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Tio Edu, Dudu e Pedrinho – 1

2106 palavras | 1 |4.89
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Ainda novo aprendendo o que é o prazer, inocente aprendendo tudo com o amiguinho seu irmão e meu padrinho.

Me chamo Ricardo (Ric), estou com 55 anos, mas o que vou narrar para vocês aconteceu em meados da década de 70. Naquela época, com 10 anos, eu era um menino típico filho de alemães, branco, cabelos castanhos claros, e uma bundinha arrebitada e durinha. Morava no interior do Paraná, em um bairro próximo a alguns sítios época áurea do café.

Ao lado de nossa casa morava uma família, Sr Eduardo (Tio Edu) e Dona Rita (Tia Rita) e seus filhos Eduardo Junior (Dudu) e Pietro (Pedrinho), nos tratávamos como família, desde que me conhecia por gente eles já eram nossos vizinhos. Tio Edu era um italiano enorme 1,90m, muito forte, com mãos grandes calejadas da lida na lavoura de café; Tia Rita, também era uma mulher forte e grande devia ter em torno de 1,80m, eram meus padrinhos; o Dudu tinha 16 anos, e era semelhante ao perfil do pai, mas tinha a altura da mãe, e nesta época estava morando em Londrina (cidade grande próxima) estudando para ser engenheiro agrônomo, e o Pedrinho que era um pouco mais velho que eu, 12 anos, que também seguia a mesma genética do pai.

Naquele ano, deu uma grande geada e praticamente acabou com a safra do café, e, para continuar produzindo, comprou um sítio no interior de São Paulo, porém a tia Rita permaneceu morando ao nosso lado pois o Pedrinho estava na 6ª série, e onde tinham o sítio lá em SP, não tinha escola próxima para ele estudar, e aos finais de semana o Dudu vinha passar com a mãe e o irmão mais novo, e um final de semana ia para estar com o pai no sítio. Em algumas datas o Tio Edu passava com toda a família em sua casa, mas logo voltava para cuidar do sítio.

Minha mãe cuidava da casa e de nós que éramos 3 irmãos (eu com 10, maria com 4 e Julinho com 2), papai tinha uma oficina mecânica que provia o sustento de casa.

Eu passava minhas tardes brincando com o Pedrinho, pois ambos estudávamos pela manhã, e nos divertíamos muito, andávamos pelos matos próximos “caçando passarinhos” com estilingue, o Pedrinho era muito bom de mira, sempre matava mais pardais que eu.

Em uma destas saídas para caçar é que começa o meu “despertar” para interesse na área sexual, até então não sabia de nada, era um inocente total, aconteceu assim: estávamos no meio do mato caçando e me deu uma vontade de fazer xixi, então fui até uma árvore e comecei a mijar, nisto chega o Pedrinho e tira o seu pinto, que era grande aos meus olhos, e começou a mijar do meu lado, eu não conseguia desviar meus olhos daquele pinto lindo, comprido (devia ter perto de 13cm) e era grossinho, com uma cabeça grande e mais grossa que o corpo (formate de um cogumelo) e tinha pelos claros que muito chamou minha atenção, já o meu pinto, que com mérito eu chamava de “pipi”, ainda era uma coisinha insignificante, rssssss. Pedrinho estranhou eu ficar olhando e perguntou

Pedrinho – “Nunca viu um pinto antes?”

eu respondi – “grandão assim não”

Ele riu e disse,

Pedrinho – “daqui uns anos o teu também vai ficar grandão, mas o meu ainda é pequeno, o do Dudu é maiorzão que o meu”.

Seguimos a caçada e voltamos para casa. Não saia da minha cabeça o pinto do Pedrinho, e, honestamente, não sei dizer, até hoje, o porque fiquei assim tão curioso.

Terminando o ano, no início de dezembro vem as férias e o Tio Edu estava levando toda a família para passar uns dias no sítio, inclusive o Dudu ira direto de Londrina para lá, tio Edu perguntou para o papai se ele não queria ir passar uns dias junto lá no sítio, dizendo

Tio Edu – “Lá os meninos vão poder andar a cavalo, caçar no mato, nadar no riozinho que corta o sítio, e nós podemos dar uma visita nos cafezais, ver a produção de leite, e a comadre fazer as delícias que faz junto com a Ritinha, então, vamos?”

Papai – “Desta vez não dá não Edu, tem muita coisa pra terminar na oficina e não posso deixar os clientes na mão, senão não trazem mais nada pra eu fazer. Vai ficar para uma próxima.”

Eu estava próximo à conversa, fiquei muito triste, pois gostaria muito de ir no sítio em São Paulo, e brincar por lá com o Pedrinho e também com o Dudu, que sempre que estava por casa inventava umas brincadeiras legais comigo e Pedrinho.

Durante a noite, minha mãe me acorda e pergunta

Mamãe – “Ric, o que está acontecendo? Você está chorando dormindo, estava tendo algum pesadelo?”

Eu – “Não, eu não to chorando”

Mamãe – “Está sim! Até me acordou. Conta pra mãe o que está acontecendo”

Eu (choramingando) – “É que o tio Edu convidou a gente para ir no sítio, eu queria tanto, e o papai disse que não dá para ir. Eu sei que ele precisa trabalhar, mas eu queria muito ir”

Mamãe – “Eu até poderia pedir para o papai deixar você ir com eles, mas tenho medo que você atrapalhe eles lá. Mas vou falar com o papai e ver o que ele acha”

Eu (soluçando) – “Tá bom”

E voltei a dormir. Como já estávamos de férias, acordei tarde naquele que era o dia que o tio Edu e família iriam viajar para passar as férias no sítio. Acordo com minha mãe me mandando me arrumar que eu iria com o tio Edu.

Mamãe – “Ric, acorda e vai se arrumar, o tio Edu veio aqui pedir para nós se poderiam levar você junto na viagem, pois o Pedrinho estava pedindo para me levar, então o papai deixou. Se arruma rápido que eles já estão quase saindo.

Eu (eufórico) – “Oba, mamãe, arruma minha mala…..”

Tomamos um café da manhã e entramos na Rural do tio Edu ruma ao sítio em São Paulo.

Chegamos lá no final da tarde, e fomos tomar um banho para jantar e dormir, os próximos dias seriam longos.

Na manhã seguinte a tia Rita veio nos acordar dizendo que estava indo com o tio Edu, buscar o Dudu na estrada, que ficava longe. Pediu para que tomássemos o café que tinha deixado pronto na mesa, e que eles voltariam perto do meio dia.

Eles saíram, então nos levantamos e vi que o Pedrinho estava com o pinto duro, ainda dentro do pijama, fiquei impressionado, estava maior e grosso, perguntei

Eu – “O loco Pedrinho, o que aconteceu? Tá maior e duro………

Pedrinho (rindo) – “eu acordo assim, é vontade de mijar”

Eu – “ué, aquele dia você também estava mijando”

Pedrinho – “mas, é que eu não levanto a noite para mijar, dai acumula e fica assim. Quer ver?”

Apenas assenti com a cabeça, ele puxou o pijama para baixo. Que coisa mais linda e magnífica duro, com a cabeçona brilhante, apontando para cima………..

Eu – “dói ele ficar assim?”

Pedrinho – “não!”

Ele colocou a mão sobre o pau e empurrou para baixo, tirando a mão na sequência, aquele pau voltou como um estilingue batendo próximo do umbigo, cheguei a dar uma risada ..

Pedrinho – “empurra ele para baixo, pra você ver”

Eu – “mais posso? Não é errado?”

Pedrinho – “que nada, nós somos amigos, e mais, ninguém vai ficar sabendo”

Fui e coloquei minha mão naquele pinto duro, estranho que era macio também, empurrei ele para baixo, mas voltava a posição “em riste”, fiz outra vez, mas desta vez eu segurei nele, não apenas empurrando com a mão espalmada, aproveitei e dei uma apertadinha nele.

Pedrinho – “deixa eu ir mijar senão vai doer”

Fui acompanhar ele mijando, saia como esguichos e não contínuo e no final não baixava ainda, percebi que meu pipi também estava duro, mas não tinha vontade de mijar.

Eu – “Uia, não abaixa mais, por que?

Pedrinho – “É que quando vc pegou nele, ficou muito gostoso. Deu vontade até de bater uma punheta”

Eu – “o que é isto?”

Pedrinho – “O Dudu que me ensinou, uma coisa muito gostosa”

Eu – “como é?”

Ele ficou pelado no banheiro e disse que depois iria tomar um banho, depois de gozar. Eu não estava entendendo nada daquilo. Ele então começou a bater uma punheta, me mostrando como era e pediu para eu fazer também. Eu, bobo, fui até ele e peguei no pau dele e comecei a punhetar, ele curtiu muito e eu já estava cansado.

Eu – “o que tem de tão bom nisso”

Ele continuou a punheta dele, acelerando, esticou o pescoço e ficou na ponta dos pés segurando com uma mão na parede, e vi algo estranho ele soltou uns jatinhos de um líquido transparente e viscoso; aquele pau ficou inchado e vermelho. Ele pegou um pouco daquela “gosma” entre os dedos e colocou na minha mão, eu passei o dedo espalhando na minha mão, tinha um cheirinho de Q-boa.

Pedrinho entrou no banho e me chamou para entrar com ele. Nunca tínhamos tomado banho juntos, achei estranho, mas entrei.

Ele falou para eu esfregar ele e ele me esfregaria, topei na hora, peguei uma bucha e comecei a passar pelo corpo dele, ele ficou o tempo todo de frente para mim, quando chegou na região do pau dele, pediu para passar só o sabão com a mão, pois a bucha machucaria ele e também deixaria ela com os pelos dele. Fiquei um tempão “lavando” o pau dele que foi crescendo e ficando duro nas minhas mãos, então, ele pediu a bucha e começou a me esfregar, pediu para eu virar de costas para ele, me abraçou por trás e com aquele pau duro esfregando entre minhas costas e minha bunda, começou a passar a bucha pelo meu peito e barriga, estava uma delícia, ele soltou a bucha no chão e passou a esfregar no meu pau, que também já estava durinho (mas não tinha tanta tensão) e colocando as mãos em minha virilha “esfregando”, me empinou um pouco, pedindo para eu me apoiar na parede, me ergueu um pouco, fazendo em empinar minha bundinha, ele colocou o pau dele, esfregando pelo meu rego, deixando por entre as minhas pernas, ele começou um ai e vem com o pau entre minhas coxas, cheguei a ficar mole e meu pau dava pulinhos espontâneos. O Pedrinho gozou outra vez e senti aquela gosminha quente tocar no meu saco lambuzar também um pouco no meu cuzinho. Ele me manteve apoiado na parede e passou a esfregar os dedos pelo meu rego, meu cuzinho piscava como louco, ele nos enxaguou, pegou as duas toalhas, uma para mim e uma para ele, saímos do banho e fomos nos trocar, sentamos na sala, e ele puxou conversa

Pedrinho – “Ric, o que você achou de nossas brincadeiras?”

Eu – “Muito gostoso, mas eu também queria que saísse esta gosminha do meu pinto”

Pedrinho – “tem que esperar, isto é com o tempo, o meu faz pouco tempo que sai, mais ou menos quando começou a nascer os pelos…”

Eu – “ah! E fica assim com bastante pelo?”

Pedrinho – “eu não tenho muito pelo não, o Dudu tem bastante, e também esporra um leite longe”

Eu – “isto é esporrar? Assim que chama?”

Pedrinho – “isso, mas, vc tem que me prometer segredo de tudo isso, senão da problema para a agente, nossos pais não vão gostar, e vão pedir para não nos vermos mais”

Eu – “eu juro, mas você também não pode contar”

Pedrinho – “Claro, será nosso segredo”

Continuamos na sala, recuperando o desgaste de energia, e em seguida a Rural do tio Edu para na frente da casa. Fomos correndo recepcionar tio Edu, tia Rita e, principalmente, o Dudu que fazia um tempo que não brincávamos juntos

Continua………………………

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1 comentário

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  • Responder Roger ID:g3jg01a40

    Li todos os contos dessa sequência se 6 capítulos, e posso dizer que tem uma riqueza de detalhes muito boa…só não encaixa o fato da mãe dos meninos ser conivente com o marido enrabar o Ric e fingir que está tudo ok. Mas foi muito excitante toda descoberta de sua sexualidade com o amiguinho novinho…gostei.