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Trisal no carnaval, quando essa palavra nem era usada

2071 palavras | 3 |4.71
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Todo mundo já fez coisas inacreditáveis no carnaval. Vou contar uma que fiz e considero a minha maior loucura na festa.

Em Olinda/PE, durante o carnaval, é normal alugarem casas durante o carnaval, para aproveitar o máximo da festa por lá, mesmo quem mora em cidades próximas, como Recife – evita o desgaste de ter de ir e voltar todo dia.

Eu já aluguei muitas vezes, sempre dividindo as despesas com outras pessoas, normalmente quase todos conhecidos ou, no máximo, conhecidos de meus amigos ou colegas. Salvo rara exceção, o quarto onde você dorme é onde você consegue colocar o colchão que leva e tudo depende do número de pessoas em relação ao tamanho da casa. Tenho muitas histórias de putaria no carnaval.

Porém teve um ano em que a casa que alugamos não era grande para a quantidade de pessoas, por isso que um quarto separado na parte detrás da casa (era uma suíte construída para o filho mais velho da dona da casa) foi disputado à tapa. Como havia um casal que veio do Paraná e era amigo de alguém da turma, resolvemos deixar esse casal na “suíte presidencial”, como ficamos chamando. Desse modo, a turma ficaria livre para bagunçar como quisesse, sem medo de ofender os novatos – CARLA e JAIME – que até tentaram recusar a honraria, mas terminaram por aceitar.

Chegamos na sexta de carnaval no começo da tarde e a farra já começou. Desde que fui apresentado a CARLA notei que ela tinha simpatizado comigo, algo além da educação ou da empatia. Fiquei com aquilo na cabeça, mas nem me importei. Brincamos muito, a turma toda quase sempre saindo junta para as farras. E na sexta e no sábado todo notei como CARLA e JAIME adoravam ficar comigo e conversarmos.

Apesar de muita diversão, eu só tinha agarrado uma menina da turma no sábado, quando eu e ela já estávamos bêbados e disso não passou, de uns agarros e mais nada. Meu pau já clamava por uma trepada e eu até brincava com todos, dizendo que estava virgem no carnaval (até porque nem nas prévias eu tinha comido alguém). O sábado brincamos muito e eu e outros da turma fomos para a casa, tomamos banho e eu terminei apagando de cansado. Quando acordei, era uma da manhã e pensei que já fosse quarta-feira de cinzas ah ah ah. Fui à cozinha e lá encontrei JAIME, que estava preparando um lanche e me disse que ele e CARLA tinham acordado às dez da noite e preferiram descansar para o domingo.

Na conversa eu disse que estava mais para comer algo e descansar também, no máximo tomar uma cerveja e dormir de novo.

– Você curte um beck?, perguntou JAIME
– Não sou usuário contumaz, mas no carnaval cai bem. Tem aí?
– A gente tem. Vamos dar um tapa lá na “suíte presidencial”?
– Só se for agora, mas e o lanche de vocês?
– Fica para depois, para a larica (a fome que dá depois de fumar um verde)
– Por isso perguntei.

Levamos o lanche, peguei duas cervejas e fomos para a suíte. JAIME chamou CARLA e eu quase caio do susto: ela veio com um camisão bem curto, com a calcinha quase aparecendo e sem sutiã. Ela notou que eu a devorei com o olhar. Sentamos num improviso de mesa que tinha lá, eu e CARLA sentamos em bancos e JAIME ficou numa mureta. JAIME preparou o beck, acendeu e começamos a fumar. O barulho do carnaval, das pessoas passando pela rua, um som ou barulhos de casas vizinhas, e o cigarro que a gente estava fumando, tudo nos deixou bem animado.

JAIME puxou conversa sobre carnaval e em pouco partimos para falar em putaria em carnaval. Eu, ele e CARLA riamos ouvindo nossos casos e histórias. Notei que CARLA não fazia questão se a calcinha dela aparecesse. Ela é branquinha leite (bem branca mesmo), toda branquinha, aquela mulher magra toda na medida, bundinha linda sem ser bundão, pernas deliciosas sem ser pernões, peitos pequenos mas não minúsculos, um rosto bonito, cabelos castanhos bem claros e curtos, enfim, uma gatinha. JAIME era pouco maior que ela, ele do meu tamanho, porém magro, branco e sem pelos nas pernas e no peito.

Em certo momento, JAIME zomba de mim, perguntando se eu já tinha “perdido a virgindade”.

– Eu? Infelizmente, não. Vou comprar uma boneca inflável na feira, para resolver o problema
– A solução perto e você não viu ainda, disse JAIME
– “Não entendi”, respondi sem entender mesmo, até porque o cigarro já fazia efeito no cérebro

E JAIME me aponta com o queixo a sua CARLA, que, quando olho, estava rindo em concordância.

– Eu acho que não entendi, disse com o coração a mil e o pau já acordando
– Vamos na suíte, se você quiser, disse CARLA dando uma baforada em minha direção
– Mas eu tenho de ver, falou JAIME rindo

Eu, com o cacete já pedindo para trepar e com a cabeça cheia de fumaça, nem quis fazer perguntas. Entramos os três na apertada “suíte presidencial” e CARLA já foi tirando o camisão, me deixando ver aquela coisa linda só de calcinha de algodão, com uma parte entrando na bunda, bunda que estava marcada pelo banco em que ela estava sentada. Eu tirei a camisa e CARLA já ficou completamente nua. Fiquei louco na hora, ela só tinha pentelhos “bigodinho de Hitler” e mais nada. A bucetinha rosadinha, com uma lingueta pronunciada. Foi ela se deitando, abrindo as pernas e eu caindo de boca. Como adorei chupar aquela mulher. JAIME preparou e acendeu outro beck, deixando a janela de lado aberta (que não dava para o fundo da casa) , o que permitia, contudo, que qualquer pessoa que chegasse ali visse a cama em que a gente estava. CARLA me deitou com o pau para cima e começou um boquete. O beck estava rodando, o quarto ficou com fumaça no teto e eu já estava louco de tesão.

Foi aí que JAIME foi dividir o boquete que CARLA fazia em mim. Fiquei um pouco surpreso mas… carnaval é carnaval. CARLA sentou em cima do meu e veio me beijar, enquanto cavalgava em mim. JAIME ficou por ali, chupando meus ovos, minha rola, a buceta e o cu de CARLA: o que desse para fazer. CARLA gozou e ficou ainda por cima e JAIME continuou fazendo o que estava fazendo.

– Vou gozar, CARLA, avisei e fiz menção de tirá-la de cima para não gozar dentro
– Me enche de porra, caralho, gritou ela

Loucura total, mas nem pensei em nada e meti muito leite naquela gata brava me mandando fazer isso. CARLA ria e se remexia. Quando acabei, ela me deu um beijo e se deitou ao meu lado, abriu as pernas e disse “vem, que tem muito leite”. Eu não entendi o que ela queria, mas ela tinha falado com JAIME, que começou a chupar a buceta encharcada da namorada e a beber meu leite. Putaria grande fiquei pensando. CARLA gozou de novo na boca do namorado, que logo em seguida veio com o pau na boca da namorada para um boquete (o pau dele era maior que o meu, apesar de ter a cabeça menor e mais fina e ser menos grosso que o meu). JAIME ficou “comendo” a boca da namorada e ela ao meu lado na cama. Quando ele avisou que ia gozar, CARLA me puxou e, ao sentir o primeiro jato na boca, guiou o pau de JAIME para minha boca/cara. Foi tudo tão ligeiro que em pouco eu e CARLA estávamos nos beijando com o pau de JAIME melado de porra nas nossas bocas. JAIME agradeceu e demos um beijo triplo. Eles nem sabiam do que eu curtia e tudo já tinha ocorrido.

– Dorme aqui com a gente, disse CARLA
– Claro, disse sem pensar em mais nada.

Nos limpamos no apertadíssimo banheiro da suíte, voltamos para a “mesa” lá de fora, bebemos as cervejas – já quase quentes de tanto tempo fora da geladeira, fui buscar mais algumas na casa e demos mais uma trepada, dessa vez eu comi CARLA e JAIME, que adorava dar o rabo. Eram 4 da manhã quando achei melhor ir dormir no meu colchão.

O domingo foi muito puxado, muita farra, e o máximo que eu fazia era me afastar um pouco da turma e dar uns beijos e amassos em CARLA, que se entregava comigo do mesmo jeito que fazia com JAIME na frente dos outros. No final do dia, não havia como repetir o dia anterior, tinha mais gente em casa e acordada. Era perto da meia-noite quando houve consenso para que todos fossem dormir – os foliões 24h ainda ficaram pela rua, atrás de diversão. Eu fui para o colchão no quarto onde tinham outras cinco ou seis pessoas espalhadas. Todo mundo se ajeitando, alguns já dormindo, entra JAIME e me chama. Eu fiquei surpreso e fui.

– Traga o travesseiro, disse JAIME

E assim eu fui dormir na suíte presidencial de novo. Voltei eram 2 ou 3 horas da manhã, após mais uma sessão de trepada e maconha. Esse segundo dia foi melhor ainda, pois foi na tesão controlada, guiada para o prazer e o gozo. Comi a bundinha de CARLA, um cuzinho apertadíssimo, mas também fui comido por JAIME, que sabia comer um rabo.

E a notícia se espalhou na turma no outro dia, obviamente. Todos, sem exceção, vieram me perguntar se era verdade que PAULO – um curioso que veio espiar a gente na calada da noite – tinha dito, que eu comia CARLA na frente de JAIME (ela não viu porque a janela e a porta desta vez ficaram fechadas, mas viu de madrugada nós três na mesa de fora, com CARLA me alisando e fazendo carinhos em mim).

Claro que eu disse que JAIME era apenas um voyeur, não participava – e tinha combinado isso com o casal, porque na turma somente uma pessoa sabia que sou bi – e que o casal tinha relacionamento aberto.

Até a quarta-feira, passei a dormir direto na “suíte presidencial”. E como CARLA e JAIME só voltaram no domingo seguinte ao carnaval, eles se hospedaram lá em casa depois do carnaval e – mesmo a gente saindo com a turma – trepamos muito, mas muito mesmo. O desgaste físico do carnaval e das orgias com o casal me causaram uma gripe forte depois ah ah ah.

O cara que convidou CARLA e JAIME para o carnaval ficou espantado quando soube do lance ainda no carnaval, pois eram da mesma empresa, só que o casal era da filial do Paraná, e todos tinham o casal como bem mais para careta e tradicional.

Por minha vez, descobri que CARLA era a que adorava o relacionamento aberto, que gozava muito e JAIME tinha aprendido a curtir essa vibe com ela, tanto que foi como casal que ele começou a transar com homens.

– E se CARLA engravidar?, perguntei
– Quase impossível, ela tem um problema que tem de desobstruir algo na parte reprodutiva e ainda toma anticoncepcional, disse o casal
– E camisinha, nunca?
– Sempre, mas você foi loucura de carnaval. Inexplicável, mas foi
– E por que eu fui escolhido?
– Você tem peito cabeludo na medida, tem um estilo totalmente diferente de JAIME, até no físico, é mais macho alfa do que o carinhoso e compreensivo JAIME e, não sei explicar, a gente percebeu logo no início que você toparia tudo. A gente percebeu, não pergunte como a gente soube, foi instinto.

Não havia essa conversa de redes sociais, esse amigo saiu da empresa e nunca mais nem tive notícias de CARLA e JAIME, a não ser as brincadeiras de que todos tiram comigo principalmente no carnaval. E depois fiquei sabendo que CARLA tinha transado com uma menina na casa, durante o carnaval!!!

Eu até hoje me masturbo pensando em CARLA, que na verdade era quem mandava em tudo durante nosso relacionamento.

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3 Comentários

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  • Responder Sergio ID:5pbartu2fib

    É uma história dessa que quero viver um dia

  • Responder Safadosul ID:1eo408xcqzea

    Adorei a festa

  • Responder Piroqueto ID:81rd4h1hrj

    Trisal é teu cu viado kkkkkk