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Um dia de chuva parte 3

1364 palavras | 0 |4.20

Essa é a continuação do dia de chuva. Uma história real da minha primeira e única relação com outro homem.

Lucas me mandou mensagem no dia seguinte.

Lucas: Tudo bem por aí? 👀
Eu: Tudo sim e por aí?
Lucas: Trql. Como foi a noite?
Eu: Dormi pouco, fiquei algum tempo acordado.
Lucas: Algum motivo especial?
Eu: …
Lucas: Quer jogar hoje?
Eu: Lucas, eu não sei se a gente deveria.
Lucas: Jogar? Porque eu tô te chamando pra jogar.
Eu: Hm, beleza. Mas se puder evitar falar sobre ontem vai ser melhor.
Lucas: Vou falar nada não, rlx.
Eu: Depois da escola então. Minha mãe vai estar em casa.
Lucas: Boa observação.

Foi só isso, a manhã inteira passei pensando em como seria, imaginei mil cenários diferentes, alguns me faziam ficar tão excitado que tinha que ir ao banheiro. Fui mais vezes que o normal naquele dia.

A hora demorou a passar na escola, quando tocou o alarme eu saí com pressa, mal me despedi, era involuntário mas eu queria chegar logo em casa. Quando me aproximei percebi que Lucas já estava lá, comia alguma coisa enquanto minha mãe terminava de preparar o restante. Vê-lo depois do que aconteceu foi diferente, alguma coisa tinha mudado, ele estava sem camisa como de costume, logo endureci, a cena, o cheiro, tudo voltou a minha cabeça. A calça larga da escola e o casaco na cintura disfarçaram meu volume, peguei uns pães e subi. Lucas foi em seguida.

– E aí? Vai ser o que hoje? – Perguntou.
– Sei lá, vê um aí. Vou tomar banho.
– Beleza.

Fui direto pro banheiro, meu pau estava estalando, eu não sei como conseguiria esconder isso enquanto ele estivesse lá na minha cama e sem camisa. Resolvi bater uma antes de voltar, foi rápida e sujei toda a parede. Terminei e sai só de short. Ele estava com as pernas apoiadas no móvel da TV, o que não me permitia passar, ergui uma perna na intenção de passar por cima da dele e ir para o outro lado, ele aproveitou o momento e deu um tapa na minha bunda. Gelei mas reagi rápido:

– Namoral, tu falou que não iríamos falar disso.

Ele riu:

– Não falei nada não. Relaxa aí e joga. Tá nervoso atoa.

Dei uma risada sarcástica e sentei do lado dele, peguei o controle ativei o P2 e jogamos por um tempo como antes. Depois de mais ou menos uma hora Lucas levantou e disse que ia ao banheiro. Na hora a cena dele segurando o pau antes de mijar veio na minha cabeça, lembrei de como ele me segurou e colou tudo na minha boca, endureci e tratei de esconder com uma almofada. Logo ele saiu. Eu estava também com o pé apoiado e ele passou por cima, propositalmente de vagar e de frente pra mim, na bermuda de futebol meio transparente eu logo percebi que ele estava sem cueca.

– A coé! – Falei empurrando ele de lado.
– Tá maluco? – Respondeu fingindo indignação
– Tu tá sem cueca porque?
– E tu tá olhando porque? Tá quente e eu tirei.
– Beleza não vou falar mais nada.

Ficamos mais um tempo assim, eu imaginando aquela piroca linda ali do meu lado embaixo de um short fino e Lucas agindo como se nada tivesse acontecido. Em determinado momento, no meio do jogo ele pergunta:

– Bateu uma no banheiro né?
– É meu banheiro, bato de vez em quando.
– Tô falando agora. Quando entrou.
– Não.
– Bateu sim, o box ainda tá sujo de porra.

Ele largou o controle e se aproximou de mim falando baixo e meio rouco:

– Pensou em mim?

Ele estava com um joelho na cama e a outra perna esticada, dava pra ver o pau dele apontando pra baixo no short. Pensei em dizer que sim e pegar nele ali mesmo. Mas não precisei responder. Ele baixou a bermuda e revelou o pau meia bomba, balançou ele com a mão e disse:

– Eu sei que tu gostou e quer de novo. Pega nele aqui.

Eu não relutei, quis sentir aquele mastro quente na mão de novo, queria sentir ele endurecer. Peguei no saco e fui até a ponta, ensaiei começar um movimento com a mão mas ele me interrompeu. Segurou atrás da minha cabeça e puxou até meu nariz encostar no saco dele. Aquele cheiro me deixou louco. Ele bateu com o pau duas vezes no meu rosto e falou:

– Hoje vou ensinar outra coisa.

Eu estava de quatro na cama com o pau dele na minha cara, ele afastou um pouco, enfiou dois dedos na minha boca até minha garganta, salivei muito e os dedos saíram muito molhados, ele levou a mão até minha bunda e abaixou meu shorts e passou o dedo molhado no meu cu. Eu não consigo descrever o que senti, ele não enfiou o dedo, ficou fazendo massagem por fora, meu corpo ficou mole e eu senti que se ele não tivesse segurando minha cabeça eu teria caído. Soltei um gemido. Ele ouviu e falou:

– Gostou né? Eu sempre soube que essa tua bundinha era gulosa.

Eu não sabia o que responder quando ele falava comigo nesses momentos. Ele continuou me massageando até sentir que eu estava entregue, depois começou a forçar um dedo a entrar, estava pouco umedecido, foi difícil, ele molhou mais um pouco, agora com o próprio cuspe e deu certo, senti a ponta do dedo entrar no meu anel, estava relaxado pela massagem, entrou fácil. Ele forçou um pouco mais e eu pude sentir que a maior parte do dedo dele já tinha entrado. Como por instinto abri mais as pernas, eu já não me controlava, estava totalmente entregue. Levantei um pouco o rosto tentando chupar novamente aquele pau, queria sentir aquele gosto de novo mas agora enquanto ele me desaba, vendo minha tentativa ele tirou o dedo que estava em mim e deu um tapa forte e seguro na minha bunda. Assustei, ele segurou meu queixo fazendo com que olhasse pra ele e disse:

– Seguinte, só pra deixar claro que tu só vai fazer o que eu mandar. Entendeu?

Fiz que sim com a cabeça, apesar de contrariado aquilo me excitou ainda mais, eu realmente não entendia o porquê mas eu gostava que me tratasse assim.
Depois de falar isso ele largou minha cabeça e se afastou, fiquei na mesma posição, inconscientemente estava esperando ele dizer o que deveria fazer. Não disse. Ele foi silenciosamente para trás de mim, aquela posição me deixou um pouco desconfortável apesar da excitação, estava totalmente exposto, ele poderia fazer comigo o que quisesse.

Deu outro tapa na minha bunda, do outro lado, ardeu e eu gemi em reclamação.

– Geme baixo, caralho – Disse quase sussurrando.

Ele encostou o dedo novamente no meu cu, estava mais molhado que antes e ele teve que fazer menos força pra entrar, pude sentir ele colocando quase metade do dedo e tirando. Fez isso algumas vezes até que de repente senti outro dedo, agora eram dois. Senti que ele abriu levemente edoeu um pouco, ele deu uma cuspida e senti meu cu molhado, entendi o que ele tinha feito. Foi uma sensação que não sei descrever, foi estranho e prazeroso. Depois disso ele tirou o dedo e senti que se aproximou, sentia a coxa dele encontrando na minha e tremi, ele se abaixou e sussurrou no meu ouvido:

– Seguinte, não vou te comer hoje não, depois vou mandar direitinho o que tu tens que fazer pra se preparar. Mas eu vou te comer.

Deu outro tapa, dessa vez mais fraco.

– Vou ter que ir aqui, já tá na minha hora. Depois a gente conversa.

Saiu me deixando daquele jeito, naquela posição. Me joguei na cama, não me vesti nem limpei. Fiquei daquele jeito e dormi praticamente assim.

(continua…)

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