# # #

Uma tentação novinha. parte 1

804 palavras | 6 |4.54
Por

Nunca diga: dessa água não beberei.

A gente lê contos de meninas que seduziram adultos e acha que é mentira. Até que acontece com você!
O caso ocorreu a uns 20 anos. Eu tinha na época 30-31 anos, era casado a uns 4 anos com uma sul-matogrossense da atual cidade de Nova Alvorada do Sul. Na época a cidade era apenas um distrito de Rio Brilhante. Estava prestando serviço na cidade e a conheci. Vou chama-la de Dasciana. Era diferente de todas, morena, linda, não parecia aquelas índias guaranis que tinha na região. O pai era fazendeiro, bem de vida mas não milionário.
Acabei me casando com Dasciana e fomos morar na minha cidade no Paraná. Ela tinha 2 irmãs e dois irmãos, que moravam em cidades perto do pai.
Não tivemos filhos, a vida seguia normalmente. Costumávamos ir para o MS do Sul umas duas vezes por ano, visitar os parentes dela.
E foi numa dessas que aconteceu o fato que é a causa de meu conto.
Estávamos na fazenda do Sr. Arlindo, pai de Dasciana, reunidos os 5 irmãos. Estavam preparando alguns doces e eu fiquei andando pela fazenda. Encontrei por perto uma sobrinha de Dasciana, que vou chamar de Sara. Ela tinha 9 anos, moreninha, de uma beleza normal, nada excepcional.
Falou pra mim ajudá-la a fazer uma cabaninha. Como na época não vi nada de mais, fui lá.
Eu via o pessoal envolto nos doces a uns 200m dali. Comecei pegando alguns pedaços de madeira e fazendo uma cabana meio mal feita, encostando os troncos numa árvore. Dasciana trouxe alguns paus e jogou no chão. Quando ia pegar uma pau do chão, no caminho passava as costas da mão eu meu pau, no meu cassete mesmo! Não achei maldade de Sara. Fez várias vezes isso e eu não tive a malícia, apesar dela dar umas olhadinhas em direção ao meu pau. Várias vezes.
Acho que por causa da minha falta de atitude, Sara começou a falar comigo:
– Tio, vc me acha bonita?
– Sim. Vc é muito bonita, vai ficar uma mulher linda e terá muitos moços querendo namorar com vc.
Aí ela me jogou isso:
– Vc quer namorar comigo? Quando vier pra cá, vc fica comigo. Quando estiver lá no Paraná vc fica com a Dasciana.
Desse jeito, sem me chamar de tio ou senhor e minha esposa de tia. Eram apenas “você” e “Dasciana”
Eu ainda achando que eram coisas de criança.
Só que eu na ingenuidade,, pensei que namorar para ela era brincar com ela.
Aí fiz a pergunta fatal:
– Como a gente vai namorar? Vamos brincar de fazer cabanas, comidinhas, cuidar das bonecas?
– Nãããão! Eu tiro a calcinha, fico pelada e vc coloca o seu pinto na minha perereca,, passa a mão, põe a boca e eu TB passo a mão e ponho a boca no seu pinto.
Aí a ficha caiu. Por a boca é um nível muito acima de que uma criança pode saber.
Pensei, ela foi abusada, só pode!
Na hora tentei investigar quem teria feito aquilo com ela? Perguntei se os primos dela tinham feito isso com ela. Ela disse não.
– Então como vc sabe dessas coisas?
– É que papai e mamãe faziam essas coisas, comigo no quarto. Achavam que eu estava dormindo mas eu só ficava olhando eles.
Putz! Aqueles irresponsáveis! Eram dois moleques. Namoravam, ela engravidou e os pais resolveram fazer o casamento. Mas sempre continuaram a vida como se fossem solteiros. Não tinham responsabilidades.
– Quer que eu coloque seu pinto na boca? Falou isso colocando a mão sobre meu pau e olhando pra meu rosto.
Aquela cena: mão no meu pau, olhando nos meus olhos e pedindo para fazer um boquete, fez meu pau endurecer na hora.
Aí já era! Um outro nível se instalou. Se excitou com uma criança, a cabeça que passa a pensar, é a de baixo. Perdi a noção de qualquer racionalidade.
Fui com minha mão na sua bucetinha, passando o dedo indicador na racinha. Mas não foi o que imaginava. Ela usava um short e devia ter uma calcinha de pano grosso, porque não senti nenhuma abertura. E foi pior, porque o desejo de sentir aquela bucetinha no meu dedo aumentou. Talvez se tivesse sentido a rachinha, poderia ter chance de volta.
Num momento de lucidez, me afastei de Sara e fui em direção a família e os doces.
Nunca tinha sentido esse desejo por uma criança, passar a mão numa pequena buceta então, nem em sonho. Mas a semenre do desejo infantil, acabara de ser plantada.

Continua no próximo capítulo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,54 de 37 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Paulo Roberto Brilhant ID:mqo698g6pdl

    A 2ª parte está dusponuvel.
    https://contoseroticoscnn.com/2023/10/uma-tentacao-novinha-parte-2/

  • Responder Lari ID:41igm7byxi9

    Aguardando a continuação

  • Responder Cauê ID:1da6n5clfp1d

    Eu também dizia sempre que desta água, nunca beberia. Até que conheci uma menina em uma padaria. Ela fica ali perto da padaria com um irmãozinho. Conversei um pouco. Dei alguns trocados e fui embora.
    Isto se repetiu várias vezes.
    Até que um dia de chuva a menina estava sozinha e me chamou para conversar atrás de uma banca de jornal que estava fechada.
    Sem nenhum pudor a menina perguntou quanto eu daria para transar com ela.
    Me assustei por alguns segundos.
    Olhei para os lados e não tinha ninguém perto ao ponto de nos ouvir. E falei:
    – menina… vc nem peitinhos tem. Não vai aguentar transar comigo.
    – aguento sim.
    Dali para minha cama custou R$ 50,00.
    E vou dizer a menina sabia fazer até anal sem reclamar

  • Responder @Saulo6666 ID:1el8m25o3cly

    Muito bom o conto, continua logo… Tele

  • Responder Mateus ID:1eu1pyfffq6r

    Não duvido disso, e pensava tbm que jamais pudesse chegar a tal ponto. Ou seja, ter algum tipo de envolvimento com uma menina novinha. E no caso, a menina com a qual me envolvi, tinha onze anos, e não era mais virgem. Segundo a própria, já tinha dado três vezes, e pra mesma pessoa. E mais, fez isso por dinheiro. A primeira vez foi qdo perdeu o cabacinho. O cara que a envolveu na conversa, lhe prometeu que daria uma grana se ela desse pra ele. Ela aceitou, e nas vezes seguintes ela que foi atrás e se ofereceu. Eu estava trabalhando, reformando a parte elétrica de uma das casas do quintal onde ela morava, qdo ela começou me rodear. Todos os dias qdo chegava da escola, ela não ia pra rua como de costume, descia e ficava papeando comigo por horas. Mas até aí, normal. Pelo menos era o que eu achava né. Qdo dava meu horário, eu pedia a ela que fosse embora, pq precisava tomar banho, e trocar de roupa. Ela ia de boa, mas um dia ela ficou enrolando, mesmo lhe pedindo duas vezes pra que fosse embora. E então veio a surpresa. Ela foi até a janela da sala, olhou pro corredor, virou pra mim e falou que eu podia tomar banho e me vestir na frente dela, pq já tinha visto homem pelado. Disse isso e riu. Fiquei observando ela, ao mesmo tempo pensando que talvez ela tivesse visto o pai nu, ou alguém da família né. Ela tornou olhar pela janela, virou-se novamente pra mim e falou pra eu me apressar pq logo a garotada do quintal começava chegar da escola. Foi então que resolvi perguntar quem ela tinha visto pelado, e ela respondeu que eu não conhecia. Isso era óbvio, já que eu não conhecia ninguém de lá, exceto a dona da casa que me contratou. Ela mesma foi até a cozinha, fechou a porta, trancou, veio pra sala e fez a mesma coisa. Fechou a janela, depois a porta, trancando ambas. Parou e ficou olhando pra mim, com um olhar como se dissesse…”tá esperando o que”. Passou mil coisas pela cabeça, e fui surpreendido por ela mais uma vez, ao repetir a pergunta, quem ela já visto pelado.

    • Mateus ID:1eu1pyfffq6r

      Era um cara que morou na casa que eu estava trabalhando. A casa tinha dois quartos, imaginei que fosse um adolescente, perguntei como ela conseguiu ver, e ela contou a história. O cara morava sozinho, tinha 40a, era super legal com ela, a tratava muito bem, e sempre lhe presenteava. Tudo começou num dia que à avó tinha saído, e deixou a chave de casa com outra vizinha. A vizinha tinha dado uma saída tbm, mas não contava com o pé-d’água que caiu. Devido isso, ela ficou presa no caminho, acabou que a menina chegou ensopada, não teve como entrar em casa, e o vizinho super legal, veio em seu socorro…rsrs…
      Convenceu ela a tirar a roupa molhada pra botar na secadora, e tomar um banho quente tbm. A princípio ela não quis tomar banho, mas ele foi convincente. Tbm pudera né, um cara de 40a dobra uma garota de onze na conversa “facinho”. Ela tomou banho, ele deu a ela uma camiseta dele que mais uma camisola. As roupas “demoraram” secar, e pelo que ela disse, ficou claro que foi mais malandragem do cara do que outra coisa. Ela ficou no sofá, e então ele disse que ia aproveitar e tomar banho tbm. Porém não se preocupou em fechar a porta. Isto aguçou a curiosidade dela. E foi assim que ela o viu nu. Ele se tocou disso, e ao sair do banho, sentou ao lado dela no sofá, jogou o verde pra colher maduro…e colheu. Em poucos minutos, após uma boa conversa, ele a convenceu a deixa-lo vê-la nua tbm, já que ela tinha visto ele. E não precisou de muito, bastou que ela tirasse a camiseta, já que estava sem nada por baixo. No dia em questão não aconteceu nada demais, além de algumas carícias. Mas nos dias subsequentes, rolou muita coisa, inclusive 69. E na mesma semana, no domingo pela manhã, enquanto à avó estava na feira, ela estava na cama dele, que lhe ofereceu dinheiro, ela aceitou…e o cabacinho dela se foi. Não só fiquei nu, como a levei pro banheiro tbm, e ela mostrou ter sido uma ótima aluna. Enfim, gastei uma grana com aquela putinha. Passei quase um ano trepando com ela.