Dei um sorriso, peguei a rola dele, que praticamente batia no meu peito, e fiquei masturbando. Suas mãos deslizam pelos meus braços, pega na minha camiseta, e em fração de segundos, me livra dela. Agora, suas mãos ásperas, passeiam livremente pelas minhas costas, pescoço, mamilos e tórax.
_Vira de costas. Pede ele.
Solto seu pinto, e obedeço.
Suas mãos desceram um pouco mais, foram parar nas minhas coxas e pernas. Sua boca, tocava suavemente meu pescoço, e aquele hálito quente me arrepiava. Era minha vez de ficar bambeando. Suavemente, sinto meu calção descendo, e lentamente, minha bundinha fica totalmente exposta.
_Puta que pariu…não é à toa que o Velho Almeida tem saudade…olha só que coisa linda. Dizia ele, enchendo suas mãos com a minha bundinha.
Foram carícias, apertões, tapinhas, e em seguida, beijos. Quando a sua língua tocou meu reguinho, ele literalmente descobriu meu segundo ponto fraco. Me inclinei no braço da poltrona, e instintivamente fui abrindo as perninhas.
_Tá gostando né safadinho? Dizia ele.
Quando a língua tocou meu buraquinho, joguei meu corpinho para trás, e rebolei na língua dele.
_Caralho….que fogo no rabo, o danada tá até quente, tá querendo rola…e é isso que você vai levar. Disse ele se levantando, e me colocando de quatro na poltrona.
Ele não fez muita cerimônia, lambuzou o pau, deu duas pinceladas, encaixou, e enfiou até o talo.
_Uhhhiii…ahhh…
Soltei um gemido, tentado escapar para frente, mas ele me segurou forte pela cintura.
_Calma…agora calma…relaxa. Disse ele, já com a rola toda enterrada.
Depois de umas fungadas no meu pescoço, ele começa a meter. Eu estava um pouco desconfortável, tinha um buraco na poltrona, que me deixava meio torto.
_Tá ruim né? Vamos lá na cama….lá é melhor! Disse ele.
Com 1,80m e no vigor de seus 25 anos, não foi difícil ele me levantar, e me carregar até o quarto, nem precisou tirar o pau da minha bunda.
Eu de quatro na cama, e ele de joelhos atrás de mim, assim começou a me foder. A cama já estava toda bagunçado, quando ele me virou, e me deixou na posição de frango assado. Levantou bem as minhas pernas, socou fundo, e passou a meter com muita força. Eu gemia alto na rola dele.
Barulho de carro chegando, e pelo som do motor, devia ser o Seu Almeida na “pick-up”.
_Putz….o Véio chegou e eu não terminei.
Billy disse isso, mas não parou, continuou me fodendo.
_Porra garoto…é só eu demorar um pouquinho e você já tá me traindo com esse safado. Lá de fora da para ouvir os gemidos de vocês. Disse Seu Almeida ao chegar.
_O Sr tava demorando muito. Falei dando um sorriso.
_Olha esse sorriso Billy…não dá nem para ficar com raiva kkk…esse moleque é foda, como gosta de uma rola.
_Kkk…é Véio agora entendi porque você estava com saudade….que delícia de rabinho, o anel aperta a rola que dá um tesão danado….
Billy volta a meter forte, enquanto Seu Almeida, já peladão, deposita o saco na minha testa, e fica esfregando a rola na minha boca. Brincou um pouco, depois me puxou mais para a beirada da cama, até minha cabeça virar um pouco, na parte do pé da cama. Em seguida pediu para eu abrir bem a boca, o máximo que pudesse.
Nessa posição estranha, ele enfiou bem a rola, pensei que fosse chegar ao meu estômago. Lentamente ele passou a foder minha boca, suas bolas ficavam raspando minha testa, e batendo no meu nariz.
_Ahhh….não aguento mais….ahhhh. Disse Billy.
Billy acabou me puxando um pouco mais forte, quase mordi a rola do Seu Almeida. A seguir ele começou a gozar, Billy gemia bem alto.
Ainda me contorcia com o pau do Billy despejando sua porra, quando sinto um jato descendo estômago abaixo, era o Seu Almeida gozando na minha boca. Em seguida mais alguns jatos, tive que segurar um pouco na boca, para não me engasgar. Aos poucos, fui engolindo tudo. Enquanto isso, Billy voltou a socar no meu rabo, despejando as última gotinhas. Boa parte da porra, já escorria para fora do meu cú. Saciado, Billy tira a rola, dá um tapinha na minha bunda, e fala:
_Agora que o patrão chegou, vou cuidar do meu serviço…não some não garoto, aparece aí… se o Véio não estiver aqui, eu te ajudo a passar o tempo…
Nem consegui comentar, estava com a boca cheia, limpando o pau do Seu Almeida. Sorrindo, Billy sai.
_Então….eu demoro um pouco e meu putinho resolve dar para outro…
_Ah Seu Almeida, eu ia embora, estava chato ficar aqui esperando…aí…
_Eu tô brincando menino…você não é meu não, só queria que não demorasse tanto para voltar…
_É…eu virei mais aqui…
Durante a conversa, ele ficava me tocando, passando a barba no meu corpo, me deixando doidinho. O dedo dele já estava enfiado no meu buraquinho. Dizia que estava tirando a porra do Billy.
Me virei, ficando de quatro, empinei bem a bundinha, e sem dificuldade, Seu Almeida enfia a rola, e sem dó, ele mete com vontade. Fomos nos virando, trocando de posição, até que eu acabei sentando na rola dele. Bem mais desenvolto, rebolei e cavalguei gostoso.
_Ahh…muito bom…agora vou meter até gozar!
Quando disse isso, ele me virou de quatro novamente, e sem rodeios me fodeu, até soltar um urro, e entupir meu cú de porra. Embaixo dele, eu me acabava na punheta.
Depois de deixar meu cú todo gozado, Seu Almeida fica me acariciando.
_Não demora muito para voltar…você é um tesãozinho…para a sua idade, você mete muito gostoso…
_Tá bom Seu Almeida…vou ver se consigo vir aqui toda semana…
_Lembra que agora, você tem dois motivos para vir aqui…só não dá muita ousadia para o Billy….ele é muito feio…kkkk.
Rimos um pouco, me limpei, e saí em disparada para casa, já estava tarde, e meu vô ia brigar comigo por chegar tarde para almoçar.
Chegando no final da descida da rua do ferro velho, que era de terra, um cachorro sai de uma casa cruzando a minha frente, me atrapalhei, me desequilibrei, e caí feio, me ralei todo do lado direito, meu calção chegou a rasgar bem na região lateral da minha bunda.
Todo esfolado, me levantei, e com dificuldade, subi na bicicleta, que só havia entortado um pouco o guidão e ficou um pouco ralada.
Cheguei em casa, e quando me viu andando com dificuldade, meu vô veio falar comigo.
Expliquei, e minha vó, que estava ao lado, falou para eu tomar um banho, lavar bem, para depois passar merthiolate.
_Vai lá…toma um banho, e vou procurar o merthiolate, e já já vou lá passar.
Tomei banho, e quando desci meu vô já me esperava com o temido merthiolate, ardia demais.
Tirei a camiseta, e ele passou no ombro, braço e cotovelo, depois passou na perna e no meu joelho.
_Pronto?
_Ainda tem aqui vô!
Mostrei a lateral da minha bunda.
_Tá…baixa o calção…
Baixei, ele deu uma olhada e falou:
_Tá feio aqui hein? Parece que aqui bateu mais forte!
Quando foi passar o merthiolate, meu vô colocou a mão na minha bunda, e seus dedos tocaram meu reguinho. Me estremeci todo.
_Aaaiii…vôô…
_Mas eu nem passei ainda…
_Eu sei vô…mas é essa sua mão…
_Oxi…tudo isso porque eu coloquei a mão aqui?
Ele colocou a mão de novo, e eu me estremeci novamente…
_Aaaiii…vôôô….éééé….
_Tá bom…mas você vai ter que se aguentar, eu tenho que segurar aqui para passar o merthiolate…senão você repuxa a perna…
_Tá vô…tá…passa…
E ele colocou a mão, mais uma vez, e eu me estremeci, de novo, mas dessa vez, não falei nada.
Meu vô passou o merthiolate, mas continuou segurando minha bandinha. Ele se abaixou, e ficou soprando o local ralado.
_É para evaporar logo. Disse ele.
O problema é que eu não me aguentei, meu pinto ficou duro, e meu vô percebeu na hora.
_É melhor eu tirar a mão daqui né? Pelo jeito você já tá pensando besteira…ô idade danada!
Eu não sabia onde enfiar minha cara.
_Ó…o ideal seria você ficar sem roupa por um tempo, até secar um pouco os machucados.
_Tá bom vô…
_Espera aqui, eu vou buscar esparadrapo e uns negócios para fazer os curativos, e já trago seu almoço.
Quando meu vô saiu, fiquei pensando no vacilo que dei: _Pôxa, mas ele tinha que mexer na minha bunda, bem no meu reguinho? Bom, pelo menos, não brigou comigo…

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